Como os romanos dormiam?

Perguntado por: ipimenta9 . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
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Dormiam com a túnica, sem lençol, enrolados em uma coberta. Não deviam nem mesmo tomar banho de manhã: já haviam pensado na higiene do corpo na noite anterior, quando terminavam de trabalhar.

Os romanos numeravam as horas contando-as a partir do nascer do Sol. Assim, o clarear do dia acontecia na primeira hora; a sexta-hora correspondia ao meio-dia; a nona hora equivalia ao meio da tarde, e assim por diante. Os dias dos meses foram divididos em fastos e nefastos.

Na Roma Antiga, a gastronomia consistia somente em vegetais e frutas. Os romanos gostavam de alho, cebola, nabo, figo, romãs, laranjas, peras, maçãs e uvas. O prato típico era mingau de água com cevada. Uma versão mais sofisticada levava vinho e miolos de animais.

Dormiam com a túnica, sem lençol, enrolados em uma coberta.

As mulheres romanas eram consulta- das, não só para os interesses da família, para o casamento dos filhos, mas também para os interesses do Estado, e elas intervinham em atos importantes da vida social e da política.

Água quente
Chamado hipocausto, o método consistia em uma fornalha que esquentava o ar e o espalhava pelos espaços ocos das paredes e subsolos.

1 - Limpar os dentes
Diversos autores romanos, como Catullus, atestaram que pessoas usavam urina humana e animal como enxaguante bucal para ajudar a limpar os dentes.

Na Roma antiga, aqueles que faziam suas necessidades em uma latrina pública possivelmente usavam um tersorium para se limpar. O artefato antigo consistia em um bastão que continha uma esponja embebida em vinagre ou água salobra na ponta.

Também conhecidos por numeração romana ou algarismos romanos, esse sistema utiliza sete letras para indicar números: 1 = I; 5 = V; 10 = X; 50 = L; 100 = C; 500 = D; 1.000 = M.

Odoacro

Em 476, o líder dos hérulos, Odoacro, comandou a invasão e o saque de Roma, destronando o último imperador romano Rômulo Augusto. Odoacro enviou as insígnias imperiais à capital do Império Romano do Oriente, Constantinopla, decretando o fim do Império do Ocidente.

Espártaco (ou Spartacus) foi um famoso escravo que viveu entre a civilização romana e contra ela se rebelou, comandando uma revolta que agrupou cerca de 70 mil escravos. Durante três anos, entre 73 e 71 a.C., Espártaco e seus seguidores enfrentaram várias legiões do exército romano, vencendo-as em vários momentos.

“Os romanos comiam deitados de barriga para baixo para que o peso do corpo fosse distribuído por igual e os ajudasse a relaxar”, explica o professor de Filosofia Antiga. Estar deitado permitia também dormir entre as refeições.

Na Grécia Antiga, Hipócrates falava muito sobre os efeitos calmantes da alface, mas foi em Roma que a folha fez seu maior sucesso: romanos amavam alface. Inicialmente, a folha era consumida com o objetivo de induzir ao sono e, com o tempo, passou a ser usada para estimular o apetite.

Seguindo uma dieta habitual, três refeições principais por dia mediam a relação de um antigo romano com a comida: o café-da-manhã, no início do dia (ientaculum), o alimento ligeiro do meio-dia (prantium) e o jantar, à noite (cena).

Ao contrário da inflação controlada do século II, não houve nenhuma mudança na quantia paga aos legionários até a era de Septímio Severo, que aumentou o salário para 500 denários ao ano. Todos os legionários recebiam uma quantia 3 000 denários e/ou um pedaço de terra fértil ao fim de seus serviços como soldados.

Na época, a prostituição era permitida por lei e, como era de se esperar, apenas os homens tinham autorização para praticar o adultério em uma relação estável. Não era aceitável, porém, manter relações sexuais com amantes que já fossem casadas com outros homens, e a maior parte das prostituas eram escravas.

Os Romanos da Antiguidade eram politeístas, ou seja, acreditavam em vários deuses. Os deuses eram antropomórficos, ou seja, possuíam características (qualidades e defeitos) de seres humanos, além de serem representados em forma humana.

A saia é uma das peças mais antigas do mundo. Feita inicialmente com pele de animais servia apenas para proteger o corpo e era usada igualmente por homens e mulheres. O registro mais antigo de uso da saia deu-se por volta de 3000 a.c. no Egito Antigo e Império Romano.

Tanto para mulheres quanto para homens, os romanos herdaram os padrões gregos sobre simetria e harmonia. O ideal de beleza corporal para as mulheres era ser pequena e magra, mas de constituição robusta, ombros estreitos, quadris pronunciados, coxas largas e seios pequenos.