Como os professores tratavam os alunos em 1950?

Perguntado por: abarbosa . Última atualização: 20 de fevereiro de 2023
4.4 / 5 18 votos

Tratava-se de criar uma escola capaz de ensinar os alunos a pensar e a atuar satisfatoriamente num mundo em transformação, como em qualquer nação que estivesse se industrializando.

Muito antigamente o professor tinha uma imagem autoritária e totalitária, ele era o portador e detentor do conhecimento e o transmitia aos alunos que tinham que ouvir e guardar todas as informações passivamente.

Nessa época, foi significativo o número de ações governamentais caracteriza- das, principalmente, por campanhas específicas para atendimento das pessoas com deficiência auditiva, visual e mental. Assim, a Educação Especial começou a aparecer no cenário educacional brasileiro de maneira mais efetiva.

Afinal, o que é escola 5.0? A verdade é que esse termo surgiu como uma evolução do conceito da educação 4.0, que já existia há algum tempo. Com o avanço da tecnologia e o fato dela estar cada vez mais presente no nosso dia a dia, ficou clara a necessidade de preparar os estudantes para lidar com essa nova realidade.

A palmatória
A palmatória (ou férula) era uma das formas de disciplinar mais usadas e cruéis de antigamente. O artefato de madeira, que se consiste em uma haste encabeçada por um círculo (semelhante a uma colher de pau) cheia de pequenos furos, era usada para bater nas mãos do estudante quando este cometia um erro.

O professor não permitia conversas durante a aula e para mostrar sua superioridade, a sua mesa ficava em cima de um tablado, e a qualquer falha do aluno, usava-se métodos corretivos, como a palmatória, ajoelhar no milho e etc.

A estrutura das escolas tradicionais é caracterizada por uma hierarquia, com diretores, coordenadores e professores ocupando lugar de poder. Diferente da ideia de uma gestão escolar democrática, a escola tradicional não cria espaços de diálogo e colaboração e cabe à administração tomar as decisões da instituição.

Educação 5.0 é o uso das novas tecnologias para proporcionar um ensino mais humano, com foco no desenvolvimento socioemocional dos estudantes e na geração de soluções que melhorem a vida em sociedade.

Foi a partir dos anos 1950, mais especificamente no ano de 1957, que o atendimento educacional aos indivíduos que apresentavam deficiência foi assumido explicitamente pelo governo federal em âmbito nacional com a criação de campanhas voltadas especificamente para este fim (MENDES, 1995).

A história do movimento de Educação Popular das décadas de 1950 e 1960 foi marcada por uma conturbada conjuntura econômica e política, isto na esfera nacional e mundial.

Antigamente a figura do professor era tida como sagrada. Uma pessoa muitas vezes austera, que dificilmente demonstrava seus sentimentos, detentor de todo o conhecimento e formador do caráter e costumes adequados à sociedade.

Na Roma Antiga, o papel de educar foi desempenhado pelos retores, que – assim como os sofistas gregos – circulavam pelas cidades ensinando o que sabiam em troca de alguma compensação financeira.

Nestes lugares, os meninos aprendiam música, poesia, filosofia, matemática e outras disciplinas. A educação seguia até a adolescência, podendo ser estendida após os 14 anos. Treinamentos físicos também eram necessários, mas o foco era o intelecto.

A Educação 5.0 é um processo de inserção das novas tecnologias no trabalho pedagógico das escolas, a fim de promover uma interação saudável e enriquecedora dos recursos tecnológicos com o processo de formação de crianças e adolescentes.

Onde surgiu? Como conceito, o termo surgiu junto à noção de sociedade 5.0, no Japão, em 2016. A ideia prevê o uso da tecnologia para aumentar a qualidade de vida, da mesma forma que, no ensino, é possível formar profissionais com habilidades técnicas e comportamentais.

Aliás, as pessoas da época não utilizavam este conceito, os especiais eram chamados de deficientes físicos e mentais. A eles era negada uma educação junto das outras crianças consideradas normais. Existia um entendimento muito grande do aluno especial como um caso de patologia médica.

Isto é, enquanto que na educação 4.0 o objetivo era ensinar os alunos a mexerem no computador ou na internet como forma de aumentar a velocidade do aprendizado, na educação 5.0 se espera que eles já saibam fazer isso e, agora, possam conviver em sociedade e ambientes de trabalho humanos, com a tecnologia cada vez mais ...

A Educação 5.0, portanto, é voltada ao protagonismo social e estimula a integração cada vez maior entre os seres humanos e a tecnologia. Esta ideia, que já era considerada uma tendência para o futuro da educação, foi acelerada devido à pandemia de coronavírus, que trouxe mudanças profundas para a sociedade.

Em 1947, aconteceu à primeira “Campanha de educação de adultos”, tal ação previa alfabetização em até três meses. Seguiria a “ação em profundidade”, voltada para a capacitação profissional e desenvolvimento comunitário. Nesse período surgiram inúmeras escolas supletivas, para a população mais carente.

No fim da década de 1940, as escolas secundárias têm forte expansão e, aos poucos, vão perdendo seu caráter elitista, embora o acesso ainda não fosse de todos. Segundo dados do Serviço de Estatística do Ministério da Educação e Cultura, em 1940, eram 155 mil frequentadores dessa etapa escolar.