Como os ossos se abrem na hora do parto?

Perguntado por: lvasques . Última atualização: 22 de maio de 2023
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Como os ossos se abrem na hora do parto? Pensando na bacia materna, se a mulher abre as pernas, o estreito inferior, fecha. Se ela fecha as pernas o estreito inferior abre, e se aproximar os joelhos ela se abre um pouco mais.

'O corpo humano só pode suportar 45 unidades de dor, mas no momento do parto uma mulher suporta até 57 unidades de dor, isto equivale a 20 ossos quebrados todos de uma só vez... Tome consciência, ame e respeite as mulheres do amor.

A sínfise púbica é a articulação do centro desse osso. Durante a gravidez, o corpo da mulher segrega hormonas (relaxina e progesterona) que permitem que as ligações sejam mais flexíveis, de forma a que os ossos pélvicos se possam expandir um pouco e criar, assim, mais espaço para que o bebé passe durante o parto.

No início, as contrações parecem cólicas menstruais ou uma dor nas costas que vai e vem em intervalos de 20 a 30 minutos. Aos poucos, a dor se torna mais forte e dura mais tempo. As contrações também se tornam mais frequentes, até que elas vêm em intervalos de três a cinco minutos.

As contrações (percebidas por algumas mulheres como endurecimento da barriga) são sentidas no abdômen – na parte inferior – ou nas costas. Elas ocorrem porque o útero está se contraindo e relaxando ao mesmo tempo, ajudando a abrir o colo e empurrar o bebê para o canal de nascimento.

Não tive passagem
A falta de passagem é um dos maiores mitos do parto normal. Não existe isso de não ter passagem: toda mulher dilata se lhe for permitido entrar em trabalho de parto e aguardar o tempo necessário para que seu corpo faça o que é preciso.

Jejum forçado; isolar a mulher e não permitir acompanhante; restringir a gestante ao leito, para que não se movimente; amarrar a mulher à cama; utilizar meios farmacológicos sem autorização; induzir o parto em autorização; Episiotomia (corte entre a vagina e o ânus para facilitar a passagem do bebê); manobra de ...

No momento do parto, a abertura do útero, chamada colo do útero, se dilata para permitir a passagem do bebê do útero para a vagina. A vagina é um tubo muscular que se expande para acomodar a cabeça e os ombros do bebê enquanto as contrações uterinas continuam a empurrar o bebê para fora.

Neuralgia do trigêmeo é uma doença milenar que acomete indivíduos de ambos os sexos e tem predomínio em pessoas acima dos 50 anos. A dor decorrente da doença do nervo é extremamente intensa, sendo uma das piores experiências que o ser humano pode vivenciar.

O Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido (NHS, sigla em inglês) elaborou uma lista com as vinte piores dores do mundo que o ser humano pode suportar, em ordem aleatória. A lista engloba dores como a da hérnia de disco, pedras no rim, úlcera, artrite, neuralgia do trigêmeo e ataque cardíaco.

Os dedos, das mãos e dos pés, podem ser facilmente quebrados por impactos diretos. Além disso, os ossos da mão e do pé também podem sofrer fraturas em decorrência de quedas, torções ou de esforço excessivo.

A região do quadril, à medida que a gestação caminha para o final, aumenta sua elasticidade, justamente para preparar o corpo para a passagem do bebê pelo canal vaginal. Com o aumento do útero e maior flexibilidade dos ossos e articulações na região do quadril, o organismo prepara-se para o parto normal.

A “dor” da dilatação é semelhante a uma pressão na vagina. Também é possível sentir dores e incômodos nas costas e pontadas dentro da região íntima3. É muito comum relatos de mulheres que não sentiram absolutamente nada, e que ao chegar na maternidade tiveram diagnóstico de dilatação bastante avançada.

Para começar, deve ficar claro que não existe trabalho de parto sem contrações e sem algum grau de desconforto. As vezes é difícil para a gestante no ínicio do trabalho de parto determinar se o que ela está sentindo é ou não uma contração.

“Infelizmente, a posição de rotina, que é aquela deitada de barriga para cima não é a mais recomendada”, explica Anatália Basile, enfermeira doutora em Ciências da Saúde e coordenadora do Programa Parto Seguro, da prefeitura de São Paulo.

Parto vaginal é um evento muito doloroso. A tradição cristã expressa pela Bíblia Sagrada referenciou a dor do parto como um castigo imposto ao sexo feminino em virtude da desobediência de Eva a um mandamento divino.