Como os Kuikuro vivem?

Perguntado por: aramos . Última atualização: 8 de maio de 2023
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Na época, eles eram nômades e viviam só do extrativismo. Quando se fixaram no Xingu, os kuikuros passaram a praticar a agricultura. As ocas chamam a atenção de quem visita as aldeias do Alto Xingu. São construções gigantescas.

Em sua grande parcela, os indígenas vivem em tribos e sobrevivem por meio do cultivo de alimentos, bem como da caça e pesca. Alguns povos vivem totalmente isolados da sociedade nacional, enquanto outros são mais receptivos.

Os Kalapalo geralmente rejeitam animais terrestres "peludos", que eles chamam de nene, e comem aqueles que eles chamam de kana, criaturas aquáticas (especialmente os peixes). Além desse princípio geral, há restrições específicas para pessoas em situações de crise de vida, particularmente os adolescentes.

De modo geral, os índios do Brasil vivem em habitações coletivas, compartilhando ocas ou malocas, feitas geralmente de madeira e palha.

- Os índios brasileiros se alimentam exclusivamente de alimentos retirados da natureza (peixes, carnes de animais, frutos, legumes e tubérculos); - Costumam tomar banho várias vezes por dia em rios, lagos e riachos; - Os homens saem para caçar em grupos; - Fazem cerimônias e rituais com muita dança e música.

A aldeia kuikuro fica a cerca de 6 km do rio e no local fala-se uma língua da família caribe, herança da época em que seus antecedentes viviam nas fronteiras do Brasil com a Venezuela e a Guiana. São mais de 700 índios, a maior e uma das mais antigas tribos do Xingu.

Habitam geralmente regiões de florestas, às margens de rios navegáveis, sendo que as aldeias tradicionais da região de origem ficam nos chamados “campos do Tapajós” , classificados entre as ocorrências de savana no interior da floresta amazônica.

Os índios tupaiu ou tapajó, antigos habitantes da região do Tapajós, impressionaram os colonizadores com a prática. Não só pelo ato da pesca com arco e flecha em noites de luar, mas pelo significado das reuniões: eram feitas em volta de fogueiras e transmitiam a alegria de estar em grupo.

Entre as línguas indígenas do Brasil, os troncos linguísticos com maior número de línguas são o tupi e o macro-jê. Existem também povos que falam o português; no entanto, estes casos são considerados como perdas linguísticas ou identidades emergentes.

Principais alimentos tradicionais dos índios brasileiros:
Frutas, verduras, legumes, raízes, carne de animais caçados na floresta (capivara, porco-do-mato, macaco, etc), peixes, cereais, castanhas.

Quando falamos de religião indígena estamos falando de Xamanismo. Os povos indígenas foram considerados no decorrer da história como povos sem crenças que não possuíam Deus ou deuses, ou até ídolos, não possuíam religião alguma. Os índios possuíam uma noção da existência de uma força, de um Deus superior a todos.

Atualmente, os remanescentes Akuntsú vivem alternadamente em duas aldeias, localizadas na Terra Indígena Rio Omerê, onde também vivem três remanescentes Kanoê, que foram contatados aproximadamente na mesma época em que foram contatados os Akuntsú.

Os Kamayurá são uma das quatorze etnias indígenas no Parque Nacional do Xingu, no estado do Mato Grosso. Vivem entre os rios Kuluene e Kiliseu, no Alto do Xingu, município de Canarana, e falam a língua Kamaiurá, que pertence ao tronco lingüístico tupi-guarani.

Os Xerente exploram seu território através da caça e da coleta, tendo associado a agricultura complementar. Portanto, o território sempre foi a condição básica da subsistência. As atividades de pesca, caça e coleta estão intimamente ligadas com o grande conhecimento que o povo Xerente tem da natureza.

Milho, feijão, mandioca e abóbora eram alguns dos principais alimentos cultivados pelos indígenas muitos séculos atrás, todos essenciais para a alimentação, já que eles plantavam para consumir, além de viverem da caça e da pesca.

Às 20 horas, todos estão cansados. É o momento de dormir. As famílias se recolhem em suas casas e dormem em redes ou colchões sobre o chão de terra.

Ao longo dos anos o cocar se tornou um dos principais ornamentos tradicionais usados pelos indígenas e possui grande simbologia na sua cultura.

A índia recebe o auxílio-natalidade que varia de R$ 500,00 a R$ 800,00. O chefe do Posto Indígena, Argemiro Alves, comentou que todas as mães assim que ganham um bebê já procuram encaminhar o pedido do auxílio natalidade.