Como os cães encaram a morte?

Perguntado por: agentil6 . Última atualização: 16 de janeiro de 2023
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Sim, o cachorro entende quanto o outro morre e isso pode impactar diretamente no comportamento e na saúde dele. Os cães são animais extremamente sensíveis e capazes de criar vínculos afetivos tanto com seus humanos quanto com outros animais.

Não existe reencarnação de animais de estimação, é como se eles deixassem de existir. Este mesmo processo ocorre com todos os animais, viram pó depois de perderem o fôlego de vida. O seu pet não está sofrendo, ou no céu, mas apenas dorme como um sono profundo, sem ligação nenhuma com nosso mundo.

Estudiosos acreditam que os cachorros usam de seu instinto natural para se esconder e fugir quando pressentem a morte. Apesar de domesticados, esse ato é um dos resquícios do lado mais selvagem do animal.

Segundo o médico-veterinário, os animais entendem a situação na qual se encontram e notam quando seus donos decidem acabar com o sofrimento. Neste momento, os animais de estimação se sentem vulneráveis, por isso, ter seus donos ao lado é importante para acalmá-los e dizer adeus.

A igreja Católica afirma que animais são criaturas de Deus e devem ser preservados. Francisco de Assis, grande personagem da Igreja, chamava os animais de irmãos e não aceitava que fossem tratados como coisas, mas companheiros dos seres humanos.

Um uivo sem motivo significava que havia espíritos invisíveis à espreita; Um cão uivando três vezes significa que ocorreu uma morte; Um cachorro uivando fora da casa de uma pessoa doente significava que ela iria morrer; Uivar para a lua era considerado um sinal de morte.

O Chico respondeu: - Quando nós amamos o nosso animal e dedicamos a ele sentimentos sinceros, ao partir, os espíritos amigos o trazem de volta para que não sintamos sua falta.

Vamos ao exemplo do cão. Quando ele morre fisicamente, isto é, desencarna, seu espírito é recebido por espíritos de humanos incumbidos de cuidá-los no mundo espiritual. Ele é curado de suas enfermidades (muito mais rápido que os humanos) e logo reencarna para animar novos seres.

Para alguns espíritas, os cães também estão em evolução, e assim que morrem, reencarnam como nós. Também dizem que, quando compartilham uma conexão muito verdadeira com seus donos, é possível que voltem novamente para eles, no corpo de um cãozinho recém-nascido.

Dizem que ali, do outro lado da Ponte do Arco-íris, existe suficiente espaço, comida e sol para que todos eles se sintam bem. Além disso, segundo essa lenda, todos os que estiveram doentes, foram mutilados ou cruelmente machucados, têm a sua saúde restaurada e transbordam de alegria.

As três últimas já são de caráter putrefativo. O algor mortis, isto é, o esfriamento do cadáver, se instala 1 a 24 horas após a morte; o rigor mortis aparece mais ou menos 3 a 6 horas depois da morte e dura aproximadamente 24 horas, desaparecendo quando surgem os primeiros sinais de putrefação.

Os cães têm um sistema de refrigeração que, quando eles estão ofegantes, eles colocam ar para dentro e para fora de maneira rápida, ajudando a resfriar o organismo deles”, diz. “Isso é tão importante que, quando a gente coloca uma focinheira que fecha completamente a boca do animal, ele pode sofrer de hipertermia.

O que explicaria essa atitude é que os cães costumam querer ficar próximos de quem oferece mais afeto a eles. Ou seja, é comum que ele siga o tutor que dê o que ele precisa: carinho, comida, água e brincadeiras. Isso porque ele sabe que com aquela pessoa, não ficará desamparado.

Quando o cachorrinho chega na família como filhote, a pessoa que mais interagir com ele até os seis meses poderá se tornar o seu favorito. Até os seis meses, o cérebro do cachorro é muito receptivo. Então, as experiências sociais que ele tem podem influenciar pelo resto de suas vidas.