Como o professor era visto antigamente?

Perguntado por: ohipolito . Última atualização: 3 de maio de 2023
4.7 / 5 13 votos

Muito antigamente o professor tinha uma imagem autoritária e totalitária, ele era o portador e detentor do conhecimento e o transmitia aos alunos que tinham que ouvir e guardar todas as informações passivamente.

Na década de 1930 já havia mais respeito aos alunos sem que houvesse desrespeito ao professor ou professora. Eram professores; não tios. Quando entravam na sala, os alunos levantavam-se com respeito e atenção. Durante a aula não havia brincadeiras, sarcasmos, risos.

A educação nas comunidades primitivas era um ensino informal e visava um ensino das coisas práticas da vida coletiva, focada na sobrevivência e perpetuação de padrões culturais, ou seja, não havia uma educação confiada a uma instituição específica., porque ela acontecia espontaneamente mediada pela convivência em grupo ...

Mas as diferenças entre as escolas antigas e atuais não se resumem apenas a tecnologia. Do papel do professor ao protagonismo do aluno, passando pelo método de ensino e o perfil curricular, as escolas antigas e atuais têm muitas diferenças, que foram aumentando com a chegada de metodologias de ensino inovadoras.

Na Roma Antiga, o papel de educar foi desempenhado pelos retores, que – assim como os sofistas gregos – circulavam pelas cidades ensinando o que sabiam em troca de alguma compensação financeira.

Com isso, se antes o docente era mestre, detentor e transmissor do conhecimento, hoje a relação se modifica: o papel do professor na atualidade é o de mediador do conhecimento, aquele que acompanha e orienta seu estudante no próprio processo de aprendizagem.

Muitos fatores foram e são determinantes neste processo de “sucateamento” das escolas públicas e desatualização dos professores: baixos salários; pouco investimento na formação continuada dos mestres; poucos recursos dos cofres públicos destinados para a educação ou má distribuição dos mesmos; salas de aula ...

O que é ser professor? Ser professor tem como maior objetivo ensinar, construir conhecimentos com os alunos, compartilhar informações, instruir, corrigir, apresentar caminhos e possibilidades. Para realizar essa tarefa, é necessário aprender a ensinar.

A Educação existe mesmo onde não há escolas. Nas sociedades primitivas não existiam escolas nem métodos de educação, no entanto já existia educação, cujo objetivo era: “promover o ajustamento da criança ao seu ambiente físico e social por meio da aquisição de experiências de gerações passadas.”

As aulas aconteciam dentro de escolas paroquiais, em espaços fechados, com pouco conforto, com ausência de iluminação e circulação de ar reduzida. Aprendiam a ler, escrever, noções de aritmética, canto e era um ensino estritamente cristão. E atendia plenamente a expectativa da sociedade daquela época.

Mesmo com a criação de escolas públicas, no período do império, o modelo tradicional se manteve: a leitura e a aritmética eram as bases do ensino, acompanhadas de algum ensino moral ou religioso e, posteriormente, de noções de história e geografia.

Com as mudanças na educação ao longo do tempo, uma que podemos destacar de maneira mais recente no ensino é a preocupação com outras habilidades além do desenvolvimento intelectual. As competências socioemocionais recebem especial atenção, pois estão relacionadas a uma melhor qualidade de vida como um todo.

Enquanto que nas escolas tradicionais o foco do aprendizado é o conteúdo, sempre passado por um mestre à frente da sala, o método novo se trata do desenvolvimento do conhecimento por meio da interação do aluno com o meio em que vive.

Como os pais educavam seus filhos antigamente? Pais de outrora, via-de-regra, ensinavam e educavam com a pedagogia do amor, da cultura, do bom-senso, da honestidade e do respeito mútuo ; amavam os seus filhos e, se necessário fosse, dariam as próprias vidas por eles.

Havia uma divisão clara de ensino: as aulas lecionadas para os índios ocorriam em escolas improvisadas, construídas pelos próprios indígenas, nas chamadas missões; já os filhos dos colonos recebiam o conhecimento nos colégios, locais mais estruturados por conta do investimento mais pesado.

Principais diferenças entre as escolas antigas e aquelas que fogem do modelo tradicional de ensino: Acompanhamento mais próximo dos pais. … As ferramentas de ensino são diferentes. … A criança tem mais autonomia. …

A educação brasileira, que em outros contextos históricos era muito mais precária, hoje apresenta avanços significativos no que diz respeito a fatores como infra-estrutura, formação de professores, material didático, inovações tecnológicas, entre outros aspectos que deveriam favorecer a aprendizagem.

A década de 1980 é fortemente marcada pelo paradigma da racionalidade técnica, em que os professores eram treinados para exercerem sua profissão, numa visão autoritária e positivista, na qual havia soluções teóricas para todos os problemas educacionais.

A profissão de professor é uma das mais antigas que existe. Há 25 séculos, o filósofo grego Sócrates foi professor de Platão. Sócrates não ensinava numa escola, mas em locais públicos, como praças e ginásios. Ele conversava com as pessoas, fazendo perguntas e provocando seus discípulos, o que os obrigava a pensar.

Os professores eram clérigos de ordens menores e lecionavam as chamadas sete artes liberais: gramática, retórica, lógica, aritmética, geografia, astronomia e música, que mais tarde constituíram o currriculum de muitas universidades.

A comprovação é realizada mediante apresentação obrigatória do comprovante salarial referente ao mês vigente e Documento de Identidade original (RG) ou cópia autenticada; ou da Carteira Funcional emitida pela Secretaria Estadual e Municipal de Educação.