Como o pâncreas controla a glicose no sangue?

Perguntado por: emendes . Última atualização: 24 de maio de 2023
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A insulina e o glucagon são hormônios produzidos pela parte endócrina do pâncreas e atuam no controle da glicemia no sangue. Esses dois hormônios atuam de formas opostas, enquanto um aumenta a concentração de glicose na corrente sanguínea, o outro a diminui.

Dieta com ciclos de jejum pode regenerar pâncreas diabético, diz estudo. Uma nova dieta com pequenos ciclos de jejum consegue fazer o pâncreas afetado pelo diabetes recuperar suas funções, afirmam pesquisadores americanos.

Possui duas funções distintas: a função endócrina, responsável pela produção de insulina (hormônio que controla o nível de glicemia no sangue) e a função exócrina, responsável pela produção de enzimas envolvidas na digestão e absorção dos alimentos.

Problema no pâncreas também causa diabetes! Ela se manifesta quando há aumento de glicose no sangue em razão de disfunções pancreáticas, quando o órgão reduz a produção de insulina. Os principais sintomas são: idas frequentes ao banheiro, aumento da fome e sede, redução de peso, aumento de sono e cansaço.

A produção de insulina endógena se reflete no nível de peptídeo C. Assim, esse exame pode ser usado para monitorar a atividade das células beta e pode ajudar o médico a determinar quando o tratamento com insulina deve ser iniciado.

Ainda de acordo com o médico, para manter o pâncreas saudável é importante evitar fatores de estresse, cigarro e seguir uma dieta rica em fibras, verduras, legumes e frutas.

NOVIDADES

  1. Alimentos vegetais. O consumo de vegetais como brócolis, couve-flor e repolho é benéfico para o pâncreas, protegendo o órgão de tumores. ...
  2. Fumo. Entre os inúmeros malefícios do cigarro, os danos ao pâncreas podem ser muito elevados. ...
  3. Alimentação balanceada. ...
  4. Desintoxicação.

A insulina atua na síntese de glicogênio no fígado e nos músculos, reduzindo a quantidade de glicose no sangue. Esse hormônio age também no crescimento e diferenciação celular.

É possível viver sem o pâncreas? Sim, é totalmente possível. Quando remove-se o órgão inteiro, os pacientes ficam sem quaisquer células que produzem insulina e os outros hormônios pelos quais ele é responsável. No entanto, o acompanhamento endocrinológico especializado pode minimizar esses problemas.

Em casos de diabetes tipo 1, todos os pacientes precisam da injeção diária, pois há ausência da produção de insulina devido a alteração nas células do pâncreas responsáveis pela produção desse hormônio. Já nos quadros de diabetes tipo 2, nem sempre se faz necessário o uso do hormônio.

insulina

Essas células produzem os hormônios, insulina e glucagon, que regulam os níveis de glicose e os liberam diretamente no sangue.

As principais doenças do pâncreas que acometem a glândula são o câncer, a pancreatite aguda e os cistos no pâncreas.

É uma dor de forte intensidade, contínua e persistente, que dura horas ou dias, localizada na parte alta do abdômen e que se irradia para a região dorsal, na altura do epigástrio. Geralmente, ela se espalha como se fosse um cinto para os dois hipocôndrios, isto é, para o lado direito e para o lado esquerdo.

7 sinais de problemas no pâncreas

  1. Dores abdominais. Podem ser difusas em todo o abdômen, porém é mais comum que a dor seja na parte superior do abdômen, como um “cinturão apertando” e com irradiação para a parte de trás do tronco.
  2. Náuseas, vômitos e mal-estar. ...
  3. Barriga inchada. ...
  4. Febre. ...
  5. Dor de cabeça. ...
  6. Perda de peso. ...
  7. Icterícia.

Colangiopancreatografia por ressonância magnética. É uma forma não invasiva para avaliar os ductos pancreáticos e biliares usando a ressonância magnética padrão. Esse exame não requer infusão de contraste.

As causas mais comuns de pancreatite em adultos são o tabagismo (ato de fumar), a presença de cálculos biliares (fluidos digestivos que se tornam sólidos e formam pedras na vesícula biliar), consumo de bebidas alcoólicas, distúrbios genéticos do pâncreas e alguns medicamentos (como corticoides e antibióticos).

O estado de normalidade da glicemia em jejum é de 70 mg/dl a 100 mg/ld. Uma pessoa é classificada como pré-diabética ao medir a sua glicemia em jejum e atingir entre 100 e 125 mg/dl. Já aqueles que atingem a partir de 126 mg/dl são considerados diabéticos.

2 – Faça uma dieta rica em proteínas e com pouco carboidrato
Os carboidratos são a fonte principal de açúcar; portanto, fazem aumentar tanto os níveis de açúcar como de insulina.

Beterraba: seu alto teor de potássio, manganês e fibras favorece o bom funcionamento do pâncreas e do fígado. Além disso, este vegetal contém betaína, um fotoquímico com poder antiinflamatório que influencia doenças crônicas, e outros compostos que lhe conferem propriedades analgésicas.

Outro vegetal amigo do pâncreas é o espinafre. Rico em vitaminas do complexo B, que o pâncreas necessita muito, ele também é uma ótima fonte de ferro. E você ainda pode refogá-lo com alho que, assim como a cebola, ajuda muito o pâncreas.

Um dos principais estímulos para a produção de insulina é a elevação da quantidade de açúcar presente no sangue após as refeições.