Como o capitalismo afeta o Brasil?

Perguntado por: uoliveira . Última atualização: 3 de maio de 2023
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A economia capitalista no Brasil foi fortemente afetada pela crise do novo coronavírus que se iniciou em 2020 e que ainda não tem data certa para acabar: o nível do PIB caiu, o desemprego se elevou e a desigualdade de renda e riqueza aumentou.

Uma das consequências negativas do capitalismo é a desigualdade social entre trabalhadores e capitalistas, produzida pela constante busca pela acumulação de lucros e riquezas. Essa desigualdade pode ser observada tanto dentro dos países, como entre os países ao nível mundial.

O capitalismo no Brasil vem, desde o período escravocrata, se caracterizando como um caso histórico de desigualdade social extrema. A renda média de 1 por cento de brasileiros mais ricos era, em 2016,102 vezes maior do que a renda média da parcela mais pobre.

Por um lado, alguns estudos afirmam que a desigualdade social surgiu com o capitalismo, pois este se baseia na ideia de acumulação de capital e de propriedade privada. O capitalismo também incita o princípio da competição e classifica o nível das pessoas baseados no capital e no consumo.

A principal desvantagem do sistema capitalista é a ampla desigualdade social, expressa especialmente por meio das diferenças entre os detentores dos meios de produção e os trabalhadores assalariados.

Problemas como aquecimento global, são decorrentes do modelo capitalista de desenvolvimento que vigora. O aumento das desigualdades sociais deve ser exposto pelo professor, que deve explicar que esse processo acontece, principalmente, pela má distribuição de renda.

Uma das maiores críticas ao capitalismo diz sobre o fato de que um número muito pequeno de pessoas detém grande parte da riqueza do mundo. Críticas recentes têm demonstrado que a desigualdade social dentro do capitalismo está fora de controle e é considerada uma das grandes ameaças ao progresso social.

Processo de industrialização, urbanização, êxodo rural, concentração de massa nos grandes centros, trabalho assalariado… tudo isso mudou radicalmente as concepções e estilos de vida nos últimos anos.

Há uma maior abundância de recursos, possibilidades, menos pobres, menos miséria. Atualmente vivemos o melhor momento da história da humanidade, com menos pobreza e mais riqueza. O capitalismo proporcionou esta geração de riqueza, esta conexão entre as pessoas.

Ao longo de todo o desenvolvimento do processo de trabalho no capitalismo, o que podemos observar é a perda progressiva do controle do trabalhador sobre o processo produtivo e, em conseqüência, a perda de controle sobre seu próprio trabalho. O que varia, em diferentes momentos, são as formas disto se objetivar.

É um processo irreversível que tem como conseqüência uma progressiva segregação espacial, separação e exclusão, em que o desemprego crescente ocasiona o aumento da pobreza e a perda da qualidade de vida das classes médias, com maiores benefícios às classes detentoras do poder.

foi na década dos 50 que o capitalismo monopolista entra em plena expansão, no Brasil, dominando a acumulação do capital e modificando profundamente a fisionomia econômica e social do país.

De maneira prática, o capitalismo atual é pautado na premissa de que terá mais sucesso quem acumular mais riqueza, ao possuir os meios de produção. É nesse cenário em que nos acostumamos com as noções de propriedade privada, o acúmulo de capital, a competição do livre mercado e o trabalho assalariado.

“Existem 5 países comunistas no mundo atual. China, Vietnã, Laos, Coreia do Norte e Cuba”, disse, em entrevista ao G1. A manutenção dos sistemas ligados ao comunismo, entretanto, passou por diferentes processos de adaptação para sobreviver às duas últimas décadas.

No modo de produção capitalista a pobreza (pauperização absoluta ou relativa) é o resultado da acumulação privada do capital, mediante a exploração (da mais-valia), na relação entre capital e trabalho, entre os donos dos meios de produção e os donos de mera força de trabalho, exploradores e explorados, produtores ...

O capitalismo informacional corresponde ao período econômico e social em que estamos vivendo.

Na questão educacional, o capitalismo afeta com abrangência e utiliza-se de suas ideologias para os rumos educacionais onde a cultura do mercado, de comprar e consumir, se faz valer cada vez mais.

Negativo: é mais propício a geração de desigualdades econômicas (ricos cada vez mais ricos e pobres cada vez mais pobres); individualismo social; egoísmo; ruptura comunitária e social. Positivo: igualdade - hipotética - entre trabalhadores. Situação econômica mais igualitária; maior justiça social.

O capitalismo é um sistema econômico que se pauta na busca pelo lucro. O socialismo defende a distribuição da riqueza produzida pela sociedade de maneira igualitária. O capitalismo defende o individualismo e a propriedade privada. O socialismo defende a coletividade, a igualdade e se opõe à propriedade privada.

No capitalismo, o Estado tem como uma das principais funções a garantia da propriedade privada. Dessa forma, os capitalistas podem usar seus meios de produção - terras, maquinários, etc. - para a obtenção de lucros. Em um sistema capitalista há uma busca pela maximização dos lucros e acumulação das riquezas.