Como o Brasil pode se tornar uma potência mundial?

Perguntado por: atrindade . Última atualização: 27 de abril de 2023
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O Brasil pode expandir sua economia e combater as mudanças climáticas com investimentos relativamente modestos em agricultura, combate ao desmatamento, energia, cidades e sistemas de transporte.

Uma grande potência é uma nação ou o estado que, pela sua grande força econômica, política e militar, é capaz de exercer o poder por cima da diplomacia mundial. As suas opiniões são fortemente consideradas por outras nações antes de empreender uma ação diplomática ou militar.

Como primeira potência atrairíamos ainda mais os turistas, visto que além da exuberância natural que possuímos, teríamos também infraestrutura, transporte público de qualidade, marcas de luxo que viriam para cá investir no país, além de muito mais segurança.

O Brasil, apesar de ser um país industrializado e capitalista, não se apresenta no centro do capitalismo mundial, pois se enquadra como uma economia dependente e periférica.

Em 2050, o Brasil será a 5ª maior economia do mundo na medição do PIB por Paridade do Poder de Compra. Em dólares constantes de 2016, o PIB per capita do Brasil sairá de US$ 3.135 para US$ 7.540 em 2050. O Vietnã será o país com maior crescimento até 2050.

Em 2022, o Brasil ficou em 9º lugar entre as maiores economias do mundo em termos de PIB nominal, correspondendo a 2,9% do PIB global. Em resumo, o Brasil voltou a fazer parte das maiores economias do mundo em 2022 graças ao crescimento de seu PIB e à valorização do real.

Conhecendo as 3 maiores economias mundiais, é possível que você tenha curiosidade em saber qual posição o Brasil ocupa nesse ranking. Após sair do top 10 das maiores economias, ficando em 13° lugar em 2021, no primeiro trimestre de 2022 o país estava na 9° posição, com PIB de US$ 1,8 trilhão.

Diversos estudos apontam que a China, no século XXI, será a principal potência; perspectiva alicerçada no índice de crescimento econômico, e no potencial político e militar do país.

O Brasil é considerado a potência regional da América do Sul, rivalizado apenas pela Argentina. O Brasil é um país historicamente rico, que possui uma economia forte e boas relações comerciais com os Estados Unidos, a única hiperpotência atual do mundo.

A economia do Brasil apresenta todas essas características gerais que definem os países emergentes: industrialização, abertura econômica, grande presença de empresas estrangeiras multinacionais, forte crescimento do setor terciário (comércio e serviços) e condições de desenvolvimento econômico e humano.

15ª posição

No ranking anterior, de 2003, o Brasil ocupava a 15ª posição, com PIB de US$ 507 bilhões. A melhor posição do país no ranking de economias do Banco Mundial aconteceu em 1998, quando ocupou o 8º lugar, ao registrar PIB de US$ 788 bilhões.

Os Estados Unidos se tornou a maior potência mundial porque teve um cenário favorável para tal e também porque conseguiu ver oportunidades para se destacar e aprimorar sua economia. Desde muitos anos, o país tomou medidas para crescer e se posicionar como um país de peso no cenário internacional.

O PIB per capita brasileiro crescerá, em média, 2,3% a.a., alcançando o patamar de US$19,2 mil (PPP 2016) em 2030, nível próximo ao de países como México e Argentina em 2016. (DLSP/PIB) a partir do fim do primeiro quinquênio.

Os países menos desiguais do mundo, segundo o PNUD, são Dinamarca e Japão, com coeficientes 0,247 e 0,249, respectivamente. Se o Brasil fizer as reformas tributária, administrativa, fiscal e política, além de não deixar o dólar subir tanto, o Brasil torna-se um país desenvolvido.

Terceiro Mundo: fazem parte desse grupo os países que possuem economia subdesenvolvida ou em desenvolvimento, geralmente nações localizadas na América Latina, África e Ásia.

Destacam-se dois grupos de países emergentes: Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e Mist (México, Indonésia, Coreia do Sul e Turquia).

De acordo com estudo publicado no Future Business Tech, o mundo em 2050 verá o surgimento de cidades inteligentes e hiperconectadas, robôs com características cada vez mais próximas dos humanos, aplicação de interfaces e chips no corpo humano, óculos de realidade virtual substituindo os celulares, além da chegada do ...

Até 2050, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil vai ultrapassar o do Japão.

O Brasil avançou 2,9% no período. No ranking com 47 nações, o percentual de crescimento do país ficou na 28ª posição, pouco atrás da China, que teve um dos piores desempenhos anuais em 46 anos. O país asiático cresceu 3% em 2022.