Como não ficar nervoso na hora da cirurgia?

Perguntado por: equeiroz3 . Última atualização: 10 de julho de 2023
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Fazer atividades que trazem relaxamento, como praticar seus hobbies, ouvir música, encontrar-se com quem você gosta, entre outras atividades é uma ótima alternativa para relaxar. Além disso, ter boas noites de sono antes da operação também é extremamente importante para manter o estresse em níveis mais baixos.

Antes da cirurgia:
Caso faça uso de alguma medicação para pressão, tireoide ou calmante, deverá mantê-la até o dia da cirurgia e toma-la com o mínimo possível de água.

Concluindo, o medo de anestesia pode ser reprimido por meio de consultas específicas. Afinal, desde que aplicado com técnicas seguras, instrumentos anestésicos adequados e observadas as condições gerais de saúde do paciente, é possível garantir um procedimento tranquilo e seguro.

Prefira anestesias mais confortáveis
Citamos, ao longo do artigo, que existem técnicas mais confortáveis para reduzir o medo de anestesia. Sendo assim, o ideal é que você procure um profissional que ofereça essas inovações e também aplique procedimentos modernos.

Tenha medo de cirurgia, mas não entre em pânico!
O medo, assim como a dor, é um dos mecanismos protetores mais importantes do nosso organismo. São eles, o medo e a dor, que nos mantém vivos, apesar das ameaças constantes ao nosso corpo.

Ao ficarmos tensos e nervosos, nossa respiração muda de padrão tendendo a ficar mais curta e rápida, o que não oxigena corretamente os órgãos. Por outro lado, se mantivermos o foco em uma respiração longa e profunda o cérebro receberá muito mais oxigenação promovendo sensação de bem-estar e calma.

Evite bebidas alcoólicas e cigarro
Isso pode prejudicar a cicatrização e causar problemas para o seu pós-operatório. Por isso, o ideal é não fumar ou ingerir bebidas alcoólicas cerca de duas semanas antes da cirurgia. Quem é fumante deve conversar com o médico e buscar as indicações adequadas.

O paciente não deve ir de cabelo molhado pelo fato de a água pura possuir uma baixa quantidade de íons, ela não apresenta condução de eletricidade, funcionando como um isolante.

Anestesia geral endovenosa: é aplicada por meio de uma injeção na veia, como o nome sugere. Ao ser introduzida diretamente na corrente sanguínea, a substância rapidamente circula pelo corpo, por meio do sangue, e ao atingir o cérebro, promove o mesmo bloqueio das sensações dolorosas e da consciência.

Ácido acetilsalicílico, clopidogrel, ticagrelor, cilostazol e ticlopidina são exemplos de antiagregantes plaquetários. Esses medicamentos são popularmente conhecidos por serem usados para “afinar o sangue” e podem ou não serem suspensos entre 5 e 7 diasantes da cirurgia, ou de acordo com a orientação médica.

Além dos idosos, pessoas que têm condições como doenças cardíacas, especialmente insuficiência cardíaca congestiva, doença de Parkinson ou doença de Alzheimer, ou que tiveram um derrame antes, também estão mais em risco. É importante informar o médico anestesista se você tiver alguma dessas condições.

Nos pacientes sob anestesia geral, interrompemos a administração contínua dos anestésicos e, aproximadamente 10 a 20 minutos após, ocorre o despertar. Esta primeira fase do despertar, é realizada sob diretamente pelo anestesista na sala de cirurgia.

Efeitos colaterais da anestesia geral
Os efeitos colaterais mais comuns são enjoo, vômito e alergia ao medicamento. Em casos mais graves, o paciente pode ter uma parada respiratória, cardíaca ou ficar com sequelas neurológicas.

Se o paciente for atendido prontamente, há sucesso em grande parte dos casos. 5 – Tenho medo da anestesia geral, é verdade que posso dormir e não acordar ? Com a constante observação do paciente e com novos medicamentos a anestesia geral permite um sono tranquilo e despertar suave.

Resistência à anestesia local pode ser comum e também ter causas genéticas. De acordo com uma pesquisa feita por cientistas da Faculdade de Medicina da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, casos de resistência à anestesia local podem ser mais comuns do que imaginado, e podem também ter causas genéticas.

ESCOLHA DO CIRURGIÃO E EQUIPE
A relação entre médico e paciente, na maioria dos casos, pode diminuir a ansiedade que culmina no medo do procedimento. Para isso, escolher um bom cirurgião e entender como a equipe é formada faz com que você ganhe segurança em todo o processo e entre mais tranquilo na sala de cirurgia.

Mito. O principal medo da maioria das pessoas não passa de um mito. Embora haja algum risco de complicações graves por erros técnicos, raramente a anestesia irá causar paralisia. Para evitar qualquer problema, recomendamos que procure um profissional experiente e de confiança.

A depender do grau de ansiedade do paciente, muitas cirurgias podem ser canceladas. Neste contexto, enfermeiros e psicólogos podem ter papel decisivo na minimização das angústias vividas por estes pacientes.

O evento cirúrgico provoca no paciente sensação de ausência de controle. Durante o procedimento, o paciente é manipulado pela equipe médica, caracterizando, pois, uma situação de dependência, a qual também deve ser elaborada pela pessoa. O paciente sente-se ameaçado, por se submeter a uma técnica invasiva.

Pacientes com doenças graves, como por exemplo, diabetes, pressão alta, distúrbios hemorrágicos, doenças cardíacas ou depressão; Pacientes obesos, que fumam ou que ingerem muito álcool, também não são bons candidatos para as cirurgias plásticas em geral; Gestantes e lactantes.

Com estas quatro dicas, se acalmar é mais que possível:

  1. Faça exercícios. Quando estamos ansiosos e nervosos, é essencial dissipar essa energia para a calma ter espaço! ...
  2. Durma cedo no dia anterior. ...
  3. Faça técnicas de respiração. ...
  4. Organize seus estudos.