Como montar uma fantasia de policial feminina?

Perguntado por: lleiria . Última atualização: 18 de maio de 2023
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Uma dica de fantasia feminina, a modelo usa uma camisa cinza, saia preta, um cinto com algemas de plástico, meia calça e sapatos pretos. Na cabeça temos um lindo keep preto para deixar a fantasia ainda mais personalizada e linda. Ideia criativa e diferente de fantasia infantil.

Mas fique tranquila: também é possível fazer uma fantasia de Vandinha improvisada! Basta colocar uma camisa social branca por baixo do vestido preto na altura dos joelhos ou um pouco acima. Quanto aos sapatos, estes também deverão ser pretos.

De acordo com esse artigo do CPM, é crime militar usar, indevidamente, uniforme, distintivo ou insígnia militar a que não tenha direito. A pena é de detenção de até seis meses.

Posso usar brincos? É vedado o uso de brincos aos militares do sexo masculino.

Para responder o questionamento buscamos a resposta junto às leis brasileiras e o resultado foi categórico: é proibido o uso indevido de uniforme, distintivo ou insígnia militar por aqueles que não tiverem o direito de usá-la.

Quepe ou quépi é um chapéu de uso militar, do tipo boné, cuja característica é o topo circular e uma aba sobre os olhos. A palavra quepe ou quépi deriva do francês képi que, por sua vez, vem do alemão Käppi.

Boina é um subtipo do boné, geralmente feito de lã e sem aba, e que surgiu em razão de os combatentes de blindados não se sentirem bem com uso de gorros ao efetuarem a manutenção das máquinas. Além do uso militar, a boina está também associada aos pintores e é um complemento do traje típico dos escoceses.

E Wandinha usa com jaqueta cropped, blusa de gola alta, jaqueta tipo college e camisa branca. Perfeita para um gótico modernizado. O listrado em preto e branco também faz parte das produções, como no casaco de modelagem larga, tipo casulo, e no cardigã da Miu Miu, que já está esgotado no site da marca.

O ideal é que ele tenha o dobro da altura da pessoa, uma vez que deve cobrir inteiramente o corpo. Logo após encontrar o lençol, é preciso marcar onde ficarão os olhos. Portanto, cubra a pessoa com o lençol da fantasia de fantasma e marque a posição onde deverão ser feitos os buracos dos olhos.

Mesmo que este assunto esteja aberto para debate, selecionamos e mostramos alguns exemplos de fantasias que sugerimos ser evitadas no Carnaval:

  1. 1 - Índio(a) ...
  2. 2 - Black Face e “Nega Maluca” ...
  3. 3 - Japonesa, muçulmana, cigana e afins. ...
  4. 4 - Serial Killers. ...
  5. 5 - Covid-19, Vacinas e relacionados.

O policial não pode gritar ou xingar a pessoa que está sendo revistada. Também deve tratar respeitosamente familiares que se aproximam para pedir informação sobre o ocorrido. Caso contrário, o agente pode incorrer em injúria ou abuso de autoridade.

O entendimento do STJ
A Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça, em 19 de abril de 2022, entendeu, por unanimidade, que se considera ilegal a revista policial pessoal ou veicular, sem mandado judicial, motivada unicamente na atitude suspeita do individuo[2].

o candidato que possuir cicatriz (es) decorrente (s) de acidentes, ferimentos e/ou queimaduras, bem como de craniotomia e laminectomia, deverá apresentar laudo médico, histórico clínico e exames subsidiários e de imagens recentes no dia da realização dos Exames de Saúde, objetivando demonstrar que a (s) cicatriz (es) ...

Quem tem tatuagem pode prestar concurso policial? Mesmo que ainda exista o estereótipo de que carreiras policiais – militares, bombeiros e etc – não permitem pessoas tatuadas, a ideia está errada. Assim como para outros concursos públicos, a tatuagem é permitida por decisão do STF.

O cabelo curto deverá ser usado com penteado tradicional, não podendo o seu comprimento ultrapassar a altura da gola do uniforme. Nos casos de cabelos longos ou médios, estes devem estar presos em coque, com "redinha" na cor do cabelo.

A polícia não pode dar baculejo, enquadro ou geral — como são conhecidas popularmente as abordagens ou “buscas pessoais” feitas pelos agentes públicos — apenas baseada nas impressões do policial sobre a aparência ou “atitude suspeita” de alguém, conforme decisão da Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça.