Como me curei da esofagite?

Perguntado por: agoncalves9 . Última atualização: 7 de maio de 2023
4.5 / 5 16 votos

O tratamento da esofagite está diretamente relacionado com a sua causa específica. O tratamento pode incluir a ingestão de medicamentos, como os bloqueadores da secreção ácida no estômago e os antibióticos, além de mudanças no estilo de vida do paciente. Alguns casos podem requerer intervenção cirúrgica.

Os sintomas da esofagite podem piorar ao se deitar, após as refeições, durante a ingestão de alimentos ou líquidos quentes, frios ou ácidos, ou ao realizar esforço físico.

O tratamento indicado pelo gastroenterologista é com o uso de medicamento para evitar a produção de ácido, como por exemplo, o omeprazol.

A reepitelização da mucosa esofágica leva em média 30 dias. Se houver destruição da submucosa, 120 dias ou mais podem ser necessários para sua recuperação16. A última fase, ou fase de cicatrização, começa no final da segunda semana, e pela deposição de colágeno ocorre estenose e encurtamento do esôfago11.

sexta-feira, 26 de maio de 2023. O suco de batata é um remédio natural que pode ser usado em casos de esofagite, refluxo gastroesofágico, gastrite, azia ou úlcera no estômago porque é altamente alcalino e age neutralizando a acidez do estômago, da mesma forma que os medicamentos antiácidos.

- Chá de camomila ou Chá de espinheira, pois possuem ação calmante para o esôfago e estômago.

Alguns fármacos também podem estar associado à esofagite tais como a aspirina, a doxiciclina, os suplementos de ferro, os anti-inflamatórios não esteroides (ibuprofeno, naproxeno e outros) e os medicamentos para o tratamento da osteoporose (alendronato, risedronato e outros).

E por fim, devem ser excluídos os alimentos que são irritantes de mucosa gástrica, como por exemplo, a pimenta, bebidas a base de cola, bebidas gaseificadas, bebidas alcóolicas, chocolates, chá branco, chá verde, chá mate e chá preto.

Vale lembrar que as classificações que geram maior preocupação são aquelas do grau C e do grau D. Quando elas são recorrentes, a pessoa tem um risco aumentado para o desenvolvimento do câncer de esôfago.

Não há proibição de leite e outros produtos lácteos, mas ao comer queijo, selecione opções mais suaves e menos gordurosas, como cream cheese, brie e ricota. O iogurte também pode ser uma boa opção.

Caso o problema não seja tratado de forma adequada, podem ocorrer algumas complicações como o surgimento de estenoses no esôfago, isto é, um estreitamento que pode dificultar a passagem dos alimentos e saliva devido à presença de úlceras.

O tratamento da esofagite por Candida é com fluconazol 200 a 400 mg por via oral ou IV uma vez ao dia por 14 a 21 dias. Alternativas incluem outros “azóis” (p. ex., itraconazol, voriconazol e posaconazol) ou equinocandinas (p. ex., caspofungina, micafungina, anidulafungina).

Lesões súbitas do esôfago costumam causar dor, geralmente sentida como uma dor aguda abaixo do esterno. Elas também podem causar hemorragia, e sangue pode aparecer no vômito ou nas fezes. Podem ocorrer desmaios devido a esta dor, especialmente se houver ruptura do esôfago.

E dessa displasia, em um outro momento, quando o problema se agrava por cinco, seis, oito ou mais anos, o paciente pode sim a vir a desenvolver o câncer de esôfago”, explica o cirurgião do aparelho digestivo Eduardo Grecco.

As causas de esofagite são diversas devido aos seus diferentes tipos. São eles: Esofagite de eosinófilos: é o mais comum em pessoas que possuem alergia alimentar; Esofagite infecciosa: a esofagite também pode ser causada por infecção viral, bacteriana, fúngica ou por algum parasita no tecido que reveste o esôfago.

Abacates e bananas também funcionam bem.

Por ser ácido o limão pode gerar queimação em pacientes que estão com esofagite ativa, mas não agrava a doença. Como regra geral sugerimos aos pacientes com refluxo que evitem frutas e alimentos muito ácidos.

Antibióticos, como doxiciclina e tetraciclina.

Legumes e hortaliças
Boas opções são: brócolis, aspargo, couve, couve-flor, batata e pepino, por exemplo.