Como massagear a barriga do bebê para eliminar gases?

Perguntado por: lfreitas7 . Última atualização: 28 de abril de 2023
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Com as palmas das suas mãos abertas, deslize-as suavemente pela barriga do bebê em movimentos circulares. Agora, segure as pernas do seu neném e dobre-as suavemente, com os joelhos juntos, contra à barriga. Volte a baixar as pernas, para libertar o ar.

Fazer massagem abdominal: outra alternativa muito eficiente é fazer uma massagem abdominal, com movimentos circulares suaves, na direção de cima para baixo, como se estivesse empurrando os gases para fora do corpo. Tomar chás: tomar chá de erva-cidreira com funcho e de carqueja ao longo do dia também é uma boa opção.

Se você suspeita que seu bebê está com cólica, preste atenção se ele:

  1. Encolhe e estica as pernas.
  2. Arqueia as costas.
  3. Mexe os braços e pernas.
  4. Fica o rosto corado ou avermelhado enquanto chora.
  5. Fecha as mãozinhas.
  6. Parece estar com dor.
  7. Está com a barriga inchada e solta gases.

Simeticona ou Dimeticona
Esse processo ajuda a cessar os gases em produção. Por ser um medicamento que não é absorvido pelo organismo, não oferece risco de efeitos colaterais ou reações adversas.

Costuma começar depois de duas ou três semanas de vida e costuma melhorar por volta dos três meses (mas nem sempre).

Se o seu bebê faz muita força, fica vermelho, chora muito, geme e mesmo com as fezes amolecidas demora até 20 minutos para conseguir evacuar, isso pode indicar a presença da disquesia. Muitas vezes a disquesia pode se confundir com as cólicas tão comuns nessa fase.

Quatro exemplos de medicamentos que ajudam a eliminar gases intestinais são:

  1. Simeticona.
  2. Carvão vegetal ativado.
  3. Probióticos.
  4. Comprimidos de lactase.

O funcho é um ótimo remédio natural para isso. Um chá caseiro para gases feito com funcho vai evitar também a prisão de ventre, cólicas e até gastrite. Depois que a água ferver, adicione as sementes ou folhas de funcho, tampe o recipiente e deixe a mistura repousar por 10 minutos. Quando estiver morno, coe e beba.

Normalmente não trazem grande preocupação para a saúde, apenas desconforto ou dores no abdômen e tórax. Eles podem ser expelidos pelo arroto ou por meio do ânus. Estima-se que uma pessoa gere aproximadamente 0,6 a 1,8 litro de gases todos os dias.

Ainda de acordo com ela, a mulher deve dar preferência a alimentos orgânicos, comidas feitas em casa e pratos com frutas, legumes, verduras, arroz, feijão, carnes e ovos. Já aspartame, álcool, cafeína e alimentos fermentáveis devem ser evitados.

Camomila: além das propriedades calmantes, o chá também ajuda a diminuir a frequência das cólicas; Erva doce: auxilia no sistema digestivo e no alívio de gases e cólicas, além de ser bem aceito por conta do sabor naturalmente adocicado; Capim-santo: excelente para ajudar no funcionamento do intestino do bebê.

Inicialmente, deite seu bebê com a barriguinha para cima. Aqueça suas mãos e comece a massagear levemente a barriga do bebê em movimentos circulares em torno do umbigo. Além disso, é aconselhável flexionar com cuidado os joelhos do neném e levá-los contra a barriguinha dele.

Para evitar cólicas no bebê, é importante que a mãe não coma em excesso alimentos que provocam gases, como feijão, ervilhas, nabo, brócolis ou couve-flor, por exemplo. Além disso, o uso de alguns chás na amamentação também pode provocar cólicas no bebê.

Consumir alimentos fermentáveis: Alguns grupos alimentares demoram mais para serem digeridos, como o feijão, ovos, batata, milho, farelo de trigo, brócolis, alho, repolho, couve-flor e cebolas. Ansiedade: O transtorno pode acelerar a digestão no intestino, facilitando a produção e aumento dos gases.

Aumente o consumo de frutas, vegetais e leguminosas
No caso de intestino preso, o consumo de certas frutas e vegetais pode contribuir para soltar o intestino do bebê. Isso ocorre nos alimentos com alta concentração de fibras.

OBJETIVO: alertar que o uso da associação dimeticona/homatropina (Espasmo Luftal®) em recém-nascidos e lactentes de até dois meses, pode causar episódios disfuncionais transitórios extrapiramidais.