Como lidar com um esquizofrênico na família?

Perguntado por: agil8 . Última atualização: 18 de maio de 2023
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Aceite a doença e suas dificuldades. Seja realista em relação ao que você espera da pessoa que tem Esquizofrenia e de você próprio. Tenha senso de humor. Procure fazer o melhor para ajudar seu parente a se sentir bem e aproveitar a vida, preste a mesma atenção às suas necessidades e mantenha a esperança.

O melhor a fazer nessas horas é manter a calma, tentar tranquilizá-lo e procurar o atendimento médico rapidamente. “A principal forma de evitar as crises é o tratamento adequado e a aderência ao tratamento farmacológico.

Dar instruções de maneira clara e precisa, evitando cenas emocionais desgastantes. Adotar uma atitude solidária: mostre que você também tem problemas e dificuldades na sua vida (evitar a exclusão) Um ambiente familiar tolerante e acolhedor favorece a aceitação da condição de doente e, consequentemente, do tratamento.

A maior causa das recaídas é a descontinuação do tratamento, que pode se dar em função de vários fatores, sendo os principais: baixos recursos financeiros por parte do doente; não reconhecimento do próprio problema; ou a incapacidade cuidar do seu próprio tratamento.

Eles incluem principalmente delírios e alucinações. A pessoa começa a falar coisas sem sentido, incompatíveis com a realidade. É comum ela acreditar fortemente que está sendo perseguida por alguém. Também é muito comum que ela ouça vozes e sinta que está sendo observada.

A esquizofrenia é uma doença psiquiátrica endógena, que se caracteriza pela perda do contato com a realidade. A pessoa pode ficar fechada em si mesma, com o olhar perdido, indiferente a tudo o que se passa ao redor ou, os exemplos mais clássicos, ter alucinações e delírios.

A esquizofrenia é uma doença mental, em que o sujeito pode confundir realidade com imaginário. Os olhos da mente de um esquizofrênico podem estar repletos de ilusões, pensamentos mágicos, superstições, mas também ansiedade, irritabilidade e um mal estar permanente, chamado disforia.

A esquizofrênica é uma psicopatologia altamente incapacitante. Entre as alterações mais significativas e perceptíveis no paciente esquizofrênico, podemos destacar a indiferença afetiva, pensamentos confusos e desconexão com a realidade. Em casos mais sérios, as crises podem ser marcadas por alucinações e delírios.

Bromazepam. Indicado para ansiedade, tensão, transtornos do humor e esquizofrenia. Em doses baixas, reduz a tensão e ansiedade e, em mais elevadas, tem efeito sedativo e relaxante muscular. Seu uso é recomendado apenas em quadros graves ou incapacitantes.

Tratamento multidisciplinar ajuda a controlar esquizofrenia
Também é necessário que o paciente passe por intervenções psicossociais. Como exemplos, podem ser citadas a psicoterapia, terapia familiar, terapia ocupacional, reabilitação cognitiva e até treino de habilidades sociais.

Há diversos fatores que podem levar a um surto psicótico, entre eles as condições mentais ou psicológicas do indivíduo, problemas médicos e consumo excessivo de álcool e de outras drogas.

“A esquizofrenia tipo hebefrênica é a mais grave, pois cursa desde o início com sintomas chamados negativos, que são embotamento afetivo, isolamento social e perda de interesse, motivação, lógica e iniciativa”, explica o psiquiatra Miguel Angelo Boarati.

Pacientes com esquizofrenia não são perigosos
“O paciente em um quadro psicótico, não apenas o esquizofrênico, pode colocar outros em risco sim, mas costuma ser muito mais vítima do que autor de violência”, esclarece o psiquiatra Eduardo Aratangy.

De acordo com recente entendimento do Superior Tribunal de Justiça, os pais de portador de esquizofrenia paranoide que seja solteiro, maior de idade e more sozinho, têm responsabilidade civil pelos danos causados durante os recorrentes surtos agressivos de seu filho, no caso em que eles, plenamente cientes dessa ...

A doença deve ser acompanhada e tratada rapidamente porque pode provocar crises psicóticas. “Os surtos mais comuns dos pacientes com esquizofrenia são caracterizados por agitação psicomotora, comportamento desorganizado e alterações de sensopercepção, como alucinações e delírios”, afirma a psiquiatra Cristiane Lopes.

O chocolate amargo possui alta concentração de flavonoides, que possuem efeito antioxidante e anti-inflamatório. A inflamação tem sido associada a uma variedade de problemas de saúde mental, incluindo depressão, transtorno bipolar, TOC , esquizofrenia, transtornos de personalidade e doença de Alzheimer.

Exame de sangue permite diagnosticar esquizofrenia e bipolaridade. Maria Fernanda Ziegler | Agência FAPESP – Metodologia desenvolvida por pesquisadores brasileiros permite diagnosticar, com base em um único exame de sangue, duas doenças psiquiátricas com sintomas semelhantes: a esquizofrenia e o transtorno bipolar.