Como lidar com a recusa escolar?

Perguntado por: rgoulart2 . Última atualização: 4 de fevereiro de 2023
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Se o comportamento de recusa escolar se tornar constante e parecer estar se agravando ao invés de melhorar aos poucos, é uma boa ideia procurar um psicólogo infantil. O especialista pode te ajudar a encontrar respostas e principalmente poupar a criança de sofrimento desnecessário.

Recusa Escolar é o termo que refere-se à dificuldade do estudante (criança ou adolescente) em permanecer total ou parcialmente no ambiente escolar, gerando angústia e sofrimento.

Portanto, é preciso manter o equilíbrio e a calma, sabendo lidar com cada situação. Lembre-se: o diálogo ainda é o melhor caminho. Pensando nisso, crie dinâmicas para trabalhar a indisciplina na sala de aula, conversar com os alunos, saber o que levou a esse tipo de comportamento e explicar que é errado.

Dicas para seu filho se enturmar na escola nova

  1. Converse com professores. ...
  2. Incentive seu filho a participar de atividades lúdicas. ...
  3. Evite estimular o isolamento. ...
  4. Não seja superprotetor. ...
  5. Trabalhe a autoestima do seu filho.

7 dicas de como ajudar meu filho a fazer amigos

  1. Ofereça suporte emocional. ...
  2. Incentive a interação. ...
  3. Convide outras crianças para a sua casa. ...
  4. Conte histórias sobre amizade. ...
  5. o exemplo. ...
  6. Tente manter a neutralidade. ...
  7. Respeite a personalidade do seu filho.

Neste ano, o critério adotado pela instituição, por orientação da rede de ensino, está sendo o de verificar se os estudantes conseguiram ao menos aprender os conteúdos mínimos de cada ano. Isso porque 2022 ainda foi marcado por adaptações no currículo, priorizando algumas habilidades.

Segundo o último Censo Escolar, é entre o 6o e o 9o ano, no ensino fundamental 2, que alguns dos maiores “palavrões” da educação começam a ganhar robustez estatística, tais como reprovação, distorção idade-série e abandono escolar.

A legislação brasileira determina que as escolas não podem cobrar, dos pais ou responsáveis, itens de uso coletivo, ou seja, aqueles que serão utilizados por todos os estudantes ou que beneficiarão toda a comunidade escolar. A regra vale para escolas particulares ou públicas.

A escola não pode impedir a entrada de quem está sem o traje oficial porque isso fere o direito ao ensino, assegurado pela Constituição Federal. O aluno chega à escola e o porteiro ou o inspetor não deixa que ele entre por estar sem o uniforme.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que define e regulariza a organização da educação brasileira com base nos princípios presentes na Constituição, proíbe a reprovação em sala de alfabetização.

Turma agitada? Veja 7 técnicas para acalmá-la!

  1. Faça um intervalo e leve os alunos para uma área externa. ...
  2. Reproduza um vídeo de música. ...
  3. “Se você pode ouvir minha voz, faça isso!” ...
  4. Bolhas de sabão. ...
  5. “Estátua!” ...
  6. Enfatize a importância da concentração. ...
  7. Identificar comportamento inadequado e exaltar as boas atitudes.

São vedadas, em sala de aula, a prática de doutrinação política e ideológica bem como a veiculação de conteúdos ou a realização de atividades que possam estar em conflito com as convicções religiosas ou morais dos pais ou responsáveis pelos estudantes.

Se o seu filho quer brincar enquanto você vê um filme, não diga: “Já, já eu vou” ou “Espere um pouco”.
...

  1. Faça uma pizza em casa. ...
  2. Plante um pé de feijão. ...
  3. Registre a rotina. ...
  4. Crie um calendário. ...
  5. Desmonte objetos. ...
  6. Não diga "É rapidinho"

Querer descobrir o corpo, inclusive, as partes íntimas, faz parte das descobertas das crianças desde cedo. É normal que ainda na primeira infância, a criança comece a conhecer diversas partes do corpo, inclusive, as partes íntimas.

O diálogo com os pais desse aluno deve ser sempre propositivo. Sempre fundado sobre a premissa de que a solução para o problema deve ser tomada em conjunto. Não adianta ter uma conversa em tom acusatório. Nem mesmo transferir totalmente para os pais a responsabilidade pelo comportamento de seus filhos.