Como lidar com a ferida da rejeição?

Perguntado por: amonteiro . Última atualização: 3 de fevereiro de 2023
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A ferida da rejeição pode ser curada prestando uma atenção especial à autoestima, começando a se valorizar e a reconhecer por si mesmo, sem precisar da aprovação dos demais. Para isso: Um passo fundamental é aceitar a ferida como parte de si mesmo para poder liberar todos os sentimentos presos a ela.

A rejeição pega carona nas vias de dor física no cérebro.
Estudos de imagem por ressonância magnética funcional mostram que as mesmas áreas do cérebro são ativadas quando experimentamos a rejeição, como quando sentimos dor física. É por isso que a rejeição dói tanto (neurologicamente falando).

Mude a perspectiva
O primeiro passo para ressignificar a rejeição é deixar de focar no abandono, ou seja, no momento / pessoa / tudo o que envolvia a relação. Um movimento que não é fácil, mas que é necessário porque o medo da rejeição alimenta negativamente o nosso cérebro. Passamos a aceitar o que estamos vivendo.

7 dicas para lidar com o desprezo

  1. Valorize a si mesmo. ...
  2. Não se responsabilize pela opinião do outro. ...
  3. Cerque-se de quem lhe quer bem. ...
  4. Invista em sua inteligência emocional. ...
  5. Manifeste o seu descontentamento. ...
  6. Afaste-se de quem é indiferente a você ...
  7. Procure ajuda especializada.

É recomendável, também, a procura por um profissional. Uma terapia pode ajudar não só a rejeição amorosa, mas qualquer outra. Porque a ajuda de alguém especializado pode auxiliar na superação do sentimento de rejeição. Trazendo uma análise muito mais precisa do que você precisa no momento.

Veja abaixo 5 formas de superar a rejeição na infância:

  1. Se dedique ao autoconhecimento. Talvez você saiba onde exatamente aconteceu a sua rejeição. ...
  2. Fortaleça sua autoestima. ...
  3. Tenha uma rede de apoio. ...
  4. Não faça a mesma coisa com seus filhos. ...
  5. Trate a rejeição na infância com hipnoterapia.

A pessoa não quer aceitar que foi rejeitada emocionalmente e isto tem uma correlação neuronal muito forte. O desejo de estar com alguém e não poder estar com essa pessoa é vivenciado de forma similar aos dependentes quando perdem uma substância que gera prazer e é então quando a procuram com mais força.

A Disforia Sensível à Rejeição é um problema neurológico e genético que faz parte do TDAH e pode ser muito debilitante. Seus sintomas se manifestam na forma de perturbações emocionais em pessoas que são mais sensíveis do que os outros à rejeição, provocações, críticas ou à própria percepção de que fracassaram.

Assim, pode surgir o medo de ser rejeitado caso as expectativas de terceiros não sejam correspondidas. Esse medo também pode ser um sintoma de uma condição de saúde mental, como a depressão, o transtorno generalizado de ansiedade, o transtorno obsessivo-compulsivo ou algum transtorno de personalidade.

O complexo de rejeição consiste em um sentimento que faz com que a pessoa se sinta constantemente rejeitada por outras pessoas. O cenário pode ser fruto de experiências negativas vividas em diferentes fases da vida ou ainda de uma percepção deturpada que o indivíduo alimenta em relação a si mesmo.

Sentir-se rejeitado é algo doloroso e difícil de aceitar, mas mais comum do que imaginamos. Muitas vezes, para não sermos rejeitados, traímos a nós mesmos. Fazemos determinadas coisas para conseguirmos a aceitação dos demais, quando por dentro queríamos agir de forma totalmente diferente.

Procure ajuda profissional, se possível. Na tentativa de processar o abandono, muitas pessoas podem apresentar ansiedade, angústia, negação, raiva, frustração e outros sentimentos negativos que podem interferir na qualidade de vida, ou até mesmo imobilizar a pessoa.

O desprezo, seja de forma ativa ou passiva, não leva ninguém a lugar algum. Só leva à infelicidade e tristeza. Ele não tem propósito algum para a vida. Talvez o desprezo esteja dominando sua vida, situações diversas têm te segregado, a solidão tem entristecido seu coração.

O desprezo pode acontecer por vários motivos, mas é fato que o mesmo pode ser de grande contribuição para os problemas com auto-estima. Existem pessoas que se julgam superiores, por aparência, condição social, nível intelectual e se sentem no direito de menosprezar os demais.

Dores que não recebem cuidados podem levar à morte de adultos mais velhos, ao interferir na capacidade de fazer exercícios, comer corretamente e manter contatos sociais. Dores constantes podem levar à imobilidade, a problemas no sono, perda de apetite e isolamento.

Esse processo leva em torno de 4 meses para ocorrer. E, na maioria das pacientes, ele acontece dentro do esperado e NÃO há rejeição da prótese. As chances de uma paciente desenvolver rejeição são mínimas.