Como identificar os saltos de desenvolvimento?

Perguntado por: omuniz4 . Última atualização: 1 de maio de 2023
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Bebês em salto de desenvolvimento costumam ficar especialmente “dengosos”, ou seja, querem ainda mais colo, peito e atenção. Se isso não acontece ou se o contato é interrompido, mesmo que brevemente, é provável que eles comecem a chorar, às vezes até sem parar. Dificuldade para pegar no sono.

Quanto tempo dura um salto de desenvolvimento? Os saltos normais duram em média de 7 até 10 dias, no maximo que pode chegar é 15 dias!

Dê conforto e afeto
Especialmente em momentos delicados, como um salto de desenvolvimento, o seu pequeno pode ter mais necessidade de atenção e de contato físico. Logo, dar colo ajudará a confortá-lo.

Como saber se o bebê está em um pico de crescimento?

  • Mais fome. ...
  • Mesmo os bebês mais calminhos podem ficar um pouco irritados durante os picos de crescimento. ...
  • Mudanças no sono.

primeira fase das sete Fases em que o bebê dá mais trabalho é de um recém-nascido.

Normalmente o bebê chora quando está com fome, com sono, com a fralda suja, com dor, ou quando quer carinho e maior atenção dos pais ou responsáveis.

Após os meses iniciais de vida, o bebê passa pela crise dos 3 meses. Então, ele começa a dormir menos, fica mais agitado, passa a chorar mais, não quer mamar tanto quantos antes, não se conforta no colo e fique inquieto no berço.

A crise dos três meses é um período durante o qual os bebês passam por mudanças significativas, geralmente entre as idades de 8 e 12 semanas.

Começa a emitir sons mais altos e reconhecer os pais, é comum apresentar mais choro nessa fase e, também, brincar sozinho. Ocorrem aquisições com mais complexidade, é o salto mais longo no desenvolvimento.

Os picos de crescimento costumam ocorrer quando o bebê tem por volta de 7 a 10 dias, de 2 a 3 semanas, de 4 a 6 semanas, 3 meses, 4 meses, 6 meses, 9 meses, e assim até os 18 meses.

Já quando o bebê está passando por um salto de desenvolvimento, significa que ele está aprendendo novas habilidades. Esses são alguns dos marcos que, quando ocorrem, ampliam as perspectivas do bebê. Quando isso ocorre, o bebê experimenta muitas sensações e emoções novas, desenvolvendo os seus sentidos.

1º salto. Quando o bebê atinge o primeiro mês de vida acontece o primeiro salto de desenvolvimento. Nesse momento, ele passa a fixar o olhar por mais tempo em algum ponto, pode dar o primeiro sorriso, responde ao toque, poderá mamar mais vezes e ficar acordado por mais tempo.

Os picos de crescimento podem ocorrer a qualquer momento durante o primeiro ano de vida de um bebê, mas tendem a ser mais frequentes durante os primeiros meses. Normalmente, os bebês experimentam um pico de crescimento em torno de 2-3 semanas, 6 semanas, 3 meses, e 6 meses.

Reflexo de Moro – O bebê joga a cabeça para trás, estica as pernas, abre os braços e os fecha depois. Surge quando o recém-nascido se sente desequilibrado ou assustado. Some por volta do segundo ou terceiro mês.

9 a 12 meses: Ao fim do primeiro ano, a maioria dos bebês entende a quem as palavras “mamãe” e “papai” se referem.

Estudos mostram, por exemplo, que o bebê é capaz de identificar o odor materno desde o sexto dia. Já a voz, como a audição começa a se desenvolver por volta da 20ª semana de gestação ... Os bebês realmente reconhecem a voz da mãe logo depois que nascem.

Por volta dos 6 meses, o bebê dorme em torno de 12 horas diárias, com um sono ... Seu filho está desenvolvendo o ciclo de sono noturno, está mais sociável e tem pouca ansiedade de separação; então, começa a dormir melhor. 4,5 a 5,5 meses Ele está começando a aprender que, quando faz algum som, terá uma resposta sua.

Se o bebê estiver com um comportamento irritado, agitado (chamamos de “fussy” em inglês), empurrando o peito, gritando, chorando ou dormindo no peito, você pode oferecer o outro lado. Se esse comportamento persistir, em todas as mamadas e ao oferecer os dois lados, procure ajuda.

Crise dos 8 meses
Essa crise é a que dura mais tempo, cerca de 3 a 4 semanas e acontece porque o bebê passa a ser separado da mãe mais vezes e, na cabeça dele, entende que ela não vai voltar, levando a sensação de abandono.

Enquanto esse período simbiótico não passa, o melhor a se fazer é conhecer os sintomas e os momentos da criança, e tentar dominar a ansiedade, tanto do pequeno quanto dos pais e responsáveis. Se o bebê sentir que está em um ambiente angustiante, vai ser mais difícil enfrentar a crise. E nada de medicamentos!