Como identificar falta de vitamina D?

Perguntado por: ohilario . Última atualização: 30 de abril de 2023
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Alguns dos principais sintomas de falta de vitamina D no organismo são:

  1. dor muscular;
  2. queda de cabelo acentuada;
  3. cicatrização mais lenta do que o normal;
  4. baixa imunidade (ou seja, você passa a adoecer com maior frequência);
  5. dores nas costas e nos ossos;
  6. espasmos musculares sem explicação;
  7. alterações no sono;

Exponha-se ao Sol

  • Deve-se tentar uma exposição solar adequada, em horários de segurança para não aumentar o risco de câncer de pele. ...
  • Ficar exposto aos raios solares, sem protetor solar, por 15 minutos, gera 3000 UI (75 microgramas) de vitamina D para pessoas de pele clara. ...
  • Faça isso, pelo menos, 3 vezes por semana.

Legumes não são fontes de vitamina D. Aliás, esse nutriente não está disponível em nenhum tipo de vegetal, seja ele fruta, legume ou verdura. Amaioria das fontes alimentares de vitamina D são de origem animal: peixes gordurosos e gema de ovo, principalmente¹.

Escolha os suplementos que apresentam a vitamina D3 na formulação. Também conhecida por colecalciferol, é uma forma que tem melhor desempenho e absorção quando comparada com a vitamina D2 (apresenta apenas de 30% a 50% da potência biológica da vitamina D3).

De modo geral, o tempo de suplementação varia entre 6 a 8 semanas. Contudo, a duração da suplementação depende da necessidade individual de cada pessoa, baseada nos exames médicos que comprovam a deficiência de vitamina D. Portanto, apenas um médico pode indicar o tempo ideal.

Se você deseja aumentar o equilíbrio de vitamina D no corpo, geralmente leva algumas semanas para o efeito aparecer. Quanto mais forte a deficiência de vitamina D, mais tempo leva para que os estoques sejam repostos e para que o efeito se manifeste.

O que atrapalha a absorção da vitamina D? Uma alimentação rica em carboidratos refinados, como pães, massas e doces dificulta a absorção desta vitamina.

A alimentação pode fornecer vitamina D por meio do salmão, sardinha, ostras e ovo. Além disso, os banhos de sol em horários adequados e pelo tempo recomendado por médicos são outras práticas que ajudam a favorecer a fixação do componente no organismo.

Já a vitamina D3 (colecalciferol) está disponível apenas em alimentos de origem animal e é o tipo de vitamina D que o nosso corpo produz sozinho quando exposto à luz ultravioleta. Além disso, a vitamina D3 possui uma maior absorção pelo nosso organismo, sendo por isso a mais indicada para suplementação.

suco de laranja

Qual suco posso tomar para reforçar a vitamina D? Uma excelente alternativa é consumir suco de laranja, preparado de maneira simples, com água e uma quantidade reduzida de açúcar. Além da laranja, outros alimentos que podem te ajudar com este tema são: ovo, bife de fígado e salmão.

Por isso, para evitar a carência da substância é importante tomar de 15 a 20 minutos de sol ao dia. Braços e pernas devem estar expostos, pois a quantidade de vitamina D que será absorvida é proporcional a quantidade de pele que está exposta.

Em relação a horários, não há uma regra padrão sobre como tomar vitamina D. A principal recomendação é que a dose diária seja ingerida em conjunto ou após uma refeição sólida, como o almoço ou café da manhã, de preferência com alimentos que contenham alguma fonte de gordura saudável.

Vitamina B12

Vitamina B12
Em especial, sua ação na manutenção do sistema nervoso e das hemácias (glóbulos vermelhos) é fundamental para evitar o cansaço. Isso porque a baixa dessa vitamina no corpo pode levar à anemia, uma das doenças que mais prejudica a disposição.

Vitamina D3

Por que a Vitamina D3 é considerada a forma mais potente de Vitamina D? Existem até cinco formas diferentes de vitamina D. Porém, no âmbito da nutrição humana só serão importantes duas formas dessa molécula: a vitamina D2 (ergocalciferol) e a Vitamina D3 10.000UI (colecalciferol).

Isto porque a vitamina D é essencial para uma boa saúde do coração, para regular a presença de cálcio e ferro no sangue e prevenir o raquitismo na infância. Além disso, ela auxilia no combate a doenças autoimunes e até mesmo na prevenção da depressão.