Como identificar a função do que?

Perguntado por: esubtil9 . Última atualização: 5 de fevereiro de 2023
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A palavra “que” pode exercer diferentes funções sintáticas no enunciado, como conjunção, pronome, substantivo, advérbio, preposição, interjeição ou partícula de realce. A palavra que pode exercer diferentes funções sintáticas na construção dos enunciados.

Uso do que
Início de frase: introduz pergunta ou indica intensidade. Meio de frase: faz referência a algo/alguém de que/quem já se falou em algum momento anterior. Exemplos: Que estrondo foi esse? (função de pronome interrogativo)

Exemplo: Escutem mais, que se tornarão mais sábios.

  • CONJUNÇÃO ADITIVA: A partícula “que” poderá, além dos casos supracitados, introduzir uma ideia nova. ...
  • LOCUÇÕES CONJUNTIVAS. ...
  • PREPOSIÇÃO ACIDENTAL. ...
  • PRONOME INTERROGATIVO. ...
  • ADVÉRBIO DE INTENSIDADE. ...
  • PARTÍCULA EXPLETIVA OU DE REALCE. ...
  • PRONOME RELATIVO. ...
  • CONJUNÇÃO INTEGRANTE.

Uma função é uma regra que relaciona cada elemento de um conjunto a um único elemento de outro. O primeiro conjunto é chamado de domínio, e o segundo, contradomínio da função. A função determina uma relação entre os elementos de dois conjuntos.

O pronome relativo que é o de mais largo emprego, chamado de relativo universal, pode ser empregado com referência a pessoas ou coisas, no singular ou no plural. Não conheço o rapaz que saiu. Gostei muito do vestido que comprei. Eis os ingredientes de que necessitamos.

Ocorreu um problema. Tente atualizar a página. Conjunção é a palavra invariável que relaciona duas orações ou dois termos que exercem a mesma função sintática.

Conjunções formam a classe de palavras que estabelecem relações de sentido entre elementos da oração. Podem ser classificadas como coordenativas ou subordinativas. As conjunções são classificadas de acordo com a relação que estabelecem entre os elementos que elas conectam.

Diferença entre adjunto adnominal e adjunto adverbial
adnominal faz referência a somente um substantivo, atribuindo características, modificando-o. Adjunto adverbial se refere, geralmente a um verbo, mas também pode modificar um adjetivo ou advérbio. Ele irá indicar uma circunstância.

Dessa forma, as funções sintáticas são as seguintes:

  • Essenciais: sujeito e predicado.
  • Integrantes: complemento verbal, complemento nominal e agente da passiva.
  • Acessórios: adjunto adverbial, adjunto adnominal, aposto e vocativo.

“Por quê” deve ser usado no final das frases e tem o mesmo sentido de “por qual razão”. Já “porque” tem o mesmo valor de “pois” e é usado em respostas. Por fim, “porquê” é sinônimo de “motivo”, e sempre deve ser precedido de um artigo ou numeral.

Se a frase for uma pergunta e o pronome “que” for utilizado no final, deve ser acentuado – “o quê”. No entanto, se for apenas usado para mostrar ou realçar algo no começo ou no meio da frase, não deve ser acentuado – “o que”. Agora, caso seja uma expressão de sentimento, ou seja, uma interjeição, é melhor usar “quê”.

A palavra “que” pode exercer diferentes funções sintáticas no enunciado, como conjunção, pronome, substantivo, advérbio, preposição, interjeição ou partícula de realce.

Porque é uma conjunção subordinativa causal ou explicativa, unindo duas orações que dependem uma da outra para ter sentido completo.

Como classificar? Advérbio ou conjunção? Na bibliografia que consultei respeitante ao português do Brasil, os gramáticos são unânimes em classificar o por que como advérbio interrogativo, referindo que o mesmo introduz orações interrogativas directas ou indirectas.

Com essa definição podemos dizer que função é um tipo de dependência, um valor depende do outro, matematicamente podemos dizer que função é uma relação de dois valores, por exemplo: f(x) = y, sendo que x e y são valores, onde x é o domínio da função (a função está dependendo dele) e y é um valor que depende do valor de ...

  • Função Exponencial.
  • Função Afim.
  • Funções Trigonométricas.
  • Função Quadrática.
  • Função Logarítmica.
  • Vértice da Parábola.

Unindo as orações por meio de um pronome relativo, o resultado seria: Os alunos que se prepararam bem foram classificados. Temos que o pronome relativo “que” substitui seu antecedente, representado pelo vocábulo “alunos”. Nesse caso, ele exerce a função de sujeito da oração.

Para descobrir se se trata de uma conjunção integrante (que) é só analisar que antes dele não há um substantivo (haja vista que “necessário” é a palavra que o antecede). Portanto, ele não faz o papel de substituto de nenhum termo.

Que, porque, como, pois, visto que, já que, uma vez que. As conjunções causais introduzem orações subordinadas que dão ideia de causa, por exemplo: Não fui à aula, porque choveu. Como fiquei doente, não pude ir à aula.

Conjunções causais introduzem orações que dão ideia de causa: que, porque, como, pois que, visto que, uma vez que, porquanto, já que, desde que. Exemplos de conjunções causais: Como fiquei doente, não pude ir à aula. Já que você não vai, também não vou.

São preposições essenciais: a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, perante, por [ou per, em algumas variações históricas e geográficas], sem, sob, sobre, trás.