Como funciona o sistema de biometria?

Perguntado por: atavares2 . Última atualização: 20 de maio de 2023
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Como funciona a biometria? A biometria funciona por meio da captura e análise de dados biométricos, como o reconhecimento facial, a impressão digital ou o escaneamento da íris. Esses dados são comparados com um banco de dados para que seja possível fazer a identificação do usuário.

Os sistemas biométricos são usados para finalidades de autenticação e identificação, geralmente como parte de uma configuração de autenticação de vários fatores (MFA). Eles trabalham comparando os dados biométricos de uma pessoa com um banco de dados ou modelo armazenado para determinar se a pessoa é quem diz ser.

A biometria mais conhecida é a impressão digital. Ela é aplicada, há tempos, à expedição do RG, CNH, passaporte, título de eleitor, entre outros procedimentos. Além do tratamento das impressões digitais, também é possível coletar, processar e armazenar os dados biométricos da face, olhos (retina e íris) e da voz.

As impressões digitais também são usadas para identificar pessoas que cometem crimes. Ao tocar em algum lugar, eventualmente deixamos marcas de nossas impressões digitais. Como essas marcas são únicas, fica fácil descobrir quem é o culpado. Basta a polícia escanear as digitais e comparar com seu amplo banco de dados.

Além de desbloquear o celular, a Biometria também é oferecida como uma alternativa de acesso para alguns aplicativos. Assim, você só precisa colocar seu dedinho e confirmar sua identidade para entrar naquele aplicativo.

Biometria refere-se à tecnologia que identifica uma pessoa através de traços biológicos. Esta técnica é muito usada na identificação de pessoas para controle de ponto, regulamentação de acesso e identificação criminal. A biometria é um dos caminhos mais seguros para a identificação de pessoas e proteção de dados.

Veja alguns exemplos de como isso pode ser feito:

  1. identificar as causas de atrasos e faltas e verificar qual o impacto deles na produtividade;
  2. identificar o volume de horas extras e analisar se elas realmente são necessárias;
  3. antecipar possíveis problemas com a lei motivados por falhas no controle de ponto.

Modelos manuais: mais tradicionais, como cartão de ponto e livro ou caderno de ponto; Modelos eletrônicos: opções modernas e digitais, conhecidas como RPE (Registro de Ponto Eletrônico), como ponto biométrico, aplicativos de controle de ponto, QR Ponto, tablets e reconhecimento facial.

A biometria facial está entre os métodos de autenticação mais seguros do mercado, uma vez que as características do rosto são únicas e dificilmente mudam ao longo do tempo (exceto em casos de alterações como intervenções estéticas).

Biometria: muito mais do que colocar a impressão digital. Embora a leitura da impressão digital seja uma das formas mais conhecidas, não se trata apenas disso. Por definição, a biometria é uma análise de características físicas ou comportamentais das pessoas, com o objetivo de identificá-las de forma única.

Biometria é um fator de segurança que usa características físicas, como rosto e digital, para identificar uma pessoa. No app PagBank, esse recurso pode ser usado no acesso à conta digital.

A biometria é uma tecnologia que confere ainda mais segurança para a identificação do eleitor no momento da votação.

A segurança biométrica captura e analisa dados biométricos para autenticar a identidade de um indivíduo.

A impressão digital corresponde às pequenas elevações (papilas) na pele da ponta dos dedos que formam conjuntos de linhas únicos. Esses conjuntos não se repetem em outros dedos, tampouco em outras pessoas. Por esse motivo, as impressões digitais podem e são usadas para identificar indivíduos.

Se as condições de conservação da impressão forem conhecidas - o calor e o frio terão uma diferente influência nos componentes químicos -, será possível datá-la com certa exatidão, com uma margem de um ou dois dias, e isso até 15 dias depois de ter sido deixada.

De maneira geral, a identificação digital corresponde à identidade eletrônica, tanto de pessoas físicas (e-CPF) quanto de jurídicas (e-CNPJ). Assim, é possível melhorar a transparência de dados, padronizar processos internos e criptografar informações em busca de promover a segurança dos seus dados.