Como funciona o NPK?

Perguntado por: obarbosa . Última atualização: 20 de fevereiro de 2023
4 / 5 5 votos

O adubo NPK é composto de três elementos essenciais para o desenvolvimento de toda a cultura: o nitrogênio, o fósforo e o potássio. Diferentemente de outros tipos de adubo, o NPK conta com esses três elementos trabalhando em conjunto, simultaneamente, potencializando os efeitos desejados.

Para que serve o NPK para plantas
Tal macronutriente é de suma importância para a composição da clorofila, que é o que permite com que as plantas realizem fotossíntese. Já a deficiência de nitrogênio pode prejudicar o crescimento da planta, ressaltando que esse elemento é bastante exigido nos estádios iniciais.

dois três dias já eu vou notar essa diferença Então. dependendo do tipo de. nutriente que eu estiver. adicionando-se ao nitrogênio se ao potássio Esse é o fósforo.

É recomendado adubar a cada três meses, intercalando adubação orgânica e inorgânica.

A quantidade aplicada pode variar conforme o tipo de planta, sua idade e o local em que está plantada, ou seja, o solo. Por isso, é importante que seja feita uma análise química do solo para determinar sua acidez e qual a disponibilidade de nutrientes.

Aplicação antes da chuva
Importante: não faça a aplicação em solo úmido, pois a umidade do solo não será capaz de incorporar o adubo no solo, e além disso aumentará o processo de perda para o ambiente.

O período ideal para adubar as plantas é logo antes do inverno, já que os nutrientes dão energia extra para as plantas passarem por essa fase mais fortes. De modo geral, Sophia recomenda uma adubação a cada três meses, que auxilia a recuperação das plantas durante a época de manutenção nutricional.

Nunca, em hipótese alguma, aplique a ureia em um solo que já esteja molhado — após uma chuva, por exemplo. Isso porque aplicá-la nessas condições faz com que grande parte do fertilizante seja perdido. Ao aplicá-la em solo molhado, a ureia acaba evaporando, já que ela reage com a água presente no solo ou no substrato.

NPK 10-10-10: recomendado para gramas, folhagens e vegetações que não têm frutos ou folhas. NPK 8-8-8: indicado para plantas mais delicadas, por apresentar formulação mais equilibrada (por exemplo, orquídeas e bromélias).

Quando aplicar adubo NPK? A adubação com os macronutrientes deve ser realizada na época do ano em que a planta mais necessita de reposição desses nutrientes. Durante os meses de outono e inverno, é comum as plantas diminuírem o metabolismo e, consequentemente, precisarem de menos adubo.

NPK 20-20-20
É um fertilizante ideal para aumentar a resistência das plantas e garantir nutrição adequada.

A velocidade de absorção foliar dos diferentes nutrientes é variável. O potássio, os elementos secundários e os micronutrientes são absorvidos em períodos de horas até 1 dia; já a velocidade de absorção do fósforo é mais lenta.

Aposte no adubo NPK 10-10-10, que pode ser diluído na água usada para as regas, a chamada fertirrigação. Outra opção são os adubos orgânicos de origem animal, como esterco de aves. Para fazer a adubação radicular, coloque a mistura na base dos caules da planta e regue.

Para manter o estoque de nutrientes sempre alto, devemos realizar a adubação pelo menos uma vez por mês, preferencialmente depois que as plantas já forem adultas.

O NPK 10x10x10 é um fertilizante padrão e, por isso, uma excelente opção para equilibrar os nutrientes de uma plantação durante sua manutenção. Além disso, ele é indicado para plantas já desenvolvidas, inclusive para flores frutíferas.

A resposta do milho à fertilização seguiu a lei dos retornos decrescentes, em que 4 a 8 g de fertilizante por cova permitiram obter boa parte da resposta produtiva, com alta eficiência de uso dos nutrientes (Figura 2).

Na formulação do NPK 4-18-8 encontramos uma concentração maior de fósforo e potássio. Como estes são nutrientes necessários para o desenvolvimento da planta, é recomendado utilizar esse adubo na preparação do solo.

Continuar lendo Como usar NPK em flores?