Como fortalecer o Ori?

Perguntado por: lsalgado . Última atualização: 1 de fevereiro de 2023
4.8 / 5 19 votos

Você deve cuidar de seu Orí como cuida de seu corpo: com água limpa e cristalina, com boas palavras e bons pensamentos, com coragem, com autoestima, com boas ideias, com a aprendizagem de algo novo, com o movimento do corpo, com generosidade e bom caráter. Orí se importa igualmente com seu corpo.

Obatalá é o responsável pela criação da cabeça propriamente dita, enquanto Ajalá é responsável pela modelação da parte da cabeça ligada ao destino. Acredita-se que o Ori e o Odu - signo regente de seu destino que escolhemos, determina nossa fortuna ou atribulações na vida.

Devemos sempre ter cuidado com o que sai de nossa boca. As orações são encantamentos e as palavras tem o efeito de despertar e ativar energias. Dessa maneira orações devem ser faladas e não pensadas. Pode-se rezar para Orí a qualquer hora do dia e em qualquer lugar.

Para descobrir o seu Orixá de cabeça através da Numerologia dos Orixás, é preciso somar a data completa do seu aniversário. Se a sua data de nascimento é o dia 12/09/1991, esse número precisa ser somado por completo: 1+2+0+9+1+9+9+1=31.

Na cultura do candomblé, adereço protege o ori (cabeça, na língua yorubá). “Autoestima, elegância, empoderamento e sabedoria”. É assim que uma das fundadoras do bloco afro baiano Ilê Ayiê, a estilista Dete Lima, define a transformação que um turbante é capaz de fazer.

A água além de hidratar e higienizar o corpo nos coloca em contato direto com as Yabás (Mães Rainhas). A água representa fecundidade e proporciona felicidade. Como é bom tomar um banho de cachoeira e lavar o Orí (a cabeça). Já o banho de mar é um grande descarrego que proporciona alivio e atrai bons fluidos.

Segundo a crença, cada pessoa recebe a influência de dois orixás principais. O primeiro é conhecido como o “orixá da frente” e o segundo como o “orixá de trás”, “segundo santo” ou “jutó”.

O bori é o rito de dar de comer à cabeça ou ori, entidade sagrada no candomblé, cultuada como lócus da individualidade.

Bori é o rito de oferenda à cabeça (ebó ori), que consiste em assentar, sacralizar, reverenciar e ofertar o Orixá Ori, portanto, cultuar e louvar ori e assim estabelecer o elo entre a cabeça material (ori) do neófito e sua cabeça espiritual, ou seja, criar a harmonia e equilíbrio necessários à vida.

Não tinha porque passar a mão na cabeça dele, ele é um ladrão. Se continuar passando a mão na cabeça do seu filho assim ele será uma criança mimada. A origem dessa gíria vem dos judeus, que têm o costume de abençoar os cristãos-novos passando a mão pela cabeça e descendo pela face, enquanto pronunciam a bênção.

Arruda

Arruda: Planta aromática usada nos rituais porque Exu a indica contra maus fluidos e olho-grande. Suas folhas miúdas são aplicadas nos eboris, banhos de limpeza ou descarrego, o que é fácil de perceber, pois se o ambiente estiver realmente carregado a arruda morre.

Oxalá é Orixá maior da Umbanda, Ele é a própria Umbanda em sua magnitude, sua cor é o branco, representando a paz, o amor, a bondade, a limpeza, a pureza espiritual, enfim, tudo aquilo que possa indicar positividade. Os domínios de Oxalá são todas as pessoas e todos os lugares.

Segundo a mitologia iorubá, Olodumaré, também conhecido como Olorum, é o deus supremo e inacessível.

A nova aventura de Ori, com a coruja Kun, pode ser concluída em até 15 horas de jogo. A duração varia de acordo com o nível de dificuldade, habilidade e, obviamente, exploração do cenário.

No Brasil, são cultuados os seguintes orixás: Exú, Ogun, Omulu, Xapanã ou Abaluaiê, Xangô, Yasan, Oxossi, Nanan, Yemanjá, Oxum, Oxunmarê, Ossain e Oxalá. Os orixás detêm axés vinculados à natureza.

O que é Ori and the Will of the Wisps? O título é a sequência do game original Ori and the Blind Forest, lançado em 2015.