Como foi montado o experimento de Benjamin Franklin?

Perguntado por: edias . Última atualização: 19 de maio de 2023
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Em 15 de junho de 1752, ele conduziu um experimento com uma pipa durante uma tempestade. Nisso, Franklin empinou a pipa com um fio de metal e conectou esse fio a uma chave e a um acumulador de carga elétrica. No fim, esse experimento levou-o a concluir que os raios são um fenômeno elétrico de grande intensidade.

Eles dão conta de que, em meio a uma forte tempestade, Franklin empinou uma pipa, com uma chave amarrada ao barbante. Com a eletricidade sendo transmitida das nuvens até a chave pelo barbante, ele pôde observar faíscas elétricas e concluir que os raios tinham a mesma natureza da eletricidade produzida em laboratório.

Franklin identificou as cargas positivas e negativas e demonstrou que os trovões são um fenómeno de natureza eléctrica. Franklin tornou esta teoria inesquecível através da experiência extremamente perigosa de fazer voar um papagaio durante a trovoada, em 5 de junho de 1752.

Invenção do para-raios
A descoberta, feita por uma acaso, em 15 de junho de 1752, começou quando ele usou um fio de metal para empinar uma pipa de papel. O fio ficou preso a uma chave, também de metal, manipulada por um fio de seda. Ele soltou a pipa e observou que a carga elétrica dos raios descia pelo brinquedo.

Para-raios de Franklin
Ele empinou uma pipa conectada a um fio metálico e constatou que as cargas elétricas formadas pelas nuvens percorriam o fio. Assim, tempo depois, propôs que hastes metálicas que fossem conectadas ao solo próximo de construções, poderiam evitar danos causados por descargas elétricas.

O primeiro dispositivo utilizado como pára-raios foi um simples centelhador, denominado de centelhador tipo “chifre”, instalado entre a fase e o terra nas terminações de linha e equipamentos importantes, e que utilizava como meio dielétrico o próprio ar.

A teoria de Franklin baseava-se na idéia de que os corpos seriam formados pela matéria comum e também por um único tipo de matéria elétrica – o “fogo elétrico” – que teria o poder de atrair a matéria ordinária e repelir suas próprias partículas.

Quem descobriu a energia elétrica? No século 18, o físico americano Benjamin Franklin observou o céu em noites de tempestades e descobriu que os raios eram descargas elétricas que vinham das nuvens. Muito antes dele, o grego Tales de Mileto tinha descoberto que ao esfregar âmbar na lã gerava eletricidade.

Ela pode ser gerada de diversas formas, como, por exemplo, a queima de combustíveis fósseis, a força mecânica gerada pela água e pelo vento, ou até mesmo pela luz solar.

O conhecimento da eletricidade foi o impulso para a invenção de motores, geradores, telefones, radio e televisão, raios-X, computadores e sistemas de energia nuclear. Mas uma invenção importante, de uso pratico foi o pára-raios, feito por Benjamin Franklin.

Michael Faraday - O primeiro gerador.

Quando um raio atinge um edifício protegido, a descarga elétrica percorre o para-raio, atinge o sistema de cabos e segue até atingir o solo, onde se dissipa e perde a força. Sem essa proteção, ou com um sistema inadequado, o raio pode danificar a estrutura do edifício e percorrer as instalações elétricas.

para-raios

No dia 15 de junho de 1752, em meio a uma tempestade, o americano Benjamin Franklin (1706-1790) resolveu provar algumas de suas suposições científicas.

A História da eletricidade tem seu início no século VI a.C., na Grécia Antiga, quando o filósofo Thales de Mileto, após descobrir uma resina vegetal fóssil petrificada chamada âmbar (elektron em grego), esfregou-a com pele e lã de animais e pôde então observar seu poder de atrair objetos leves como palhas, fragmentos ...

O para-raio residencial é o mais barato dos três, com preços começando em R$1000, e é adequado para a maioria das residências. Por outro lado, o para-raio industrial é mais caro, com preços a partir de R$5000, e é direcionado para uso em prédios comerciais.

De forma simples, o para-raios é constituído por uma haste metálica, instalada no ponto mais alto de uma edificação, conectada à terra através de cabos (“fios”) especiais. Sua finalidade é proteger a estrutura contra as altas descargas de energia que ocorrem durante a queda dos raios.

Para que um raio possa ocorrer é necessário que existam cargas de sinais opostos entre nuvens ou entre nuvens e o solo, quando isso ocorre, a atração entre as cargas é tão grande que provoca a descarga elétrica.

Ele concluiu que a energia elétrica tem uma carga negativa e positiva, estudou o armazenamento de eletricidade e a sua condução por meio de objetos. A contribuição mais importante de Franklin foi a sua descoberta de que os raios são um fenômeno natural elétrico.

Para-raios são hastes metálicas pontiagudas feitas de cobre, alumínio ou aço. Costumam ser posicionados em lugares elevados, como no alto dos edifícios, a fim de proteger-lhes dos possíveis danos causados por raios.

A luz, que nós sempre vemos primeiro, é o raio ou o relâmpago – que significam a mesma coisa. O barulho, que vem logo depois, é o trovão. Essa diferença entre o raio ou relâmpago e o (trovão) acontece porque a velocidade da luz é mais rápida que a do som, por isso chega antes até nós, aqui na Terra.