Como foi a economia em 2009?

Perguntado por: orocha . Última atualização: 19 de fevereiro de 2023
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Os resultados da economia brasileira foram bastante influenciados pela crise financeira internacional. Em 2009, o Produto Interno Bruto (PIB) reduziu seu valor, em termos reais, em 0,2% em relação ao PIB de 2008, alcançando um total de R$ 3,143 trilhões.

O desempenho da economia brasileira em 2009, que registrou queda de 0,2% do PIB, deve ser o sexto melhor entre os países do G20, grupo que reúne as maiores economias desenvolvidas e emergentes do mundo.

“A queda dos investimentos foi o principal fator responsável pela queda do PIB, além da variação dos estoques, que caíram porque a produção da indústria diminuiu, apesar do aumento do consumo das famílias”, explicou Rebeca.

Foi um verdadeiro efeito “bola de neve”, resultando em queda do consumo, diminuição dos lucros e demissões em massa. A quebra do banco Lehman Brothers levou a crise ao auge. Ações despencaram, títulos foram desvalorizados e a população ficou à mercê dos esforços governamentais para mudar a situação.

Como a crise de 2008 afetou o Brasil? Nos primeiros dias após a segunda-feira negra, as principais influências da crise de 2008 na economia brasileira foram na queda no valor das ações e aumento no preço do dólar. Em seguida, houve uma diminuição do crédito e redução dos investimentos internacionais.

A soma de todos os bens e serviços produzidos no país cresceu 7,5% em comparação ao ano anterior. Entre os países do G-20, o Brasil é o quinto país que mais cresceu em 2010, ficando atrás da China, Índia, Argentina e Turquia. E o Brasil tem capacidade de crescer ainda mais.

Apesar de no ano de 2008 o PIB nacional ter aumentado 5,2%, com o impacto da crise, em 2009, obteve uma retração de 0,3%. Ainda, a bolsa de valores, Bovespa, teve uma queda em 2008 de 4%, a maior desde a década de 70.

A crise econômica do Brasil começou por volta de 2014. Para alguns analistas, o país só deve sair da recessão em 2020.

Em 2009, a economia brasileira encolheu 0,2%, após ter iniciado o ano em recessão, caracterizada pela queda de 3,6% do PIB no quarto trimestre de 2008, seguida de um recuo de 0,8% no primeiro trimestre do ano seguinte. A origem da "grande depressão" está na crise imobiliária norte-americana.

Entre 1969 e 1973, o Brasil viveu o chamado Milagre Econômico, quando um crescimento acelerado da indústria gerou empregos e aumentou a renda de muitos trabalhadores. Houve, porém, ampliação da concentração de renda. O principal motivo era a defasagem dos salários mais baixos.

A economia brasileira fechou o ano de 2009 com uma queda de 0,2%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2008, a expansão da economia brasileira ficara em 5,1%. A queda no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro foi a primeira desde 1992, quando a variação foi de -0,5%.

O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil caiu 0,2% em 2009, para R$ 3,143 trilhões. Este é o primeiro resultado negativo desde 1992, quando a variação foi de -0,5%.

O IBGE atribui esse resultado ao aumento dos salários e do maior acesso crédito para as pessoas físicas. A despesa de consumo da administração pública cresceu 1,2% e a formação bruta de capital fixo aumentou 12,3%. Na comparação anual, as exportações cresceram 13,5% e as importações de bens e serviços, 27,2%.

Os dados, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (3), contabilizam o PIB de 2010 em valores totais de R$ 3,675 trilhões.

A Grande Recessão decorreu do colapso do mercado imobiliário dos Estados Unidos em relação à crise financeira de 2007-2008 e à crise das hipotecas subprime, embora as políticas de outras nações também tenham contribuído.

A recessão dos anos 2010 foi bem maior do que a observada nos anos 80.” Enquanto ao longo da década de 1980 a economia do país cresceu cerca de 30%. Na década de 2010, o crescimento foi menos da metade. O economista José Júlio Senna, da FGV-Ibre, observa que os motivos foram diferentes.

Para atenuar a crise, destacam-se ainda várias ações monetárias e creditícias que contribuíram para aumentar a liquidez na economia, resultando na diminuição da taxa de juros real em 2009, tais como a redução dos depósitos compulsórios do sistema bancário e o aumento da oferta de crédito.