Como fica a Educação em 2023?

Perguntado por: ojordao . Última atualização: 26 de abril de 2023
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As tendências para a educação em 2023 envolvem uso da tecnologia, estímulo à personalização do aprendizado de crianças e adolescentes e trabalho de habilidades emocionais, como, por exemplo, empatia.

8 temas importantes para a escola em 2023

  • 1) Protagonismo do estudante. ...
  • 2) Metodologias ativas. ...
  • 3) Educação antirracista. ...
  • 4) Tecnologia. ...
  • 5) Projeto de Vida. ...
  • 6) Inclusão e diversidade. ...
  • 7) Educação climática. ...
  • 8) Educação socioemocional.

O Brasil ocupa o 53º lugar em educação geral entre 65 países avaliados pelo Pisa. Ou seja, o país investe altas quantias em inclusão de alunos nas escolas, de facilitação no acesso, mas peca em oferecer um ensino de qualidade.

Educação do futuro será personalizada e híbrida, segundo pesquisa. Computadores e tablets estarão mais presentes na vida de professores e estudantes do que lousas e apostilas. Até 2030, a maior parte do ensino será personalizada, ou seja, vai acompanhar o ritmo e os interesses de cada aluno.

O professor do futuro deve estar familiarizado com ferramentas digitais e novas tecnologias educacionais, como plataformas de aprendizado online e aplicativos educacionais. O uso de tecnologias no ensino ajuda a manter os alunos mais interessados e engajados no aprendizado.

A escola do futuro terá um ensino personalizado
Hoje, com a internet e o fácil acesso a milhões de conteúdos, sua atenção é muito mais disputada. Você, por exemplo, chegou até este conteúdo buscando formas de melhorar seu trabalho na escola.

Competências socioemocionais
Por isso, o desenvolvimento de competências emocionais e sociais estão entre as tendências da educação para 2023. Inclusive, a educação socioemocional é uma das exigências da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e deve estar presente em toda a Educação Básica.

Em 2023, as instituições de ensino devem investir ainda mais em treinamento e capacitação para otimizar o uso dessas tecnologias por toda a equipe. Tecnologias como realidade aumentada e realidade virtual também devem se fortalecer, facilitando a compreensão de temas complexos.

Ensino Híbrido, educação socioemocional, E-learning e microlearning, personalização do ensino. Essas são algumas das tendências educacionais para 2023.

Em uma conjuntura agravada por causa da defasagem provocada pela pandemia, os brasileiros avaliam que a baixa qualidade do ensino, os salários insuficientes dos professores e o desinteresse dos alunos são os principais problemas da educação pública no país.

Dentre tantos desafios da educação brasileira, listamos os cinco principais: Acesso à escola e o processo de aprendizagem. Modelo distorcido de formação de docentes. Falta de investimentos generalizados e inovação.

Mais tempo em sala de aula: o novo ensino médio propõe ampliar o tempo de aulas diárias, adotando um formato de tempo integral. Até 2024, o dia letivo deve ter 7 horas, chegando a 1.400 horas/ano.

Estudo da consultoria PricewaterhouseCoopers divulgado em Londres aponta que o Brasil será a quinta maior economia do mundo em 2030, deixando para trás Alemanha, Reino Unidos e França. À nossa frente estarão a China, Estados Unidos, Índia e Japão.

O Brasil vai se tornar a quarta maior economia do mundo até 2030, segundo projeção da consultoria britânica EIU (Economist Intelligence Unit). Atualmente, o país ocupa a sétima posição no ranking global, considerando o PIB (Produto Interno Bruto) medido em dólares.

O professor do futuro será um profissional mais global e integrado com os elementos modernos que já estão começando a ser utilizados na sala de aula. Junto da modernidade técnica, o futuro das escolas também vai valorizar os aspectos sociais e comportamentais dos profissionais.

Isso significa que os professores devem ser bons mentores e facilitadores do desenvolvimento dos estudantes. Contudo, os desafios também vêm mudando, sendo necessário captar a atenção dos alunos e usar as metodologias de ensino para tornar as aulas mais atrativas e contextualizadas.