Como fica a cabeça de uma pessoa que teve AVC?

Perguntado por: lcardoso . Última atualização: 3 de fevereiro de 2023
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Após o AVC, a face pode ficar assimétrica, podendo apresentar a boca torta, testa sem rugas e olho caído de apenas um dos lados da face. Algumas pessoas também podem apresentar dificuldade em engolir alimentos, seja sólidos ou líquidos, conhecido por disfagia, o que aumenta o risco de engasgamento.

Os principais sinais do AVC são…
… perda súbita de força e formigamento no rosto, braço ou perna de um lado do corpo; dificuldade de falar; perda de visão repentina em um os nos dois olhos; dor de cabeça forte e sem causa aparente e vertigem ou dificuldade de caminhar.

Confusão mental: o paciente pode se sentir desorientado e aparentar perdido no tempo e no espaço. Estas alterações são mais comuns em pequenos AVCs em idosos. Múltiplos pequenos AVCs podem levar à demência.

É comum que um derrame limite consideravelmente a autonomia e a qualidade de vida. Por causa disso, não são poucas as pessoas que, depois de um AVC, desenvolvem sintomas depressivos. Fora que os danos provocados às células nervosas podem, por si só, propiciar alterações prejudiciais à psique.

A recuperação de um acidente vascular cerebral é um processo lento e gradual. Sendo praticamente aceite que o pico de recuperação de um Acidente Vascular Cerebral anda à volta dos 3 meses, podendo ir até aos 6 meses após o Acidente Vascular Cerebral.

Como prevenir um AVC?

  1. Controle da Hipertensão Arterial;
  2. Tratamento do Diabetes;
  3. Redução nos níveis de Colesterol;
  4. Redução de peso;
  5. Prática regular de exercícios físicos;
  6. Não fumar ou parar de fumar;
  7. Tratamento da Síndrome da Apneia do Sono;

Se você teve um AVC , tem o risco real de ter um novo. A Associação Americana de AVC mostra um número preocupante: 1 a cada 4 sobreviventes de AVC ou infarto relacionados a coágulos, terá outro. O AVC representa o principal motivo de incapacitação e a segunda maior causa de mortes em todo o mundo.

A maior parte dos pacientes que sofrem um AVC – Acidente Vascular Cerebral acabam Desenvolvendo um Distúrbio Respiratório do Sono no período de Recuperação, que muitas vezes não é diagnosticado. O distúrbio do sono mais comum é a Apneia Obstrutiva do Sono.

Levar a pessoa até o hospital assim que os primeiros sintomas surgem, é o que determina o nível de sequelas que o paciente poderá sofrer. Tratar estas sequelas e voltar à vida normal, nos dias de hoje, não é uma promessa ou sonho, mas sim, uma possibilidade plenamente alcançável.

Essas alterações têm uma alta prevalência, estudos à respeito do tema apontam que, cerca de 20% a 70% dos sobreviventes de AVC ficam com alteração de comunicação, principalmente na fase aguda do AVC.

As principais sequelas causadas pelo AVC são: Fraqueza ou dificuldade com os movimentos (controle motor): Perda da capacidade de sentir o tato, dor, temperatura ou a noção de posição do corpo; Perda de força nos membros, que geralmente afeta um lado do corpo.

As doenças que danificam os vasos sanguíneos no cérebro, geralmente acidentes vasculares cerebrais, podem causar demência. Os sintomas podem ocorrer em fases, e não de forma gradual. A demência em pessoas que apresentam fatores de risco ou sintomas de um acidente vascular cerebral é frequentemente a demência vascular.

De forma resumida, o estresse também pode levar a um infarto ou a um acidente vascular cerebral (AVC).

Mesmo depois do primeiro AVC, não é tarde para mudar o seu estilo de vida e melhorar a sua saúde. Esse perigo é muito real, as estatísticas apontam que uma a cada três pessoas que tiveram AVC, sofrem desse mal novamente. Isso significa mais ou menos 40% de chance de recorrência.

Os primeiros dias após o AVC são geralmente muito cansativos e as pessoas que já sofreram AVC e estão hospitalizadas podem ter dificuldade para dormir bem. Pegar o travesseiro de sua mãe ou pai em casa pode ajudá-los a se sentirem confortáveis. equilíbrio e aconselharão sobre as melhores maneiras de se movimentar.

Conheça alguns deles!

  1. Deixar de estimular a realização de exercícios. ...
  2. Não estar atento ao posicionamento do paciente. ...
  3. Levantar o paciente sem considerar suas limitações. ...
  4. Tirar a independência do idoso. ...
  5. Ignorar as mudanças emocionais. ...
  6. Deixar de motivar no decorrer do tratamento.