Como fazer análise dos 5 porquês?

Perguntado por: rpilar . Última atualização: 2 de maio de 2023
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A aplicação dos 5 Porquês é bastante simples: ao identificar um problema, pergunta-se “por que” por cinco vezes, até chegar a causa do problema. É importante esclarecer que “cinco” é apenas um número sugerido pelo método.

Para visualizar melhor, veja a ordem do processo de análise de causa raiz, em um âmbito geral:

  1. definir o problema;
  2. identificar as possíveis causas;
  3. verificar as reais causas;
  4. propor uma solução para o problema;
  5. implantar a solução;
  6. analisar os resultados.

Gráfico de Pareto: utilizado para priorizar os problemas, identificando as causas mais comuns e as que têm maior impacto.

Esse método faz com que a equipe reflita sobre os problemas de forma mais aprofundada. Focando em chegar a uma causa raiz, os sintomas dos problemas se unem para mostrar o que realmente está causando a falha. Sendo assim, fica muito mais fácil chegar a uma solução para os problemas.

6 dicas para aplicar 5W2H de forma correta

  1. Estabeleça metas antes da aplicação 5W2H. De fato, todo processo de mudança precisa ser estratégico em uma empresa. ...
  2. Faça um diagnóstico da situação. ...
  3. Use aplicativos ou sistemas de controle. ...
  4. Estruture o plano de ação. ...
  5. Acompanhe resultados. ...
  6. Promova melhorias contínuas.

A técnica dos 5 Porquês consiste em perguntar o porquê de cada evento que antecedeu o problema e buscar a melhoria contínua para resolução do problema. Cada pergunta deriva uma outra observação para tentar resolver o problema.

Como nasceu a Teoria dos 5 Porquês? Nos anos 70, Taiichi Ohno, fundador da Toyota, popularizou sua teoria dos 5 Porquês dos problemas. Ele, além de fundador da Toyota, também é o criador do Kanban, aquele método incrível de organização de tarefas.

Observando as perguntas acima, fica fácil entender o nome da metodologia, já que resulta da união entre 5W (what – why – who – where – when) e 2H (how – how much).

Tanto o PDCA quanto a 5W2H possuem várias etapas; planejamento, execução, plano de ação, avaliação, lições aprendidas… e em cada uma dessas etapas ainda há inúmeras outras verificações. Tudo isso pode ser difícil de gerenciar através de um documento ou uma planilha se houverem muitas pessoas e processos envolvidos.

A metodologia ativa valoriza as experiências
Especialmente se o aluno em questão costuma apresentar um baixo rendimento – afinal, uma ideia que ele mesmo levou para sala de aula pode ser um estímulo maior para aprender. Afinal, o ser e o saber estão relacionados.

O que é Análise:
Do ponto de vista sociológico e artístico, por exemplo, a análise corresponde ao comentário crítico e avaliativo que alguém faz sobre certa obra, como filme, livro, peça teatral e etc. O objetivo dessa análise é esmiuçar o conteúdo, interpretando as informações contidas nas entrelinhas do trabalho.

Entre as ferramentas mais utilizadas para análise de causa raiz estão o Diagrama de Ishikawa, o Diagrama de Pareto e o método dos 5 Porquês.

Existem diversas ferramentas da qualidade que você pode utilizar, mas, neste artigo, apresentaremos sete delas, que são:

  • Fluxograma.
  • Diagrama de Ishikawa.
  • Folha de Verificação.
  • Histograma.
  • Diagrama de Pareto.
  • Diagrama de Dispersão.
  • Carta de Controle.

Matriz GUT é uma ferramenta gerencial utilizada para execução de atividades de acordo com sua prioridade. GUT é a sigla para Gravidade, Urgência e Tendência – critérios que organizam a ordem do trabalho.

As 7 Ferramentas do Controle de Qualidade são: Fluxograma, Diagrama Ishikawa (Espinha-de-Peixe), Folha de Verificação, Diagrama de Pareto, Histograma, Diagrama de Dispersão e Cartas de Controle.