Como extrair o óleo da candeia?

Perguntado por: olopes . Última atualização: 19 de maio de 2023
4.9 / 5 4 votos

A extração do óleo ocorre pela aplicação de vapor d'água a pressão elevada em uma autoclave metálica. Nossa tecnologia é voltada para obtenção de derivados do alfa-bisabolol, os quais são insumos de grande interesse industrial. Dessa forma, há a possibilidade real de agregar valor ao óleo de candeia”, diz Patrícia.

As sementes ou amêndoas que apresentam de 30% a 50% de óleo podem ser submetidas à extração de óleo em prensas contínuas, chamadas de expeller, ou em prensas hidráulicas (processo descontínuo). Esse processo pode ser utilizado para rícino, mamona, babaçu, castanha-do-pará e amêndoas em geral.

O óleo vegetal, que dá origem aos óleos de cozinha, pode ser obtido de várias plantas ou sementes, como o buriti, mamona, soja, canola, girassol, milho, etc. Sua constituição química é composta por triglicerídeos, que são formados da condensação entre glicerol e ácidos graxos.

uso/outras utilidades O óleo essencial, extraído da casca da Candeia, tem propriedades antiinflamatórias, antibacterianas, antimicóticas e calmantes e é vendido bruto ou destilado nos mercados nacional e internacional, para, principamente, indústrias de cosméticos e de fármacos, que utilizam o produto destilado, o ...

A Candeia ainda traz diversos benefícios para a saúde, suas folhas são utilizadas há séculos como remédio para tratar de dores abdominais, obstrução nasal e crises respiratórias, além de agir como expectorante e antiespasmódica.

Para se ter uma ideia, na maioria das espécies, são necessárias mais de 300 quilos de planta para se extrair 1 litro de óleo essencial. Apesar disso, atualmente é óleo essencial mais consumido no mundo.

As principais matérias-primas utilizadas para produção são a soja, mamona, dendê, girassol, milho, coco, linhaça, babaçu, amendoim, etc. Após o processamento físico-químico, o óleo vegetal pode ser utilizado como lubrificante, óleo de cozinha, produção de biocombustível, cosmético, farmacêutico, entre outros.

A retirada da essência da flor pode ser feita por meio da exposição ao sol, pela exposição à luz da lua ou pela fervura. Em qualquer um dos métodos, colhem-se somente as flores perfeitas e completamente desabrochadas. Elas devem ser cortadas diretamente dentro de uma vasilha de vidro com água.

Extração Química (Por Solvente) A extração por solvente é um método eficiente para extrair o óleo vegetal. O solvente mais utilizado é o derivado do petróleo “hexana”, uma mistura de hidrocarbonetos com ponto de ebulição por volta dos 70°C.

Usado como solvente, o etanol permite um processo de extração mais barato do óleo, além de gerar um produto de mais qualidade, segundo a pesquisa realizada por dois doutorandos do departamento de Engenharia de Alimentos da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA).

O óleo de canola é um tipo de óleo vegetal proveniente do cultivo da colza, ou couve-nabiça, uma planta de floração amarela pertencente à família dos repolhos. O primeiro óleo de canola a ser comercializado foi desenvolvido por pesquisadores canadenses na década de 1970.

Quanto maior o consumo de soja e seus derivados, melhor será para a indústria. Amaral explica que cada tonelada de soja produz, em média, 780 quilos de farelo e 190 quilos - ou litros - de óleo.

Produtos do Milho:
Óleo – 08 a 15 kg/ton de milho.

O óleo vegetal pode ser extraído da mamona, dendê, semente de girassol, caroço de algodão, grão de amendoim, nabo forrajeiro, pequi, macaúba e soja. Já a gordura animal pode ser retirada do sebo bovino, óleos de peixe, óleo de mocotó, banha de porco, entre outras fontes.

O mel com predominância floral de candeia é produzido pelas abelhas a partir do néctar da árvore de candeia, também conhecida como cambará. Essa é uma árvore nativa e ocorre na Bahia, em Minas Gerais, no Mato Grosso do Sul até o Rio Grande do Sul, principalmente no Cerrado.

As quantidades de nutrientes variam de acordo com o tipo de vegetal. No entanto, de um modo geral, os alimentos com casca contêm quantidades maiores de vitaminas, minerais e outros compostos benéficos, em comparação com os alimentos sem cascas.

Qual a importância da casca? As cascas de alimentos possuem os mais diversos benefícios, além de serem fontes ricas em proteínas e minerais. Isso porque ela ajuda a evitar o aparecimento de doenças, especialmente as gastrointestinais. E também contribuem para um melhor funcionamento do corpo, de maneira geral.