Como explicar a teoria reformista?

Perguntado por: lfreitas . Última atualização: 1 de março de 2023
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A teoria reformista é a principal teoria crítica ao malthusianismo, e defende que o crescimento populacional é consequência do subdesenvolvimento e da pobreza, e não suas causas. As soluções propostas se encontram no campo das políticas públicas para a garantia de melhorias socioeconômicas.

Teoria Reformista
Para os reformistas, é a pobreza que gera a superpopulação. De acordo com a teoria reformista, se não houvesse pobreza as pessoas teriam acesso a educação, saúde, higiene, etc., o que regularia, naturalmente, o crescimento populacional.

O sociólogo, e os demais estudiosos que aderiram ao reformismo, defendiam a necessidade de políticas socioeconômicas que melhorassem a qualidade de vida, como investimentos em educação e saúde. Segundo eles, com a melhor distribuição de renda, as famílias teriam menos filhos.

Teoria Reformista
Ela defende que é preciso enfrentar os problemas sociais e econômicos para que exista o controle espontâneo de natalidade. O número de filhos cai à medida que as famílias são atendidas com serviços de melhor qualidade e elevam o padrão de vida.

As bases da Teoria Reformista seguem os ideais do sociólogo Karl Marx, que acredita que o problema da pobreza no mundo está relacionado com a má distribuição de renda, que é desigual, gerando uma pequena parcela da população com as maiores economias, e consequentemente a maior parcela populacional com a renda baixa, a ...

Relativo a reforma ou aos reformistas: Espírito reformista. 2. Pessoa partidária de política reformadora ou da reforma nos costumes.

Reformismo é a crença de que através de mudanças graduais e dentro das instituições existentes pode-se mudar fundamentalmente o sistema econômico e as estruturas políticas da sociedade.

Segundo a teoria reformista, uma população jovem e numerosa, em virtude de elevadas taxas de natalidade, não é causa,mas consequência do subdesenvolvimento.De todas as a teorias, a reformista é a que melhor retrata os fatores que geram o subdesenvolvimento político, social e econômico.

A Teoria Populacional Reformista, ao contrário da Neomalthusiana, afirma que a superpopulação é consequência(e não causa) do subdesenvolvimento. Em países desenvolvidos, onde há melhor qualidade de vida principalmente no contexto econômico sendo assim as famílias não se preocupam demasiadamente em gerar filhos.

A primeira foi a Teoria Malthusiana, elaborada no final do século XVIII pelo pastor e economista inglês Thomas Malthus, que publicou a obra Ensaios sobre os princípios da população, onde escreve suas concepções acerca do crescimento populacional e suas consequências para o mundo.

A Teoria Neomalthusiana teve forte embasamento na Teoria Malthusiana, uma vez que ambas viam o crescimento populacional como a principal causa da pobreza. Já a Teoria Reformista tem como premissa a ideia de que a pobreza é a principal causa do crescimento da população.

Os principais reformadores e o seu impacto na fé cristã

  • #1 Martinho Lutero (1483-1546)
  • #2 João Calvino (1509-1564)
  • #3 Ulrico Zuínglio (1484-1531)
  • #4 John Knox (1514 – 1572)
  • #5 Jan Huss (1369 – 1415)

Os primeiros reformadores
Um dos questionamentos era sobre à leitura biblica, isso porque a Instituição religiosa apresentava uma interpretação oficial das escrituras, mas não permitia a leitura das mesmas. Por isso, John Wycliffe e Jan Huss podem ser considerados os “primeiros reformadores”.

Os primeiros e principais reformistas que lutaram pela reforma protestante foram respecivamente Martinho Lutero, João Calvino e Henrique VIII. A Reforma Protestante foi um movimento que surgiu no cristianismo no início do século XVI.

Essa teoria tem como principal argumento que a causa da fome e da pobreza é a má distribuição de renda. Então, para a teoria reformista a população mais pobre passa fome não porque o planeta não dá conta de produzir alimentos suficientes, mas por que acontece uma distribuição de renda desigual.

Os reformistas afirmam que uma população jovem numerosa só se tornou empecilho ao desenvolvimento das atividades econômicas nos países subdesenvolvidos porque não foram realizados investimentos sociais, principalmente em educação e saúde.

Os reformistas foram os principais críticos à Teoria Neomalthusiana. As ideias desses pensadores seguiam caminho oposto às ideias de Malthus. Para os reformistas, o aumento das taxas de natalidade era resultado do subdesenvolvimento, e não a causa.

As principais teorias demográficas que abordam o ritmo de crescimento populacional são a malthusiana, a neomalthusiana, a reformista e a de transição demográfica. O crescimento demográfico foi abordado por várias teorias demográficas. Teorias demográficas são também chamadas de teorias do crescimento demográfico.

A teoria populacional neomalthusiana, ou neomalthusianismo, é uma teoria demográfica contemporânea adaptada da teoria desenvolvida pelo economista inglês Thomas Malthus (1736-1834). Segundo ela, é necessário haver um controle de natalidade nos países mais pobres para que possa haver uma maior qualidade de vida.

Isto porque, dizia Malthus, os recursos alimentares iriam crescer mais lentamente, e não seriam suficientes para alimentar essa população. Felizmente esse cenário não se verificou. Embora a população tivesse crescido de forma continuada, os recursos disponíveis foram suficientes para a alimentar.