Como explicar a realidade?

Perguntado por: alessa . Última atualização: 29 de janeiro de 2023
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Realidade (do latim realitas isto é, "coisa") significa, em seu sentido mais livre, o termo inclui tudo o que é, seja ou não perceptível, acessível ou entendido pela filosofia, ciência ou qualquer outro sistema de análise. Em uso comum, a realidade corresponde a "tudo o que existe".

Também podemos investigar como o contato com a televisão, o cinema, a fotografia, o computador e outras tecnologias alteram nossa percepção da realidade e as interpretações que fazemos do mundo. Quando vemos, ouvimos, sentimos, e os sentidos correspondem àquilo que realmente é, dizemos que percebemos a realidade.

Na verdade, somos nós que criamos a nossa própria realidade. Ela não é formada por objetos concretos externos. O que acontece com esses objetos é que podemos conectá-los com o nosso entendimento de mundo, com experiências e impressões do passado. Constantemente estamos criando este tipo de realidade.

Realidade Aumentada (AR) é um ambiente no mundo real com objetos virtuais sobrepostos. Realidade Mista (MR) é um ambiente no mundo real com objetos virtuais com os quais você pode interagir. Realidade Virtual (VR) é um ambiente totalmente virtual.

Aristóteles procurou explicar os fenômenos naturais a partir de argumentos teleológicos. A palavra teleologia pro- vém de dois termos gregos, telos (fim, meta, propósito) e logos (razão, explicação), ou seja, uma “razão de algo em função de seus fins” ou uma “explicação que se serve de pro- pósitos ou de fins”.

Razão é a capacidade humana de compreender a realidade que o cerca a partir de explicações lógicas sem intervenções de relatos míticos, fantasiosos ou religiosos. Em outras palavras, é a própria realidade se explicando e a consciência captando essa explicação. Disso se percebe que a razão é objetiva e subjetiva.

O real para Platão é a ideia; o real para Aristóteles é a realidade sensível. Para Aristóteles, a realidade teórica serviria para explicar, posteriormente, a realidade sensível”, diz a professora titular da Filosofia da Natureza da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Elena Moraes Garcia.

Tenha novas atitudes, exercite novos hábitos, estude novos cenários, saia da zona de conforto, abandone a procrastinação e faça o que precisa ser feito.

O mito foi a primeira maneira encontrada pelo homem para explicar a realidade na qual se encontrava imerso.

1 - Observação da realidade e definição do problema
A observação da realidade inicia-se por uma reflexão em conjunto do contexto em que o problema se insere, procurando analisar todos os elementos da situação: - Localização geográfica (província, cidade, campo, orla marítima, montanha clima);

Comece a ter consciência de seus pensamentos e emoções. Observe como você vive. Perceba o sofrimento que está causando para si e para outros. O mais importante é o como fazer e não apenas o fazer.

A noção de realidade tem um estatuto curioso na psicanálise, pois significa tanto o campo no qual o sujeito age e sofre a ação, encontrando um limite para seus desejos imperiosos e onipotentes, quanto os meios para, justamente, "realizá-los", isto é, torná-los real.

A fuga da realidade é um mecanismo que muitos costumam usar quando não se sentem fortes o suficiente para enfrentar determinada situação, que pode ser, por exemplo, a perda de um ente querido, uma demissão, insatisfação com algo ou o fim de um relacionamento.

1_ Verdade é a "verdade dos fatos" ou seja é aquela a qual é levada por alguém, no caso jurídico, seria ela a "prova testemunhal". Pode ser chamada de verdade subjetiva, pois está ligada ao sujeito. 2_ Realidade, é a verdade objetiva ou verdade científica, comprovada, que não está relativa à uma pessoa.

Determinado contexto ou situação: 3 contexto, situação, cenário, quadro, panorama, conjuntura, condição, conjunção, caso.

A realidade é aquela que vemos, a que imaginamos, portanto, dado que é a imagem com a qual temos de lidar. O real, por outro lado, é aquilo que se vê, mas que pode ser deduzido, ser demonstrado como verdadeiro.

Na verdade, Aristóteles distingue a existência de quatro causas diferentes e complementares:

  • Causa material: de que a coisa é feita? No exemplo da casa, de tijolos.
  • Causa eficiente: o que fez a coisa? A construção.
  • Causa formal: o que lhe dá a forma? A própria casa.
  • Causa final: o que lhe deu a forma?