Como evitar a Pré-eclampsia na segunda gravidez?

Perguntado por: oaparicio9 . Última atualização: 7 de maio de 2023
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A única maneira de controlar a pré-eclâmpsia e evitar que evolua para eclâmpsia é o acompanhamento pré-natal criterioso e sistemático da gestação. Pacientes com pré-eclâmpsia leve devem fazer repouso, medir com frequência a pressão arterial e adotar uma dieta com pouco sal.

Portanto para evitar que a doença ocorra e importante realizar o rastreamento precoce (entre 11 e 14 semanas de gestação) e iniciar muito precocemente o uso da aspirina.

Pré-eclâmpsia: veja como a alimentação pode reduzir o risco!

  1. 1.1 Leve em conta a dieta mediterrânea.
  2. 1.2 Varie nas hortaliças para evitar a pré-eclâmpsia.
  3. 1.3 Evite a carne vermelha.
  4. 1.4 Peixes são aliados, contanto que assados.
  5. 1.5 Tome cuidado com o sal.
  6. 1.6 Atenção aos laticínios.

Fatores que podem aumentar o risco de pré-eclampsia: Ter diabetes tipo 1 ou tipo 2, pressão arterial elevada ou doença renal antes da gravidez. Ter uma doença autoimune, como lúpus. Numa gravidez anterior, ter tido pressão arterial elevada ou pré-eclampsia.

SINTOMAS DA PRÉ-ECLÂMPSIA:
inchaço, principalmente na face e mãos, que pode surgir antes da hipertensão arterial; aumento exagerado do peso (mais de 1Kg/semana, especialmente no terceiro trimestre);

O período mais delicado da gestação corresponde da primeira à 12º semana de gestação, justamente o primeiro trimestre sobre o qual falamos neste artigo. Isso porque é nessa fase que ocorre a formação dos órgãos do feto. Ou seja, é quando há maior risco de ocorrerem doenças ligadas a alterações genéticas.

O tratamento definitivo da pré-eclâmpsia é o parto. Dependendo de fatores como idade gestacional, gravidade, bem-estar fetal e presença ou não de complicações, a interrupção da gravidez está indicada.

Análise de urina
O seu médico poderá solicitar exames de urina, para medir a concentração e quantidade de proteína presentes na sua urina.

É melhor a gestante dormir sobre o lado esquerdo do corpo
Verdade. Quando a gestante se deita em cima do lado direito, pode haver uma compressão na veia cava, causando mal-estar e elevação da pressão arterial. Como isso não acontece ao se deitar dobre o lado esquerdo, essa é a melhor opção durante a gravidez.

Os biomarcadores avaliados são o fator de crescimento placentário (PlGF) e a tirosina quinase-1 (sFlt-1). Neste teste o ensaio sFlt-1 é realizado em combinação com o ensaio PlGF, para determinar a relação entre os marcadores.

7 alimentos que podem diminuir sua pressão arterial

  1. Bananas. As bananas são ricas em potássio, um mineral muito importante para o controle da hipertensão. ...
  2. Frutas cítricas. ...
  3. Beterraba. ...
  4. Salmão. ...
  5. Semente de abóbora. ...
  6. Melancia. ...
  7. Aveia.

Dieta para controlar a pressão
A dieta para pressão alta na gravidez deve ser pobre em sal, rica em ácido fólico, pois tem ação vasodilatadora, ajudando a baixar a pressão arterial, e rica em água, para evitar o acúmulo de líquidos e aliviar a pressão dentro dos vasos.

Mulheres grávidas precisam de 1 200 miligramas de cálcio por dia. O mineral é encontrado, principalmente, nos derivados do leite. Iogurtes naturais e com frutas e leite integral e desnatado são muito indicados nessa fase. Amêndoa, sardinha, camarão, ricota e brócolis são outras fontes.

Durante a gravidez, uma mulher que tenha normalmente 11 por 7, será considerada hipertensa se a máxima subir para 14 e a mínima alcançar 8,5, porque houve um aumento de 3 cm na máxima e 1,5 cm na mínima.

Causas da mortalidade materna

  • Hipertensão (pré-eclâmpsia e eclâmpsia);
  • Hemorragias graves (principalmente após o parto);
  • Infecções (normalmente depois do parto);
  • Complicações no parto;
  • Abortos inseguros.

O uso de ácido acetil salicílico (AAS) em baixas doses é recomendado para gestantes de alto risco para pré-eclâmpsia (grau de evidência A) 1 por reduzir em 17% a incidência de pré-eclâmpsia e em 14% a morte fetal ou neonatal.

Pré-Eclâmpsia diz respeito à hipertensão arterial identificada pela primeira vez após a 20ª semana de gestação. Sua incidência é de 2-3% das gestações em todo o mundo.

"É um sinal de que a formação da placenta ocorreu de maneira adequada, o que é bom indicativo em relação aos riscos para a pré-eclâmpsia", aponta Pupo. Vale dizer que pressão baixa pode, sim, ser um dos sintomas de um quadro mais sério, como infecção generalizada ou sangramento importante, que leve a uma hipotensão.