Como eram tratadas as doenças no ano de 1629 a 1667?

Perguntado por: dmello . Última atualização: 20 de fevereiro de 2023
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Na época, supunha-se que as doenças manifestadas eram rotuladas como de castigos enviados pelos deuses ou eram espíritos maus que se tinham introduzido no corpo do doente e que só o podiam abandonar através de amuletos, feitiços e rituais.

Na Antiguidade as concepções de saúde dos povos estavam ligadas à natureza e à convivência em grupo. A condição de enfrentamento social e a compreensão dos eventos de equilíbrio e desequilíbrio da natureza e seus deuses eram condições para os povos, tribos e população terem sobrevivência e saúde.

A comunidade dos séculos XVI e XVII, e até mesmo do século XVIII, lidava com epidemias, assistência médica, saneamento, suprimento de água, quase do mesmo modo que a medieval.

Laxantes, enemas e óleo de rícino. “Evacuar as coisas ruins do paciente” era a mentalidade dos médicos que tratavam as febres de seus pacientes com óleo de rícino, enemas e laxantes feitos de magnésia ou cloreto de mercúrio.

A assistência aos doentes no Brasil colonial era extremamente precária. A maior parte dos cuidados era prestada por curandeiros de todos os matizes, inclusive sacerdotes católicos (especialmente os jesuítas).

Não havia políticas públicas estruturadas, muito menos a construção de centros de atendimento à população. Além disso, o acesso a tratamentos e cuidados médicos dependia da classe social: pessoas pobres e escravos viviam em condições duras e poucos sobreviviam às doenças que tinham.

Os séculos XVII e XVIII foram marcados por grandes saltos nos métodos de diagnóstico. Nessa época, foi inventado o estetoscópio, e o desenvolvimento de um método de aferição da pressão sanguínea permitiu o estudo da dinâmica da circulação.

de 1953

Muito embora o início da saúde pública brasileira tenha ocorrido em 1808, quando as primeiras diretrizes foram elaboradas, a pasta foi instituída oficialmente no dia 25 de julho de 1953, com a promulgação da Lei nº 1.920.

Os deveres das diaconisas de visitar e cuidar dos pobres e enfermos constituíam funções secundárias, o objetivo principal era atender aos desamparados da igreja. Propordonavam dinheiro, comida , vestimentas, medicamentos, atençao física e espiritual (Donahue, 1993, p. 105).

Usavam sedativos, fortificantes e hemostáticos, faziam ataduras e retiravam corpos estranhos, também tinham casas para tratamento dos doentes. A medicina era exercida pelos sacerdotes-médicos, que interpretavam os sonhos das pessoas. Tratamento: banhos, massagens, sangrias, dietas, sol, ar puro, água pura mineral.

Na antiguidade, os homens eram os responsáveis por providenciar os alimentos da família, assim, saíam para caçar, para pescar e sempre voltavam com algum tipo de alimento para todos, saciando as necessidades de alimento de toda a família.

Na Idade Média européia, a influência da religião cristã manteve a concepção da doença como resultado do pecado e a cura como questão de fé; o cuidado de doentes estava, em boa parte, entregue a ordens religiosas, que administravam inclusive o hospital, instituição que o cristianismo desenvolveu muito, não como um ...

A saúde era precária, mas as pessoas medievais não gostavam de sujeira. Ninguém precisa dizer que a higiene na Idade Média era abismal comparada com hoje. As ruas das cidades eram tomadas por lixo, esterco de cavalo, urina. Fezes humanas serviam de esterco, e esse esterco levava à reprodução de parasitas.

A doença mais antiga do mundo, a Hanseníase, está registrada em achados do século 6 a.C. e é causada por uma bactéria do tipo bacilo que é transmitida por gotículas presentes no ar. Existem diversas doenças em nosso planeta.