Como eram os egípcios fisicamente?

Perguntado por: onascimento9 . Última atualização: 1 de fevereiro de 2023
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Vamos lembrar que os egípcios não eram uniformes: grupos variados se estabeleceram na região ao longo do tempo — de pele mais clara ao norte e mais escura ao sul, e tudo no caminho.

A maioria dos acadêmicos rejeita a noção de que o Egito era um civilização branca ou negra; eles afirmam que, apesar da diversidade fenotípica dos antigos e dos modernos egípcios, aplicar noções modernas de raça branca ou negra ao Antigo Egito é anacrônico.

A crença na vida após a morte, a religião politeísta e a construção de pirâmides foram as principais características da civilização egípcia antiga. - O governo era uma teocracia, pois o faraó (governante) era considerado uma espécie de deus na Terra. Ele tinha poder absoluto na sociedade.

A cor predominante das roupas era o branco, não apenas porque é uma cor leve para se usar em temperaturas quentes e debaixo do sol, mas também porque, para os egípcios, era um símbolo de pureza. Roupa usada pelos guardas.

Vermelho (decher): representava a energia, o poder e a sexualidade e era encontrado em substâncias ocres. Amarelo (ketj): estava associado à eternidade e era extraído do óxido de ferro hidratado (limonite).

Como a maioria dos homens e mulheres egípcios raspavam a cabeça para evitar piolhos e manter a higiene básica, a ausência das sobrancelhas era um grande sinal de que a pessoa estava de luto.

A Maquiagem surgiu no Egito Antigo por volta de 3.000 a.C., onde a pintura dos olhos era feita com o objetivo de refletir sua alma através dos olhos. Essas pinturas eram feitas com o Kohl, um pigmento preto usado como sombra para sublinhar o contorno dos olhos e das sobrancelhas.

Elas eram feitas de fibras vegetais como o linho, lã de ovelha, outros tipos de pêlos e cabelos humanos endurecidos com cera de abelha. Os mais baratos eram feitas de fibra vegetal.

Os egípcios possuíam uma relação próxima e empática com os bichinhos. Porém, naquela época, as coisas não funcionavam como hoje em dia: eles estavam longe de serem considerados “pets”. Os animais sagrados estavam ligados aos deuses, e as pessoas acreditavam que eles possuíam habilidades especiais.

Os egípcios acreditavam que esses animais tinham poderes especiais e eles eram venerados em templos. A civilização egípcia acreditava que, ao agradar esses animais, os deuses se sentiam agradecidos e atendiam às suas preces.

O egípcio é muito família, sempre próximo dos seus parentes (grude com a mãe), e ele realmente tem o sonho de construir a própria família. Ele pensa em ter filhos, em casar, e só isso já deixa ele na frente de muito brasileiro que não pensa em construir família né!

Religião politeísta, ou seja, esse conjunto de crenças era composto por vários deuses, entre os quais, destacavam-se Rá, Osíris, Ísis e Hórus. Os egípcios acreditavam na continuidade da vida após a morte e que a vida na terra seria apenas uma das etapas da existência.

Pié foi o primeiro dos chamados Faraós Negros, os governantes núbios da XXV dinastia do Egipto. Ao longo de 75 anos, esses reis reunificaram um Egipto despedaçado e criaram um império que se estendia da fronteira meridional, na actual Cartum, até ao Mediterrâneo, a norte.

Com morte do último grande faraó, a civilização egípcia entrou em decadência e houve uma série de invasões no Egito. Primeiro pelos assírios, em seguida pelos persas, depois pelos macedônicos e, por fim, romanos.

Os egípcios não tinham muito paciência com pelos ou cabelos, por questão de higiene ou mesmo por não suportar o calor que eles podiam causar, devido ao local quente em que viviam. Possivelmente devido a essas questões, eles cortavam os cabelos bem curtos ou raspavam a cabeça regularmente.

A imagem das serpentes no Antigo Egito eram muito bem utilizadas pelos egípcios e principalmente pelos faraós. São considerados um amuleto de proteção, e possuidores de uma poderosa energia que é capaz de bloquear energias negativas de pessoas e ambientes.

O processo de mumificação no Egito Antigo. Os egípcios, que eram politeístas e acreditavam na vida após a morte, inventaram a mumificação para preservar o corpo até que o espírito retornasse. Entende-se por politeísmo a crença em vários deuses.

Os antigos egípcios costumavam amassar abacate e, em seguida, aplicar na pele como uma máscara facial. Eles também aplicavam abacate cortado nos olhos para reduzir o inchaço e suavizar a pele, como hoje fazemos com pepino.

A representação de Osíris é de um rei mumificado com barba e a cabeça adornada com uma coroa. A pele é esverdeada ou preta, como forma de indicar que está, de fato, morto.