Como eram os dinossauros na vida real?

Perguntado por: ivilela . Última atualização: 18 de janeiro de 2023
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Eles foram retratados como bestas gigantes, semelhantes a mamíferos, de porte pesado e quadrúpedes – uma ideia já revolucionária em comparação com as anteriores, que imaginavam os dinossauros essencialmente como enormes lagartos.

Os dinossauros foram extintos dezenas de milhões de anos antes do surgimento da nossa espécie. E recriá-los, ao menos com o conhecimento e a tecnologia que temos hoje, é impossível. O maior motivo é que o DNA é uma molécula que não envelhece bem.

O que acontece é que a vida no planeta surgiu há cerca de três bilhões e meio de anos atrás, e os dinos vieram muito antes de Adão, Eva ou seus filhos e netos pensarem em nascer. “Os dinossauros viveram e se extinguiram bem antes de a espécie humana surgir”, diz o professor.

Os dinossauros também viveram na região que hoje é o Brasil. Na região oeste de São Paulo, seus ossos já foram encontrados nas cidades de Monte Alto, Presidente Prudente, Marília, Pacaembu, Andradina, Araçatuba, Santo Anastácio, Flórida Paulista, Itapuru, Alvares Machado,Pirapozinho e Adamantina.

Ainda os dinossauros não existiam e já as trilobites dominavam os mares do planeta. Estes animais invertebrados surgiram há mais de 500 milhões de anos, sofreram várias evoluções e resistiram a duas extinções maciças de espécies. Uma delas, a que ocorreu no final da era Paleozoica, foi a maior alguma vez registada.

A cratera Chicxulub, soterrada embaixo da Península do Iucatã, no México, tem mais de 180 km de diâmetro, sendo considerada uma das maiores áreas de impacto por meteoros do mundo. Cientistas acreditam que o bólide (bolas de fogo) que formou a cratera tinha pelo menos 10 km de diâmetro.

Conheça a dickinsonia, o primeiro animal do mundo
Poucas pessoas a conhecem, mas a dickinsonia é uma criatura que existiu durante o período Ediacarano, ou seja, 635 milhões de anos atrás. Deste período vêm fósseis de extrema raridade, aos quais a dickinsonia foi adicionada.

A paleontóloga reforça que, hoje, não existe nenhum outro dinossauro na Terra a não ser as aves, pois graças às penas e asas, eles conseguiram voar e sobreviver às consequências do meteoro que levou à extinção dos dinossauros não-avianos.

Quando um asteroide do tamanho de uma cidade colidiu com a Terra há 66 milhões de anos, eliminou os dinossauros — e enviou um tsunami monstruoso ao redor do planeta, de acordo com uma nova pesquisa.

Mokele-mbembe – Wikipédia, a enciclopédia livre.

Uma teoria é a mudança climática: naquela época, a Terra passou por um período de resfriamento global de 7°C a 8°C. Sabemos que os dinossauros precisam de um clima quente para que seu metabolismo funcione adequadamente.

O conhecimento sobre os dinossauros é derivado de uma variedade de registros fósseis e não fósseis, incluindo ossos, fezes (quando fossilizadas são chamadas de coprólitos) e pegadas fossilizadas, gastrólito e penas, impressões de pele, órgãos internos e tecidos moles.

Calcula-se que os de sangue quente chegavam a 120 anos e os de sangue frio, semelhantes aos répteis atuais, a 200 anos. “Por terem um metabolismo lento, animais de sangue frio gastam menos energia e chegam a idades avançadas”, diz o paleontólogo Edio Kischlate, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Mas que deus era esse? Segundo as Escrituras, o pacto entre os judeus e Javé teria começado com um homem chamado Abraão, há cerca de 4 mil anos. Conta a tradição que ele foi chamado por Deus para deixar a cidade de Ur, na Mesopotâmia (atual Iraque), para fundar uma nova nação em uma terra desconhecida.

Assim, o que se pode dizer é que a origem dos dinossauros provavelmente se deu na parte sul do supercontinente Pangeia (que reunia todos os continentes de hoje), talvez no Brasil ou na Argentina.

Nesse paraíso terrestre, podiam encontrar todo o tipo de árvores de fruto, diversos animais e água em abundância para se alimentarem e cultivarem o Éden. Somente da Árvore da Vida e da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal, árvores plantadas no centro do jardim, estavam proibidos de comer.

Fósseis do maior dinossauro carnívoro brasileiro conhecido até agora foram identificados por pesquisadores do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro. O 'Grande Caçador', como foi apelidado, recebeu o nome científico Pycnonemosaurus nevesi .