Como eram os cabelos dos romanos?

Perguntado por: aoliveira . Última atualização: 1 de fevereiro de 2023
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Para adornar o cabelo usavam ganchos (acus crinalis) em osso, marfim ou metal. Como eram ocos, podiam ser enchidos com óleos perfumados ou veneno e serviam de arma. No início da república os penteados femininos eram simples e as mulheres casadas saíam à rua cobertas por um véu.

Ano de 1940: Gabrielle Bonheur Chanel, mais conhecida como Coco Chanel, criou o corte de cabelo curto, acima dos ombros, que até hoje leva o seu nome.

Os cabelos usados nessa época eram curtos, ondulados, com topetes, cabelo todo para o lado, enrolado com bobes e acessórios ( faixas, laços e tiaras).

Para os egípcios, a aparência estava ligada ao status. O temor de piolhos e pragas fazia com que muitos raspassem a cabeça e usassem perucas. O corte mais comum era o reto, na altura da orelha. Em Creta, os cabelos crespos eram a moda.

A maioria dos homens gregos, em vez disso, optava por cabelos “de jardim”, ou cachos curtos que circundavam a cabeça. Já aqueles que usavam os cabelos mais compridos, amarravam os fios com um nó na cabeça chamado Cróbilos.

Porém, a história da beleza mostra que nem sempre foi assim. Na Pré-História, o ideal de beleza feminina eram justamente as mulheres voluptuosas, cheias de curvas generosas nos seios, barriga, bumbum e coxas. Você já deve ter visto uma imagem da famosa Vênus de Milo, que corresponde exatamente a essa descrição.

Pele branca, seios fartos, coxas grossas e cintura larga configuravam o padrão da época. A sociedade esperava que as mulheres tivessem olhos grandes, pés pequenos, cintura fina, cabelo longo e bem escuro, dentes brancos e pele pálida. Um corpo arredondado, com quadris largos e seios grandes, era sinônimo de beleza.

O famoso cabeleireiro morreu ontem, aos 85 anos, na Suíça.

Jean-Louis David

Natural da Provença, 85 anos, Jean-Louis David nasceu a 24 de março de 1934 e foi o inventor do estilo degradé, tendo criado um império de salões maioritariamente presentes nos centros comerciais.

Para tingir os fios, as egípcias usavam tinturas naturais, vegetais e minerais. Extratos de plantas como a henna, a nogueira e a camomila também eram utilizados na antiguidade. Já no mundo Ocidental, os cabelos ruivos de Elizabeth I influenciaram muitas mulheres.

As mulheres hebréias usavam o cabelo comprido e separavam-no em certo número de tranças, que eram depois entrelaçadas juntamente. o cabelo preto, entre os israelitas, era considerado como o mais belo (Ct 5.11). os hebreus usavam o cabelo natural com certo arranjo, mas não cortado.

14 Ou não vos ensina a mesma natureza que é desonra para o homem ter cabelo crescido? 15 Mas ter a mulher cabelo crescido lhe é honroso, porque o cabelo lhe foi dado em lugar de véu. 16 Porém, se alguém quiser ser acontencioso, nós não temos tal costume, nem as igrejas de Deus.

As variações de cor de cabelo acontecem devido a diferentes quantidades de cada um desses pigmentos presentes nos fios de cada pessoa. Loiras e ruivas naturais, por exemplo, apresentam maiores concentrações de feomelanina, em contrapartida as morenas contam com maiores quantidades de eumelanina nos fios.

Já os egípcios, pelo menos em sua maioria, não eram negros, mas brancos. No entanto, vale lembrar que houve miscigenação entre egípcios e núbios.