Como eram feitos os sacrifícios maias?

Perguntado por: agaspar3 . Última atualização: 18 de maio de 2023
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As principais formas de sacrifício humano praticado pelos maias eram pela decapitação e também pela retirada do coração da vítima viva. A respeito das divindades, o destaque vai para Kukulkán, a serpente emplumada. Outros deuses importantes eram Ah Puch, o deus da morte, e Itzamna, o deus criador do Universo.

d) Os maias sacrificavam humanos para manter Inti, o deus sol, satisfeito. e) Todas as vítimas deveriam ser mortas pelo ajaw, sacerdote da religião maia. A respeito da organização política dos maias, selecione a alternativa correta: a) A capital do Império Maia era a cidade de Chichén Itzá.

A principal importância do sacrifício era a oferenda do sangue, que saciaria a fome dos deuses.

Na religião asteca, o sacrifício humano era algo extremamente importante, pois era uma ferramenta que eles acreditavam ser necessária para manter os deuses satisfeitos e o sol brilhando. Os sacrifícios astecas aconteciam a partir da retirada do coração humano.

Os maias tinham mais medo da morte do que qualquer outra cultura mesoamericana. Desse modo, eles temiam Ah Puch, pois o viam como uma figura de caça que saqueava as casas de cidadãos feridos ou doentes. Os maias geralmente estão envolvidos em luto extremo e até intenso após a morte de um ente querido.

Enterravam os mortos em casa ou na casa dos vizinhos.
Um cachorro poderia ser enterrado para acompanhar a alma. Se o morto era uma pessoa importante, eram sacrificadas mulheres e empregados para servi-lo.

Itzamná

A figura mais importante do panteão maia é Itzamná, deus criador, senhor do fogo e do coração. Representa a morte e o renascimento da vida na natureza. Itzamná é vinculado ao deus Sol, Kinich Ahau, e à deusa Lua, Ixchel, representada como uma velha mulher demoníaca.

Como viviam em regiões de florestas tropicais, aproveitaram muito os recursos naturais oferecidos. Pescavam nos rios da região e caçavam animais de pequeno e médio porte para se alimentarem.

Os Maias eram profundamente religiosos, adoravam deuses: do sol, da lua, da chuva e do milho. Nas vestimentas, utilizavam muitas cores, adereços na cabeça com penas e colares feitos de sementes.

Há 500 anos, os incas sacrificavam crianças no topo de montanhas e vulcões, onde elas seriam acertadas por raios. Para entender melhor essa história, pesquisadores da Polônia buscaram vestígios nos topos de dois vulcões - Ampato e Pitchu Pitchu, que ficam nos andes peruanos.

Uma lição do passado que serve de lição para nosso presente: uma pesquisa divulgada no periódico científico Science afirma que a civilização maia foi extinta após ser castigada por uma longa temporada de seca que desestruturou as relações econômicas e sociais daquele povo.

Dentro da religião maia, julgava-se que os sacrifícios humanos eram importantes para garantir que os deuses estivessem satisfeitos e garantissem o funcionamento do universo. Esse povo costumava sacrificar prisioneiros de guerra e pessoas que entregavam-se voluntariamente ao sacrifício.

politeísta

Os maias acreditavam em diversos deuses, portanto, sua religião era politeísta. Esses povos acreditavam que seus deuses habitavam um local chamado Tamoanchan, paraíso que fazia parte da cosmovisão de vários povos da Mesoamérica.

Complexos e estruturados, essas práticas eram, ao mesmo tempo, uma maneira religiosa das sociedades se apaziguarem com alguns deuses e uma forma do poder se manter estabelecido através da intimidação popular.