Como era o banheiro público na época de Jesus?

Perguntado por: lporto . Última atualização: 18 de maio de 2023
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Na época, a Igreja Católica tornou-se poderosa e os padres não aprovavam a ideia de as pessoas tomarem banho e fazerem suas necessidades em público. Aí, os banheiros públicos foram fechados, os locais de banho também e muita gente começou a se lavar menos.

O banheiro era comunitário e não necessariamente havia diferenciação de gênero. Todos se sentavam lado a lado em uma latrina coletiva. Ali as pessoas faziam suas necessidades enquanto interagiam, debatiam assuntos diversos e, até mesmo, realizavam banquetes.

Inclusive na Bíblia, encontramos o relato de que uma esponja embebida em vinagre foi dada a Jesus Crucificado para Lhe aliviar a sede, pois o vinagre inibe as papilas gustativas temporariamente aliviando assim a sensação de sede por algum tempo.

Para retirar a sujeira acumulada na pele, esses povos utilizavam uma ferramenta conhecida como strigil. O strigil consistia em uma espátula de ferro com trinta centímetros que era esfregada na pele depois que o corpo era todo besuntado com uma espécie de óleo.

Os mais ricos costumavam usar cânhamo, renda ou lã; já a população mais pobre tinha o costume de simplesmente fazer cocô nos rios e lavar com água, usar trapos, aparas de madeira, folhas, feno, pedras, areia, musgo, ervas daninhas, cascas de maçã, conchas, samambaias, ou seja, praticamente qualquer outra coisa que ...

Os primeiros toaletes públicos conhecidos foram na Roma antiga. Tais latrinas privadas eram extremamente lucrativas, pois seu proprietário cobrava duas vezes: primeiro do usuário, depois do hortelão, que comprava as fezes e a urina para adubar seus canteiros.

O assento, colocado sobre a alvenaria, era um banco feito de madeira e as pessoas geralmente utilizavam musgo, feno ou grama para se limparem. O chão era coberto com ervas aromáticas e flores com o objetivo de matar vermes e disfarçar odores. Alguns possuíam janela para que o ar ajudasse a purificar o ambiente.

Entre os antigos egípcios é onde encontramos os mais antigos relatos sobre o hábito de se tomar banho. Segundo documentos de mais de 3000 anos, o ato de tomar banho era sagrado e parecia ser uma forma de purificar o espírito do indivíduo. Não por acaso, eles tomavam cerca de três banhos em um só dia.

do banho dentro da prisão é banho gelado.

“Elí, Elí, lama sabactani? (Deus, meu Deus, por que me abandonaste?).” (Mateus 27:46 e Marcos 15:34) “Tenho sede.” (João 19:28) “Está consumado.” (João 19:30) “Pai, em tuas mãos entrego meu espírito.” (Lucas 23:46)

No Antigo Testamento trata-se de uma planta e seus frutos, que eram excessivamente amargos (Dt 29.18 -32.32 – S169. 21 – Jr 8.14 – 9.15 – 23.15 – Lm 3.5,19 – Am 6.12). A mesma palavra hebraica está traduzida em oséias (10.4) por 'erva venenosa'.

Apesar do uso e difusão do tempero a partir da vinha, ele pode ser obtido de outras frutas, tubérculos, cereais e aguardente. "O primeiro vinagre de que se tem notícia era feito de tâmaras no Oriente Médio", diz Agustí Torelló, produtor de uma das cavas mais refinadas da Espanha e de um vinagre da mesma bebida.

Por mera coincidência, as epidemias de peste, por conta do ciclo vital das pulgas, eram mais comuns nos meses de verão, quando os banhos costumavam ser mais frequentes. Assim, os banhos passaram a ser vistos como porta para o cemitério. Os europeus desenvolverem um verdadeiro horror ao banho.

Na idade Média, não havia o costume de tomar banho, devido ao frio e à quase inexistência de água encanada. O primeiro, muitas vezes, o único banho, acontecia em maio e era tomado numa única tina enorme, cheia de água quente. O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa.

O banho como o conhecemos hoje surgiu por volta dos anos 1930, mas assim mesmo não era tão frequente. Era tomado aos sábados, dia em que se trocava a roupa de baixo das crianças. Após o fim da 2ª Guerra Mundial, quando as casas europeias tiveram de ser reconstruídas, elas ganharam banheiros.

Antes, mas muito antes de surgir o papel higiênico, as pessoas usaram uma grande variedade de materiais naturais para a higiene anal: lascas de madeira, conchas, peles de animais, feno, folhas, areia e, óbvio, a água de rios e lagos. Em terras mais frias, a neve era usada.

Você precisa de uma avaliação médica especializada, auxiliada por exames complementares como a manometria anorretal, anuscopia e defecografia. Pode ser necessário um acompanhamento fisioterápico em alguns casos, principalmente para o uso de biofeedback, quando indicado.