Como era a Terra a 65 milhões de anos atrás?

Perguntado por: aaragao . Última atualização: 2 de maio de 2023
4.5 / 5 11 votos

Há 65 milhões de anos a atmosfera já estava com a mesma configuração atual e as grandes cadeias de montanhas (Alpes, Andes e Himalaia) já tinham iniciado seu processo de formação. Nesse momento, as aves e os mamíferos proliferaram por todo o globo em grande número.

No princípio, o planeta era extremamente quente, equivalente a uma imensa bola de fogo, com aproximadamente 1.500°C, não abrigando nenhuma forma de vida. Passados milhões de anos após a formação do planeta, a Terra entrou em um processo de resfriamento gradativo, com o desprendimento de gases e vapores.

Os primeiros 400 milhões de anos da Terra foram hostis e desoladores: temperaturas de mais de 200ºC tornavam a crosta liquefeita e gases vulcânicos, especialmente CO2, eram massivamente lançados na atmosfera em formação.

'Antropoceno', 2022. Alguns especialistas entendem que o planeta passa atualmente pela sexta extinção em massa agora, no momento em que vivemos.

cratera Chicxulub

As pistas sobre o objeto que encerrou o reinado dos dinossauros foram encontradas na cratera Chicxulub, que tem este nome porque fica próxima da comunidade de Chicxulub. Ela é como uma grande cicatriz na Península de Yucatán, no México, com mais de 140 km de diâmetro, que foi deixada pela colisão do objeto.

Acredita-se que os primeiros hominídeos (linhagem Homo) evoluíram de um ancestral comum entre os grandes primatas de hoje, que viveu entre 8 e 6 milhões de anos atrás, de acordo com o Smithsonian.

Pelo que sabemos, os humanos surgiram na África Oriental há cerca de 2,5 milhões de anos, no final do Plioceno, período que compreende de 5 a 2 milhões atrás. Eram, provavelmente, Homo habilis evoluídos do Australopithecus, nosso ancestral macaco.

Segundo Haub, atualmente vivem 7% de todos os homens que já habitaram a Terra; e desde o ano 50.000 a.C. já passaram mais de 107 bilhões de humanos por nosso planeta. Existem outros métodos para chegar a algum número.

a partir desse mesmo material que a lua foi formada. você descobrirá que a Terra no início do período arqueano ainda era um ambiente extremamente duro para os seres vivos. a crosta estava apenas começando a se formar e era muito fina asteroides e cometas estavam constantemente caindo do espaço para a Terra às. vezes.

Jericó

A cidade mais antiga do mundo é Jericó, na Palestina. Com aproximadamente 10 mil anos de existência, suas ruínas estão localizadas a cerca de meio quilômetro da Jericó moderna.

A Pangeia é o supercontinente que compunha a superfície terrestre no período Permiano, há aproximadamente 300 milhões de anos. Essa gigantesca massa de terra começou a se fragmentar na era Mesozoica, no período Triássico, há 230 milhões de anos. Era banhada por um único oceano, chamado Pantalassa.

De acordo com essa teoria, os continentes terrestres formavam, há mais de 200 milhões de anos, uma massa única chamada Pangeia. Esse bloco continental era banhado pelo oceano denominado Pantalassa. A Pangeia se fragmentou e deu origem a dois continentes: Laurásia e Gondwana.

Aproximadamente 365 milhões de anos atrás, um grupo de peixes deixou a água para viver em terra. Esses animais eram os primeiros tetrápodes, uma linhagem que se irradiaria para incluir muitos milhares de espécies, incluindo anfíbios, pássaros, lagartos e mamíferos.

Dentre todos os eventos de extinção, o maior foi o Permiano-Triássico, também conhecido como "Grande Morte", que ocorreu 252 milhões de anos atrás e varreu 95% da vida da Terra.

Há aproximadamente 4,5 bilhões de anos teve início a formação do planeta Terra. A Terra nesse período era muito quente como uma esfera de fogo, devido a isso não abrigava nenhum tipo de vida.

A mais famosa das extinções em massa é a mais recente: a do fim do período Cretáceo (5 da fig. 1), quando os dinossauros se extinguiram (com exceção, tal como muitos cientistas sugerem, alguns dinossauros que evoluíram em pássaros). A extinção do Cretáceo, mais do que qualquer outra, tem gerado uma grande controvérsia.

O asteroide que acabou com o Cretáceo levou consigo dinossauros famosos como o Tiranossauro e o Tricerátops, assim como criaturas menos conhecidas, mas bizarras, como o Anzu (ou "galinha do inferno").

Meteorito que caiu em Pernambuco é incorporado ao Museu Nacional no RJ. O Museu Nacional, ligado a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), incorporou nesta quinta-feira (13) o meteorito Santa Filomena ao seu acervo.

Apesar de no mundo real ser possível estudar DNA encontrado em fósseis, reviver dinossauros como na história não é provável. “Estudos recentes mostraram que, a cada 521 anos, o DNA perde metade da sua informação. Isto é, metade da sua sequência de nucleotídeos é degradada.