Como era a medicina na guerra?

Perguntado por: mguedes7 . Última atualização: 20 de fevereiro de 2023
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Um dos maiores avanços da medicina durante a Primeira Guerra Mundial foi que os soldados que sofriam ferimentos graves e perdiam muito sangue passaram a receber soro fisiológico diretamente na veia. Antes disso, aplicações de soro intravenosas eram incomuns e os estudos sobre choque hemorrágico eram incipientes.

Foi uma luta e tanto contra os danos causados por novas armas de fogo e munições, além do uso indiscriminado de gases, outros produtos químicos e contra infecções. Na era pré-antibióticos, os médicos tinham de lidar com pacientes gravemente feridos, doenças infecciosas e amputações.

Antes, os chamados cirurgiões barbeiros eram responsáveis por grande parte dos tratamentos, inclusive de soldados em guerras, e a prática ia de aplicação de ventosas e realização de sangrias com sanguessugas e escarificadores a pequenas cirurgias, além de corte de barba e cabelo.

O salário inicial é de R$ 8.877,60 mais alguns benefícios.

Kamienski destaca o álcool, “a coragem líquida”, como “a mais popular entre as drogas empregadas pelos exércitos” e “um dos usos mais pontuais” das tropas de todos os tempos (exceto, claro, das muçulmanas), pelo menos até o final da Segunda Guerra Mundial.

Pervitin

"(Pervitin) permaneceu amplamente disponível até 1939", explica Ohler. "Em Berlim, tornou-se a droga da moda. As pessoas tomavam como se tomassem café para melhorar seus níveis de energia. Doses enormes de Pervitin foram tomadas, em todos os lugares.

O vínculo entre cigarro e tensão nervosa é destacado pelos soldados: 25,4% dizem que fumam "para aliviar o estresse", para "relaxar e acalmar" (26,2%) e para "matar o tédio" (22,2%). Além disso, "o tabaco é legal, fácil de adquirir, altamente viciante e muito promovido pelos fabricantes", destaca o estudo.

Durante a 1ª Guerra Mundial, a empresa farmacêutica Squibb desenvolveu um método que permitia a aplicação de doses controladas da droga aos soldados feridos para diminuir a dor. A Squibb produziu o chamado Syrette, que era como um tubo de pasta de dente em miniatura que continha a morfina.

A principal causa dessas guerras foi a luta pela independência das cidades jônicas, colônias gregas na Anatólia (região da atual Turquia), que os persas em sua expansão territorial passaram a dominar, comprometendo o comércio grego no Oriente.

Memorias. Durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), um grupo de enfermeiras treinadas pelo Exército Brasileiro foi enviado ao front a fim de prestar apoio de saúde aos soldados que iriam atuar nos campos de batalha da Europa.

Dentre os três primeiros médicos que pisaram em solo brasileiro, os dados mais confiáveis são os de Mestre João, em virtude da carta enviada ao rei D. Manoel, na época do descobrimento do Brasil. Espanhol, oriundo da Galícia, seu nome verdadeiro nome era Joan Faras. Foi o primeiro médico e cientista a atuar no País.

Elizabeth Blackwell

Elizabeth Blackwell – Primeira médica do mundo
Assim, a primeira mulher a conseguir se formar em Medicina foi a inglesa Elizabeth Blackwell.

O Ranking dos 3 países que melhor pagam médicos no mundo
Holanda – um país de primeiro mundo que paga uma média salarial para um médico generalista de $117.000,00 ao ano. Já um médico especialista ganha em média $253.000,00.

O maior posto fica com os Oficiais Generais, que possuem as seguintes remunerações: Contra-Almirante, General de Brigada e Brigadeiro: R$ 12.490,00; Vice-Almirante, General de Divisão e Major-Brigadeiro: R$ 12.912,00; Almirante de Esquadra, General de Exército e Tenente-Brigadeiro: R$ 13.471,00; e Almirante, Marechal e ...