Como era a escola de antigamente?

Perguntado por: zcrespo9 . Última atualização: 20 de maio de 2023
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As escolas antigamente não tinham acesso a tecnologias avançadas como os computadores, a internet e os smartphones. Os recursos didáticos eram bem limitados, e muitas vezes os professores se utilizavam de quadros-negros, livros didáticos e outros materiais simples para transmitir o conhecimento.

Antes de existirem as escolas, antes do século XVI, a educação das crianças era dada a partir por mestres e aprendiam sobre ferramentaria, tecelagem, selagem de animais, produção de vinhos entre outras coisas. A alfabetização não era para ler e escrever mas para uma profissão.

6 matérias dos currículos escolares brasileiros antigos

  • Canto orfeônico. ...
  • Educação Moral e Cívica. ...
  • Francês. ...
  • Latim. ...
  • OSPB. ...
  • Economia doméstica.

A evolução da escola ao longo das eras
Naquela época, o ensino se dava primordialmente de forma oral, através da experimentação, geralmente mediada por alguém que passava o conhecimento. As habilidades aprendidas eram, essencialmente, práticas da vida coletiva em busca de formas de sobreviver e perpetuar a cultura.

Pais de outrora, via-de-regra, ensinavam e educavam com a pedagogia do amor, da cultura, do bom-senso, da honestidade e do respeito mútuo; amavam os seus filhos e, se necessário fosse, dariam as próprias vidas por eles.

Antigamente a escola era encarada como uma segunda casa e o professor era como se fosse uma espécie de pai, de mãe e existia mais respeito, e esse respeito era também devido a questão colocada como se o professor fosse autoridade do conhecimento e o aluno chegava ali como uma folha em branco que deveria ser preenchida.

A escola tradicional
Aqui, o principal recurso dos alunos é o professor, que atua como instrutor e que os ensina apenas pessoalmente. Testes padronizados são administrados em intervalos regulares como forma de avaliar a compreensão dos alunos.

O ensino primário era compreendido por quatro anos, já o ensino secundário possuía duração de sete anos, dividido em ginásio, com quatro anos de duração, e colegial, com três anos. Para o ingresso no ensino secundário, ginásio, era necessário a aprovação em um exame de admissão.

Na década de 1930 já havia mais respeito aos alunos sem que houvesse desrespeito ao professor ou professora. Eram professores; não tios. Quando entravam na sala, os alunos levantavam-se com respeito e atenção. Durante a aula não havia brincadeiras, sarcasmos, risos.

Muito antigamente o professor tinha uma imagem autoritária e totalitária, ele era o portador e detentor do conhecimento e o transmitia aos alunos que tinham que ouvir e guardar todas as informações passivamente.

Nos anos 1800, os castigos físicos tinham dois fins: punir o mau comportamento e a dificuldade de aprendizagem. Férulas, chicotes e palmatórias faziam parte dos objetos utilizados pelo professor para educar os alunos, mantendo a ordem e a disciplina.

Desde 1996, no Brasil, corresponde, ao ensino médio (antigamente chamado de segundo grau), a etapa do sistema de ensino equivalente à última fase da educação básica, cuja finalidade é o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, bem como a formação do cidadão para etapas posteriores da vida.

A escola pública da década de 1970 começava aos 6 para 7 anos, sem obrigatoriedade de matrícula, e traçava um processo comportamental de não reflexão. Apesar de toda mordaça, o silêncio político jamais conseguiu silenciar, em absoluto, a vida cotidiana e seu movimento complexo/concreto.

Enquanto que nas escolas tradicionais o foco do aprendizado é o conteúdo, sempre passado por um mestre à frente da sala, o método novo se trata do desenvolvimento do conhecimento por meio da interação do aluno com o meio em que vive.

Havia uma clara divisão na educação: os índios eram ensinados em escolas improvisadas construídas pelos próprios índios, conhecidas como missões. Os filhos dos colonos, por outro lado, recebiam sua educação em faculdades (normalmente em outros países), que eram mais estruturadas devido ao maior investimento.

Em seus primórdios, ela era muito mais atrelada à questão do cuidado do que à Educação em si. “As crianças ficavam lá só para serem cuidadas. Não tinha nenhuma preocupação com o desenvolvimento da infância”, conta Mariana Queiroz Americano, formadora do Instituto Avisa Lá, sobre as primeiras creches.

A creche se caracterizava por uma atuação em horário integral, e a pré-escola, por um funcionamento semelhante ao da escola, em meio período. A creche se subordinava e era mantida por órgãos de caráter médico/assistencial, e a pré-escola aos órgãos vinculados ao sistema educacional.

Como era a escola a partir dos anos 30 no Brasil:
Meninos e meninas frequentavam escolas diferentes, pois as turmas não eram mistas e a educação feminina era entendida como desnecessária e por isso poucas meninas estudavam. A primeira coisa que faziam em sala de aula era cantar o hino nacional.

Na Roma Antiga, o papel de educar foi desempenhado pelos retores, que – assim como os sofistas gregos – circulavam pelas cidades ensinando o que sabiam em troca de alguma compensação financeira.

O papel da Escola Tradicional
O objetivo das instituições de ensino que utilizam a educação tradicional é preparar os alunos para a convivência social, de acordo com o status quo da sociedade na qual convivem.