Como era a economia do Brasil em 2011?

Perguntado por: iramires3 . Última atualização: 20 de fevereiro de 2023
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O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, a preços de mercado, atingiu o montante de R$ 4,14 trilhões ao fim do exercício de 2011, o que representa um crescimento, em termos reais, de 2,7% em relação ao exercício anterior.

O PIB cresceu 0,9% em 2012, segundo as Contas Nacionais Trimestrais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), registrando-se, pela ótica da demanda, contribuições de 0,84 p.p. do componente doméstico e de 0,03 p.p. do setor externo.

São Paulo – O período de junho de 2003 a julho de 2008 foi a fase de maior expansão para a economia brasileira das últimas três décadas, indica estudo divulgado nesta quinta-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Quando comparado aos países membros do G20, a taxa de crescimento do PIB brasileiro em 2010 obteve a 5º colocação, sendo superado apenas pela China, Índia, Argentina e Turquia.

A crise de 2014/2017 da economia brasileira teve como origem uma série de choques de oferta e demanda, na maior parte ocasionados por erros de políticas públicas que reduziram a capacidade de crescimento da economia brasileira e geraram um custo fiscal elevado.

2011: 6,5% 2012: 5,84% 2013: 5,91% 2014: 6,41%

O investimento de empresas foi apenas um dos pontos que ajudaram a alavancar o PIB brasileiro em 2010. A soma de todos os bens e serviços produzidos no país cresceu 7,5% em comparação ao ano anterior.

O país viveu uma excepcional fase do crescimento, no período que vai de 1968 a 1973, conhecido como "milagre econômico", Na época, estava a frente da economia brasileira o ministro Antonio Delfim Netto, da extinta ARENA, e hoje deputado federal pelo PMDB de São Paulo.

O mercado interno forte foi o responsável por o Brasil ter atravessado a crise econômica global de 2008, que começou nos Estados Unidos, com relativamente poucos danos. Houve, de fato, uma recessão por dois trimestres (o que já configura uma recessão técnica).

A crise econômica do Brasil começou por volta de 2014. Para alguns analistas, o país só deve sair da recessão em 2020.

O PIB cresceu 2,3% em 2013, de acordo com as Contas Nacionais Trimestrais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em valores correntes o PIB a preços de mercado atingiu R$4.838 bilhões.

O Produto Interno Bruto do país em 2014 foi de R$ 5,5 trilhões, com crescimento de somente 0,1% em relação a 2013. O valor do PIB per capita teve variação negativa real de 0,7%, passando a registrar o valor de R$ 27.229,00. Em dólares, o PIB per capita foi de US$ 11,6 mil.

O PIB em 2015 totalizou R$ 5.904,33 bilhões, com variação negativa de 3,8%, em termos reais (descontada a inflação), em relação ao PIB de 2014. Essa variação negativa foi a maior da série histórica mais recente, iniciada pelo IBGE em 1996.

Produto Interno Bruto. O PIB no Governo Lula apresentou expansão média de 4% ao ano, entre 2003 e 2010. O desempenho superou o do governo anterior, Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), que mostrou expansão média do PIB de 2,3% ao ano.

Ao longo dos três primeiros anos do governo Bolsonaro, esse rendimento registrou queda em termos reais. Em 2019, foi de R$ 2.471, um real a menos do que o do ano anterior. Em 2020, de R$ 2.386, e no ano seguinte de R$ 2.265, sempre a preços de 2021. Foi o menor valor da série histórica, iniciada em 2012.

Por meio de políticas de distribuição de renda, do estímulo ao crédito, do aumento real do salário mínimo, da criação de empregos e também da ampliação do acesso à educação, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva promoveu algo inédito na história do Brasil: crescimento econômico com inclusão social.