Como era a alimentação dos tripulantes?

Perguntado por: ipereira8 . Última atualização: 18 de maio de 2023
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A ração diária fornecida aos tripulantes comuns não passava de três refeições compostas por biscoito, e duas pequenas doses de água e vinho. Somente os mais privilegiados tinham a possibilidade de usufruir de carnes, açúcar, cebolas, mel, farinha e das frutas que eram transportadas.

O local para ser a área apropriada para a higiene foi estipulado pela própria tripulação. Atividades como escovar os dentes, lavar os cabelos, “tomar banho” e fazer a barba eram todas realizadas em um mesmo lugar. Segundo os relatos de Anderson, os astronautas utilizavam uma toalha umedecida russa.

Em terra, era bastante comum que os piratas comessem e bebessem em excesso, para compensar o tempo e alimentos que ingeriam nos navios, como carne passada, biscoitos velhos e roídos, água estagnada, entre outros. Todavia, ao se encontrarem em terra firme, os piratas aproveitavam fartos pratos típicos da época.

Gengivas inflamadas, feridas nas mucosas e na pele, dificuldade para respirar e fraqueza. Esses sintomas, comuns entre os marinheiros na época das grandes navegações, indicavam a ocorrência de escorbuto, doença nutricional provocada pela falta de vitamina C que pode levar à morte.

O espaço destinado ao descanso dos tripulantes é chamado de SARCÓFAGO (exatamente, igual aos que eram colocados os egípcios após a morte), e tem este nome peculiar por não ter janelas e ser um espaço estreito. Desta forma, a função é promover o descanso dos profissionais da aviação.

Não existia estrutura para que os viajantes tomassem banho -e não se sabe se eles estavam muito preocupados com isso, de qualquer forma. O padrão era usar a mesma roupa durante todo o percurso, que durava meses.

O nome e adjetivo tripulante, tal como o nome tripulação e o verbo tripular, ocorre geralmente em referência a quem dirige ou mantém em viagem uma embarcação, um avião ou, até, uma nave espacial, mas não se aplica ao condutor nem ao simples passageiro dum automóvel.

Mesmo assim, vestiam-se “ricamente, com braceletes e manilhas de ouro nos braços, e pedras preciosas e pérolas”, tendo “nas orelhas...

Como os porões dos navios eram usados para estocar os tonéis com água, mantimentos e munição, os marinheiros dormiam no convés, ao relento, em colchões de palha. "Naquela época, tomar banho era raro até em terra firme, quanto mais em viagens oceânicas.

4) Quem eram os tripulantes das primeiras “aventuras oceânicas”? R. Aventureiros, militares, padres, artesãos, criminosos, marinheiros e crianças. 5) O que levava as pessoas a enfrentar seus medos e realizar viagens pelos oceanos?

Enquanto as gregas revestiam pedaços finíssimos de madeira com tecido e utilizavam esse recurso também internamente. Já as japonesas confeccionavam canudinhos de papel. Algo semelhante era feito no Egito, com pedaços de papiro. Muito tempo depois, na Idade Média, eram usadas toalhas higiênicas feitas de retalhos.

Resposta: As condições de higiene e armazenagem de alimentos era precária, o que contribuía para perigos a saúde da tripulação. Muitas eram as dificuldades vividas tais como enfrentar tempestades, solidão, péssima alimentação, trabalho duro.

Em serviços modernos como ferries e cruzeiros, a maior parte da tripulação corresponde a pessoal de serviços, desde camareiros ou animadores, até pessoal de limpeza ou segurança. Também pode dispor de serviço médico, a cargo de pessoal com a titulação correspondente.

pensou que faltava um olho! Dizem que o principal motivo pelo qual os piratas recorriam ao curioso acessório era para melhor adaptar a visão à mudanças de iluminação. lado de dentro, quase uma escuridão completa, o tapa-olho era utilizado para que um dos olhos se mantivesse sempre adaptado aos ambientes escuros.

No primeiro contato que teve com os índios tupiniquins, no litoral sul da Bahia, Pedro Álvares Cabral apresentou a dois deles, no dia 24 de abril de 1500, os alimentos que trazia em suas naus: carneiro, galinha, pão de trigo, peixe cozido, confeito, fartéis, vinho, mel e figos passados.

Henry Every
Every atuava como pirata nos oceanos Atlântico e Índico em meados de 1690. Ele ficou conhecido por seus contemporâneos como “Rei dos Piratas”.

Muitos marinheiros ficavam vários dias no mar sem ter uma alimentação adequada, comendo, principalmente, peixes e arroz, pois não era possível o transporte de vegetais em grandes viagens.

Tanto usavam as chicotadas, como o “strappado” (pessoas dependuradas no teto pelos pulsos, tendo os braços amarrados atrás das costas. Havia também a “toca”, em que se cobria a boca com o pano e derramavam água sobre a cabeça do coitado, como se fosse afogá-lo.

A ração diária fornecida aos tripulantes comuns não passava de três refeições compostas por biscoito, e duas pequenas doses de água e vinho. Somente os mais privilegiados tinham a possibilidade de usufruir de carnes, açúcar, cebolas, mel, farinha e das frutas que eram transportadas.