Como era a alimentação dos soldados espartanos?

Perguntado por: rribeiro . Última atualização: 19 de maio de 2023
4.4 / 5 7 votos

Os homens espartanos caçavam para obterem carne, além de consumirem animais domésticos como patos e porcos. Os frutos do mar também tiveram o seu lugar na dieta espartana. A comida mais conhecida consumida pelos homens de Esparta é o caldo preto e a única fonte para os ingredientes é o livro Deipnosophists.

Diferentemente de Atenas, Esparta voltava-se totalmente ao militarismo, desde a cultura corporal até os princípios políticos e sociais: Em Esparta, o perfil de homem predominante na educação dos jovens era o da virilidade, força e coragem, atributos essenciais aos soldados destinados às guerras.

Os gregos, de manhã, comiam pão embebido em vinho diluído com água; ao almoço, comiam pão com queijo de cabra ou azeitona e figos; o jantar consistia numa sopa de cevada e pão de cevada. Às vezes, comiam também legumes preparados em azeite e algumas aves caçadas no campo.

Até os 11 anos, o jovem espartano passava pelo primeiro ciclo, a meninice, em que recebia o treinamento militar básico. Cultura, para quê? O menino estava ali para aprender a manejar lanças, espadas e escudos, além de praticar esportes como corrida e natação.

Ares

Uma cidade onde Ares era bastante venerado era a cidade de Esparta, uma das mais poderosas da Grécia Antiga. O culto a Ares em Esparta explica-se pela cultura militarista que existia na cidade.

Leonidas de Esparta
Leonidas I foi um dos Reis de Esparta durante as guerras greco-persas e o líder consagrado de uma das unidades militares mais ferozes da História: os trezentos de Esparta. Ele é mais lembrado por sua ousadia incomparável, bem como pelo caráter destemido.

Segundo o historiador Heródoto, o lema dos espartanos era “não fugir do campo de batalha diante de qualquer número de inimigos, mas permanecer firmes em seus postos e neles vencer ou morrer”. Desde o nascimento a criança espartana já era julgada sob o olhar de valores guerreiros, uma educação militarizada.

Esparta atingiu seu auge no seculo 5 a.C., após derrotar Atenas na Guerra do Peloponeso. Mas este domínio teve vida curta: em 317 a.C., os espartanos caíram diante das forças da cidade de Tebas, o que marcou o início de seu declínio.

A religião ocupou, em Esparta, um lugar mais importante do que em outras cidades. O grande número de templos e santuários é disso revelador: quarenta e três templos dedicados a divindades, vinte e dois templos de heróis, uma quinzena de estátuas de deuses e quatro altares.

Ele simboliza o adestramento, força, disciplina, organização, abnegação e humildade dos Guerreiros Espartanos, precursores das doutrinas de Operações de Choque, e das tropas especializadas no mundo.

O café da manhã da Grécia tem muitas frutas — figo, melão, morangos, pêssego, damasco... Tem sempre o queijo feta, mel, o delicioso iogurte grego, muitas geleias e um toque que parece exótico aos brasileiros: pepinos, tomates e azeitonas, que acabam combinando às mil maravilhas com a parte doce da coisa.

O que os gregos antigos comiam no café da manhã, almoço e jantar? O café da manhã era uma refeição leve que normalmente consistia em pão ou mingau. No almoço, os gregos podiam comer peixe, queijo, legumes e frutas.

A sociedade espartana caracterizou-se por ser altamente disciplinada e organizada a partir de uma aristocracia guerreira. Às vezes lemos ou ouvimos a expressão “regime espartano”, ou “disciplina espartana”, sempre associada a alguma prática ou hábito rígido, austero e severo.

Os filhos homens ao completarem por volta de 6 a 7 anos eram recolhidos para uma especie de escola de guerreiros, um centro de treinamento de soldados onde desenvolviam suas habilidades físicas e disciplinares, quando chegava à adolecencia ja estavam aptos para portar armas e servir à esparta.

Hades teve três filhos: Zagreu, Melinoe e Macária.

Com a ajuda de outros deuses, Kratos mata Ares e vira o novo deus da guerra.

Zeus era

Como o deus mais poderoso de todos, o culto a Zeus era algo importante na religiosidade dos gregos, e a quantidade de santuários e templos construídos para ele era uma demonstração disso. No norte da Grécia, por exemplo, em Dodona mais especificamente, existia um santuário onde ficava um oráculo de Zeus.