Como é uma pessoa depressiva no relacionamento?

Perguntado por: lbittencourt . Última atualização: 2 de fevereiro de 2023
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Identificando a depressão no parceiro ou parceira

  • Cansaço excessivo.
  • Falta de interesse em atividades antes prazerosas.
  • Distúrbios de alimentação ou sono.
  • Mudanças repentinas de humor.
  • Vontade de isolamento.

A pessoa com depressão, não deixa de amar o seu par, só não consegue demonstrar. Contudo, sentir-se amada, pela não desistência da pessoa que ama, certamente lhe dará mais facilidade em subir os degraus do buraco escuro e frio para onde a depressão a levou.

Aqui estão os diferentes tipos de depressão que são mais comuns.

  • Depressão maior. A depressão maior é o tipo mais grave de depressão. ...
  • Distimia. Entre os tipos de depressão, a distimia é menos grave que a depressão maior. ...
  • Depressão ansiosa. ...
  • Depressão Psicótica. ...
  • Depressão pós-parto.

A depressão tende a ocasionar a perda da libido ou do desejo sexual, o que leva aquela pessoa depressiva a desinteressar-se pelo sexo, e à medida que ela não vai conseguindo sentir prazer ou vai apresentando uma maior disfunção sexual, isso pode agravar ainda mais o quadro.

Cada caso é particular, mas todos exigem certas atitudes e uma dose extra de esforço com muito afeto, para que a vida de ambos e o relacionamento flua da melhor forma possível. Mesmo assim, é completamente possível amar com depressão e também retribuir esse amor e carinho.

Em geral, pessoas depressivas são mais autocríticas e pensam coisas horríveis de si mesmos. Reflexões de baixa autoestima, como “eu sou inútil” ou “eu sou um fracasso”, são bem frequentes. Além disso, pensamentos de culpa, desesperança e pessimismo costumam fazer parte deste quadro.

Como eles observam: “É bem conhecido que esses medicamentos podem causar embotamento emocional e disfunção no desejo sexual, excitação e na performance, isso ocorrendo com pelo menos três entre quatro pacientes”.

Sintomas mais comuns da depressão masculina

  • Fadiga.
  • Distúrbios do sono.
  • Dores nas costas.
  • Queda na produtividade e dificuldade de concentração.
  • Estresse e ansiedade.
  • Consumo de álcool e drogas.
  • Disfunção sexual.

O amor ainda é capaz de reduzir o estresse, a ansiedade e a depressão, segundo o cardiologista e membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular Marcelo Luiz Peixoto Sobral.

Acontecimentos marcantes como divórcio, desemprego, perda de um ente querido, fim de um relacionamento amoroso ou situações traumáticas são causas frequentes de depressão, mas as situações que favorecem o estresse prolongado, como discussões frequentes no trabalho ou em casa também pode levar à depressão porque faz com ...

O início da depressão pode ser muito variado, dependendo da personalidade, temperamento, eventos que desencadeiam a doença, gênero e idade de cada pessoa. Os sinais frequentes mais comuns são: tristeza, falta de vontade, interesse e pensamento de ruína.

«E, embora as pessoas não mudem de personalidade, podem ter alguns ajustamentos, ficam mais vulneráveis, menos confiantes e com um olhar pessimista perante a vida e, nesses casos, a depressão pode arrastar-se durante vários meses e, até, tornar-se crónica», alerta o especialista.

Uma pessoa deprimida pode perguntar: “Porque você se preocupa comigo? Porque eu deveria sair da cama hoje?” Você pode ajudar a responder a essas perguntas e oferecer um reforço positivo. A introspecção depressiva e a passividade podem ser reduzidas através de um incentivo.

Sim, isso pode ocorrer com alguns antidepressivos, principalmente os que tem ação predominante na serotonina. Isto é chamado de distanciamento afetivo, que é a dificuldade de sentir emoções boas e ruins e muitos pacientes se sentem "vazios".

O cloridrato de fluoxetina, também conhecido pelo seu nome comercial Prozac, é um medicamento antidepressivo que pertence à classe do inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS).

Geralmente, os antidepressivos têm um prazo de até três semanas para causar o efeito desejado. Então é comum que você ainda se sinta deprimido durante esse período.

Realizar atividades junto, ajudar com tarefas domésticas, acompanhar o(a) parceiro(a) nas sessões de terapia é um apoio que pode fazer a diferença, evitando a resistência ao tratamento. Atividades físicas podem amenizar os sintomas e atividades de lazer, quando possíveis, estimulam a relação e o ânimo de todos.