Como é uma crise de disforia?

Perguntado por: vAvila . Última atualização: 23 de fevereiro de 2023
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A disforia de gênero é quando a pessoa apresenta sentimentos de angústia significativa ou dificuldade de funcionamento relacionados a um sentimento persistente de que o sexo ao nascimento não corresponde ao seu sentimento interno de ser do sexo masculino, feminino, misto, neutro ou outra coisa (identidade de gênero).

Alguns tipos de tratamento como a psicoterapia, terapia hormonal e, em alguns casos, o tratamento cirúrgico, podem ajudar a aliviar os sentimentos de desconforto, angústia ou sofrimento da pessoa com disforia de gênero.

É a chamada disforia pós-sexo, também conhecida como tristeza ou depressão pós-sexo. Como o próprio nome sugere, é uma sensação oposta à euforia. "É difícil medir, mas depois do sexo, sinto uma sensação forte de autodepreciação", conta um homem que participou recentemente de um estudo sobre o tema.

A disforia sensível à rejeição é uma condição em que a pessoa sente muita dor emocional por causa do medo extremo da rejeição. Seja a rejeição possível ou apenas imaginária. Ou seja, a pessoa se sente sempre ansiosa em relações sociais por causa do medo de ser rejeitada e desvalorizada.

Os tipos mais comuns são o transtorno afetivo bipolar, episódio depressivo e o transtorno depressivo recorrente que podem ser leve, moderado, grave, grave sem sintomas psicóticos e grave com sintomas psicóticos.

Distimia é uma depressão crônica que tem como principal sintoma a irritabilidade, além de mau humor, baixa autoestima, desânimo, tristeza e predominância de pensamentos negativos.

As crises de identidade ou existenciais se referem a um momento de mudança que, afirma Morán, “pode ser marcado pela própria pessoa ou por uma circunstância externa”. Tratam-se de situações que “produzem incerteza e ansiedade, mas também dão oportunidades”, acrescenta.

dis·fo·ri·a a. Transtorno resultante da discordância entre a identidade de género de uma pessoa e o género que lhe foi atribuído à nascença.

Diagnóstico do transtorno dismórfico corporal

  1. Preocupação com um ou mais defeitos percebidos na aparência que não são observáveis ou são sutis para os outros.
  2. Comportamentos repetitivos (p. ...
  3. A preocupação causa sofrimento significativo ou comprometimento do funcionamento social, ocupacional ou de outras áreas.

Ao perceber os sintomas, é necessário pensar em como tocar no assunto, acolher a pessoa e encaminhá-la aos profissionais competentes para que ela seja diagnosticada e possa iniciar o tratamento.

No transtorno dismórfico corporal, a preocupação com um ou mais defeitos inexistentes ou sutis da aparência causa forte angústia e/ou prejudica a capacidade funcional. As pessoas normalmente passam muitas horas por dia se preocupando com um suposto defeito, que pode estar em qualquer parte do corpo.

À euforia podem se atribuir os efeitos de sentido relacionados à alegria, prazer, tranquilidade e calma; à disforia, os sentidos de tristeza, ansiedade, dor e angústia.

Esse transtorno é diagnosticado quando uma pessoa passa por frequência pelos fenômenos de despersonalização, conceituado como uma sensação de desconexão consigo mesmo, e/ou desrealização, que pode ser descrito como uma desconexão com o mundo e com as pessoas, na qual tudo parece irreal.

A disforia tardia manifesta-se como um estado disfórico crônico que inicialmente é aliviado de forma transitória pela medicação antidepressiva – mas que, com o tempo, torna-se insensível. Os antidepressivos serotonérgicos podem ser de particular importância no desenvolvimento da disforia tardia”.

Relacionamento – quem tem transtorno de personalidade é, geralmente, incapaz de estabelecer relacionamentos íntimos e estáveis com outras pessoas. A pessoa pode ser insensível, se isolar ou não ter empatia e também pode ter medo de abandono e necessidade de atenção. Familiares e amigos, frequentemente, a acham confusa.