Como é um parto de uma Índia?

Perguntado por: alima2 . Última atualização: 24 de abril de 2023
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Assim como o parto natural, o parto de cócoras oferece a mesma vantagem de recuperação rápida. As diferenças estão na posição da mãe na hora do nascimento da criança, que fica de cócoras, e na posição do bebê, que deve estar necessariamente de cabeça para baixo (posição cefálica).

O trabalho de parto ocorre em três fases: a latente, a ativa e a de transição. Ele começa com a atividade uterina e continua com a dilatação progressiva. O objetivo é a preparação do canal de parto para passagem do feto, por isso acontecem contrações de intensidade e frequência ascendentes até a expulsão fetal.

O grande sinal de que você está em trabalho de parto é o início das contrações uterinas regulares. No início, as contrações parecem cólicas menstruais ou uma dor nas costas que vai e vem em intervalos de 20 a 30 minutos. Aos poucos, a dor se torna mais forte e dura mais tempo.

Do ponto de vista social, a maternidade é fundamental. Nas sociedades indígenas, a criança fica praticamente grudada à mãe durante os dois primeiros anos de vida. A mulher coloca a criança na tipoia e o bebê tem acesso ao seio o tempo inteiro. Quando ela faz suas necessidades fisiológicas, a criança vai junto.

Com linhas de algodão coloridas, as mulheres Yanomami tecem estas belas tipóias que comumente são utilizada para carregar seus bebês e mantê-los sempre juntos a seu corpo, mesmo quando estão trabalhando na roça ou em casa.

O hindi e o inglês são sem sombra de dúvidas os idiomas mais falados pelos indianos. Estão presentes na comunicação de mais de 490 milhões de pessoas, de acordo com um levantamento feito em 2005 pelo governo. Com certeza este número está bem maior nos dias atuais!

Divisões por casta
Os pesquisadores demonstraram que a maioria das populações indianas é formada por misturas genéticas de dois grupos antigos e geneticamente divergentes, que contribuíram cada qual com entre 40% e 60% do ADN para a maioria das populações atuais.

Tal crescimento é resultado das políticas de controle das taxas de mortalidade no país, que decrescem desde os anos 1960. Considerando apenas os anos 2000, a população indiana cresceu em 180 milhões de habitantes.

O trabalho de parto pode durar em média de 8 a 12 horas. Como o medo e o estresse podem prolongar esse período, tranquilidade e confiança são fundamentais. Não é fácil, até mesmo pela ansiedade, mas a gestante não deve se apavorar ao sentir os primeiros sintomas.

Quando o bebê está pronto para nascer, conforme a cabeça fetal empurra o colo, desencadeia o estímulo para o cérebro liberar ocitocina e, com isso, iniciar as contrações do trabalho de parto. Essas contrações uterinas empurram o bebê para baixo.

O medo da dor e o medo do parto aparecem como fatores influenciadores para a opção pela cesárea. O fenômeno do medo da dor do parto e todo o conjunto de percepções, sensações, temores, sentimentos e emoções ao redor dele inscrevem-se em muitas dimensões da vida de cada mulher.

Neuralgia do trigêmeo é uma doença milenar que acomete indivíduos de ambos os sexos e tem predomínio em pessoas acima dos 50 anos.

4 - Fase de transição:
É chamada "a hora da covardia", tida como o momento mais difícil do trabalho de parto, onde se associa uma pico maior de dor e contrações muito fortes. É um momento importante de liberação de adrenalina para a fase final do parto! Depois dela vem o expulsivo e logo o bebê nasce.

05 – Por que os indígenas tinham o costume de matar o segundo filho? Para poder fugir com mais tranquilidade. 06 – Apesar dos espanhóis negarem, havia escravidão indígena no lado português e espanhol? Os dois países formavam um Reino Unido e espanhóis escravizavam indígenas, comprando de portugueses.

Os povos indígenas têm um profundo respeito pela terra. Eles a consideram como uma “grande mãe” que os alimenta e dá vida, porque é dela que tiram todas as coisas de que precisam para sua sobrevivência física e cultural.