Como e por qual motivo são usadas as máscaras no teatro?

Perguntado por: nrocha . Última atualização: 18 de maio de 2023
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Assim, a máscara era denominada de persona justamente por fazer ecoar o som da fala dos atores, ou seja, fazia personare, ecoar, ressoar. A partir de então, os atores não podiam mais pisar no palco teatral sem estarem munidos de suas máscaras, suas personas.

As principais funções de uma máscara são para disfarce, símbolo de identificação, transfiguração, representação de espíritos da natureza, deuses, antepassados, rosto de animais, participação em rituais e interação com dança ou movimento.

O uso da máscara como elemento cênico surgiu no teatro grego, por volta do século V a.C. O símbolo do teatro é uma alusão aos dois principais gêneros da época: a tragédia e a comédia.

Ela possuía diferentes funções quando em cena, tais como proporção maior que a face do ator e os traços expressivos acentuados, para que todo o público pudesse assimilar o caráter do personagem.

Nesse contexto, as máscaras passaram a servir de reforço das emoções que o espectador deveria reconhecer no ator, ainda que estivesse muito longe do palco. É aí que nasce o símbolo do teatro até os dias atuais: duas máscaras gregas, uma triste, e outra alegre – ambas exageradas, com traços bem marcados e expressivos.

A palavra pessoa vem do latim persona, de per (por, através de) e sono (som), a qual passou a ser empregada no teatro da Antiguidade para denominar a máscara utilizada nas encenações teatrais.

O uso de máscara deixa de ser obrigatório para pessoas sem sintomas respiratórios. A recomendação segue para pacientes suspeitos ou confirmados para Covid-19, seus acompanhantes e pessoas que tiveram contato próximo com caso diagnosticado da doença.

Ao longo da história da humanidade, as máscaras foram utilizadas com os fins mais distintos, de acordo com a cultura e a religiosidade do povo que as adotavam. Geralmente elas permitiam o acesso a universos regidos pela imaginação ou a dimensões espirituais invisíveis.

O símbolo que representa o curso de artes cênicas é composto por duas máscaras. Uma delas simula expressões faciais de tristeza, enquanto a outra simula expressões faciais de alegria. Esse símbolo se baseia nas famosas máscaras gregas e representa os principais gêneros teatrais da época: a Tragédia e a Comédia.

Como vocês sabem, o símbolo do teatro é a imagem de duas máscaras lado a lado, com uma que ri e outra que chora. Esse símbolo tem a ver com a origem do teatro no Ocidente, a partir da configuração da Comédia e da Tragédia na Grécia Antiga (trataremos sobre isso nos próximos estudos), com apogeu no século V a.C.

s primeiras máscaras surgiram entre os séculos V a.C e V d.C, como artigo bastante utilizado nas primitivas manifestações dramáticas encenadas nos teatros greco-romanos e oriental. Os atores cobriam o rosto ou parte dele, na caracterização de suas personagens.

Resposta verificada por especialistas. Atualmente as máscaras podem ser usadas em processos teatrais, de dança ou performance, assim, são intérpretes, dançarinos e performers que as utilizam.

Festas que duravam dias e eram como rituais sagrados, misturados com procissões e recitais. O teatro ocidental tem como símbolos duas máscaras. Elas significam a TRAGÉDIA E A COMÉDIA.

As máscaras gregas marcaram o início do teatro na Grécia Antiga e retratavam os principais gêneros de representação daquela altura. Na tragédia encenavam temas de natureza humana e realçavam o controle que os deuses tinham sobre o destino de todos. A comédia criticava a política e a sociedade de Atenas.

As máscaras eram confeccionadas de modo que apenas a boca e os olhos dos atores ficassem visíveis, sendo feitas com madeira, cortiça, tecido, argila ou couro e muitas vezes eram decoradas com cabelos de pessoas e animais.

A ousadia de tal atitude fez com que Téspis fosse reconhecido como o "criador do teatro" e primeiro ator e produtor teatral. Mais tarde, essa linguagem artística foi evoluindo e influenciou fortemente o teatro romano e outras culturas.

Com a alteração do decreto, com exceção das determinações e recomendações citadas, não será mais obrigatório usar a máscara em hospitais, ambulatórios, unidades de pronto atendimento, prontos-socorros, centros de saúde, laboratórios clínicos, clínicas médicas, odontológicas, fisioterápicas e afins.

A palavra máscara, com o acento agudo, é um substantivo feminino que designa, segundo o dicionário Aulete, o objeto de diferentes formatos que cobre o rosto, us. como disfarce, enfeite, etc. Vejamos alguns exemplos do uso deste termo: Durante a pandemia da Covid-19, a maioria das pessoas passou a usar máscaras.

O uso obrigatório de máscaras esteve em vigor de 2020 até 17 agosto de 2022, quando a agência passou a apenas recomendar o uso dos equipamentos. A mudança levou em conta o cenário da pandemia à época, como o aumento da cobertura vacinal da população e a redução no número de casos de Covid-19 no Brasil.

Considerada como um objeto sagrado, tinha funções distintas, cada máscara tinha um propósito diferente e na maioria das vezes era considerada como um símbolo para a organização social, a noção do bem e do mal e ainda da vida e da morte.

Dentre os elementos que constituem a linguagem teatral estão: personagem, figurino, maquiagem, cenário, sonoplastia, iluminação e objetos de cena.