Como é o nome da moleira?

Perguntado por: iribeiro2 . Última atualização: 23 de maio de 2023
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Esta região “mais macia” é chamada de moleira, mas seu nome científico é fontanela. Há duas fontanelas na cabecinha da criança, a primeira na região anterior e a segunda na parte de trás.

Ao nascer, a criança tem duas fontanelas: a anterior (que fica na parte da frente da cabeça) e a posterior (que fica atrás da cabeça). As moleiras são caracterizadas por serem partes mais molinhas da cabeça do bebê, pois o seu crânio ainda não está plenamente formado ao nascer.

Existem duas moleiras na cabecinha do seu bebê, uma na parte de trás, próxima a nuca e outra no topo, mais fácil de ser notada pelo tamanho que ela possui. Essa região macia que fica na frente e atrás da cabeça é chamada cientificamente de fontanela.

Fontanela (do latim fontanella - pequena fonte), popularmente denominada moleira, na anatomia humana, é o espaço macio e membranoso que separa os ossos do crânio dos recém-nascidos.

Atenção que se deve ter com a moleira

  • Hidrocefalia. Essa é uma condição que consiste no acúmulo de líquido na região do cérebro. ...
  • Cranioestenose. ...
  • Moleira afundada. ...
  • Moleira abaulada. ...
  • Formação de casca na moleira.

Caso essa região se solidifique antes do tempo considerado normal, entre os 3 e 4 meses, poderão aparecer dificuldades no desenvolvimento cerebral do bebê e o pediatra poderá indicar um procedimento cirúrgico para que o cérebro consiga crescer.

Quando o bebê está deitado, as moleiras são normalmente planas, ou então levemente deprimidas quando ele está em posição vertical. Tais áreas podem pulsar com movimentos sutis de elevação, o que não deve causar preocupação, pois são resultado da pressão arterial do cérebro.

Como as moleiras devem e não devem aparentar
Antes de tudo, é preciso saber que uma moleira saudável não deve estar funda nem saltada na cabeça da criança. Normalmente, quando o bebê está deitado, as moleiras se apresentam num formato plano. Já em posição vertical, elas podem ser levemente mais baixas, mas não fundas.

Existem duas moleiras: uma na parte frontal, bem no topo da cabeça da criança, e outra na parte traseira. A de trás costuma fechar antes da frente, até os dois meses de vida. A da frente leva mais tempo, podendo chegar a 18 meses até fechar totalmente.

Se a moleira fechar antes do tempo “normal”, quando o bebê estiver com 4 ou 4 meses, isso poderá causar certas dificuldades no desenvolvimento cerebral do bebê. Esse fechamento precoce da moleira é chamada de cranioestenose, mais conhecida como “doença da moleira fechada”.

Vale lembrar que é normal criar uma casquinha na região da moleira e, quando isso acontece, é importante limpar suavemente com um algodão e óleo de bebê. Caso seja necessário, deixe o algodão com óleo até que a casquinha fique mole e fácil de limpar.

Quando fecha? Em geral, a moleira fecha por volta de 1 ano e 6 meses.

A fontanela anterior (bregma) tem a forma de losango, com tamanho variando entre 1 e 3 cm. O fechamento da fontanela anterior é muito variável e ocorre entre 8 e 18 meses de idade. A fontanela posterior (lambdoide) nem sempre pode ser palpada no recém nascido.

A orientação geral, defendida tanto pela Organização Mundial da Saúde (OMS) quanto pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) é que os BEBÊS SÓ TOMEM ÁGUA A PARTIR DOS SEIS MESES DE VIDA. Essa recomendação é a mesma para QUEM ESTÁ AMAMENTANDO EXCLUSIVAMENTE, PARA QUEM SEGUE A AMAMENTAÇÃO MISTA OU SÓ COM FÓRMULA.

O crânio do recém-nascido possui seis fontanelas. Uma fontanela anterior (ou bregmática) e uma fontanela posterior ou lambdoidea. Há ainda duas fontanelas mastoideas e a esfenoidais. Elas existem para permitir que os ossos do crânio se movimentem e a cabeça do bebê passe pelo canal do parto.

Exame das fontanelas
Observar o diâmetro e suas tensões: Fontanelas com diâmetro aumentado podem estar relacionadas com hipotireoidismo ou osteogênese imperfeita; Em caso das tensões tiverem aumentadas (abauladas) ou diminuídas (retraídas) pode ser sinal de Hipertensão intracraniana e desidratação respectivamente.

Os núcleos de ossificação se expandem e se juntam ao longo do tempo. Um exemplo disso é o crânio. Portanto concluímos que a ossificação da “moleira” ocorre por via intramenbranosa ou endocondral.