Como é o Credo completo?

Perguntado por: rdorneles . Última atualização: 19 de maio de 2023
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“Creio em Deus-Pai, todo poderoso, criador do céu e da terra, e em Jesus Cristo, seu único filho, Nosso Senhor, que foi concebido pelo poder do Espírito Santo, nasceu da Virgem Maria. Padeceu sob Pôncio Pilatos. Foi crucificado, morto e sepultado.

Os «Credos Ecumênicos»

  • Credo Apostólico - (Século VI) Creio em Deus, Pai todo-poderoso, ...
  • Credo Niceno-Constantinopolitano - (381) Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso, ...
  • Credo de "Atanásio"

Uma das orações mais tradicionais de nossa Igreja, o Credo (ou Creio) é um resumo da fé católica, recebida dos Apóstolos, e que a Igreja recolhe para oferecê-la aos fiéis ao longo dos anos. Por isso, na Santa Missa, esta oração é chamada de Profissão de Fé.

A oração que Jesus nos ensinou
Não é à toa que o Pai-Nosso é rezado em todas as missas. Já para os protestantes, o Pai-Nosso até pode ser rezado na íntegra — e muitas denominações de fato rezam em suas liturgias —, mas está mais para um guia de como orar. "Jesus não ensina uma fórmula, mas sim como se dirigir a Deus.

No entanto, se a oração do Pai Nosso estiver sendo feita na missa, aí sim há algumas regras. No contexto da celebração eucarística, os fiéis devem fazer esta prece específica com as mãos para baixo (ao lado do corpo) ou com as mãos unidas. As mãos voltadas para o alto devem ser um gesto restrito somente ao sacerdote.

Em síntese, Credo em latim é o mesmo que Creio em português. Primeira palavra de nossa proclamação de fé. O Credo é um resumo preciso, mais ou menos breve e fixo, dos conteúdos essenciais da fé, em nosso caso, da fé cristã.

Quantas vezes devo rezar? – O credo pode ser rezado uma vez ao dia, se julgar necessário, acompanhado do Pai Nosso. Como é uma oração neutra, servindo para todas as bênçãos, pode ser feita a qualquer momento da vida e quando tiver a necessidade de uma intervenção divina mais poderosa.

Esta versão do Credo é geralmente proferida em Missas mais solenes, como as de Páscoa e Natal, mas nada impede que seja também proclamada em outros tempos litúrgicos.

Existem dois Credos. O Símbolo ou Credo apostólico, que nos vem dos inícios do Cristianismo e o Credo Niceno-constantinopolitano, que contém algumas verdades da fé que foram definidas posteriormente por diferentes concílios. Os dois Credos revelam a preocupação da Igreja diante de várias heresias que foram condenadas.

Quem criou essa oração do Credo (palavra em latim) foi o papado de Papa Paulo VI, em 1967, durante as celebrações do Ano da Fé. Há duas versões para a oração, mas a principal é a segunda versão, porque é mais fácil e com frases a menos.

Conta-se que o texto primordial do Credo foi escrito pelos apóstolos dez dias após a ascensão de nosso Senhor Jesus Cristo ao Céu. Embora esta versão da origem do Credo Apostólico já tenha sido extensamente revista e atualizada, o nome permanece até hoje.

Estas horas incluem o Ofício de Leitura, Oração da manhã (Laudes), Hora Terça, Hora Sexta, Hora Nona, Oração da tarde (Vésperas) e Oração da noite (Completas). No entanto, para os leigos, é suficiente e honroso rezar as Laudes e as Completas.

Na internet, descobrimos ainda que a oração também foi adotada por adeptos de religiões afro-brasileiras com o propósito de curar e proteger as crianças e os adeptos do candomblé e da umbanda. Também era atribuído à prece o poder de ficar “invisível ao mal” diante de uma situação de perigo.

A missa de Domingo, Dies Domini, dia do Senhor, é tratada como Solenidade e, portanto, dada a sua grandiosidade, é entoado o canto do Glória, recitado ou cantado o Credo, proclamadas três leituras, etc. Nas missas durante a semana, não sendo estas Solenidades, omitem-se diversas partes, entre elas o Credo.

Por razões teológicas, ou pelo sentido que dão ao sacramento, a Igreja Católica tem reservas quanto à validade do batismo realizado em algumas Igrejas e considera inválido o batismo de certas expressões religiosas.

Mt. 23:31–36.

A realização da festa junina não é um consenso entre os fiéis de igrejas evangélicas. Além do catolicismo, a celebração da festa junina traz elementos de festa pagã, como os cultos solares — que aconteciam na Antiguidade nos dias de solstício de verão no hemisfério Norte — e sincretismos religiosos.