Como é o ciclo de vida de uma estrela?

Perguntado por: efreitas . Última atualização: 19 de maio de 2023
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O ciclo de vida das estrelas inicia-se com a junção de gases nas nebulosas e perdura enquanto houver combustível a ser consumido no processo de fusão nuclear. As estrelas são astros celestes encantadores que, desde a Antiguidade, despertam a curiosidade das pessoas.

Estágio Final – morre uma estrela
A morte de uma estrela vai depender de sua massa. Se ela tiver menos de dez vezes a massa do Sol, quando tiver “queimado” todo o hélio do núcleo ela ejetará uma nebulosa planetária (sim, aquela lá do ínicio, que começou essa história toda) e o núcleo remanescente será uma Anã Branca.

A evolução estelar é a soma das mudanças radicais de uma estrela durante seu tempo de vida, e inclui sua transformação após o colapso. Dependendo da massa da estrela, ela pode se tornar uma anã branca, uma estrela de nêutrons ou um buraco negro.

As estrelas formam-se pela condensação de gases que se aglutinam pela atração gravitacional. As grandes nebulosas, por exemplo, são “berçários” de estrelas, uma vez que, em seu interior, grandes nuvens moleculares dão origem a novas estrelas.

A sequência principal (SP) é etapa mais longa da vida da estrela, quando ela está fundindo hidrogênio em hélio no núcleo e brilhando estavelmente, em equilíbrio hidrostático.

Uma supernova é o destino das estrelas maioria (que possuem pelo menos oito massas solares). Quando uma estrela consegue produzir ferro em seu núcleo, ela pára de fazer fusões nucleares, visto que para transformar o ferro em outros elementos se consome mais energia do que se produz.

As estrelas mortas estão tão longe que sua luz só pode ser vista com a ajuda de telescópios.

As estrelas são compostas essencialmente por dois elementos gasosos, o hélio (He) e o hidrogênio (H). Na área central delas, acontecem as reações termonucleares, em que os átomos de hidrogênio sofrem fusão e dão origem aos átomos de hélio.

Tudo o que resta é seu ferro, mas o ferro não pode entrar em fusão, então a estrela fica sem energia. Quando isso acontece, o ferro colapsa e ocasiona a supernova.

As estrelas emitem radiação porque apresentam temperaturas altas. Todo corpo com temperatura acima de -273º C emite radiação, inclusive nós. A radiação emitida pelos corpos depende da temperatura a que eles se encontram: quanto maior a temperatura de um corpo, menor o comprimento de onda de seu máximo de emissão.

As “estrelas cadentes” entram em nossa atmosfera com uma velocidade de aproximadamente 250.000 km/h. A maioria delas é totalmente desintegrada antes de chegarem ao chão. Geralmente são completamente destruídas em altitudes entre 90 km e 130 km da superfície terrestre.

Alfa Centauri

A mais brilhante estrela é Alfa Centauri (ou Alfa do Centauro). É a estrela mais próxima da Terra, com exceção do Sol. Enquanto o último está a aproximadamente 150 milhões de quilômetros de nosso planeta, Alfa Centauri fica a quarenta trilhões de quilômetros de nós.

Por fim, as estrelas-do-mar são em sua maioria dioicas, sendo os indivíduos adultos macho ou fêmea. Quando se reproduzem, os adultos liberam gametas de suas gônadas diretamente no ambiente. A fertilização é externa na maior parte das espécies de estrelas-do-mar, com algumas exceções.

Sirius

A resposta é Sirius, estrela tão luminosa que, quando o assunto é brilho, fica atrás somente da Lua e de alguns planetas, como Vênus por exemplo.

A maioria das estrelas-do-mar é ovípara, ou seja, elas botam ovos. A partir da união dos espermatozóides e óvulos liberados, se formam uma grande quantidade de ovos. Eles normalmente são depositados no fundo do mar ou, em algumas poucas espécies, em estruturas incubadoras que seus pais têm sobre o corpo.

Estima-se que a nossa galáxia, a Via Láctea, possui de 200 a 400 bilhões de estrelas. As galáxias possuem em média centenas de bilhões de estrelas. E as estimativas também apontam para centenas de bilhões de galáxias no Universo. Isto resultaria na existência de mais de 10 sextilhões de estrelas.

As estrelas variam em tamanho, sendo no mínimo 70 vezes a massa de Júpiter até supergigantes como Betelgeuse, na constelação de Orion, que tem um diâmetro aproximadamente 650 vezes maior do que o Sol – cerca de 0,9 bilhão de quilômetros.